Capítulo 16°

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E lá estava eu em um range de luta, com uma menina que me olha com raiva.
- Algum problema ? - pergunto. Ela me olha. Ela parte para o primeiro golpe, que fax me nariz sangra.
- Não entendo, como ele foi ama justo você. - ela fala. - A golpeio.
- De quem fala? - ela parte para a luta. Me golpeando
- De quem falo, claro que e , de Ericky. - ela me pega no ar e me joga no chão, sinto uma dor por todo meu corpo.
Me levanto rapidamente. E parto para luta. A Garota lança raios e me desvio mais um acaba me atingindo.
- Então e você a Klingor - ela rir com ódio - E você mesmo, quando retornarmos com Ericky vivo, tudo vai volta como antes, sim ele vai ser meu e vou fazer ló odiá você por esta com quem ele mais odeia - ela aponta com a cabeça para Bruno. - Sinto uma onda de fúria me invadir. Não posso deixar essa raiva, isso não vai me ajuda.
Estefane me golpeia atingindo com raios. Tento lança meus poderes mais não consigo.
- Não - ela rir - você não podeira ser a herdeira do grande trono Klingor - caio no chão. Vejo vários golpes, vairos. - Eu te odeio garota, e vai pagar pelo mal que causou a mim. Ericky e meu, eu amo ele, ele só te usou, ao isso nada mais, não passou de um sujo objeto, creio que o mesmo como seu novo queridinho, e Bruno não e - olhamos na direção de Bruno que me olha aflito ele queria me tira dali assim como Ben. Tudo no meu corpo dói. Sinto raiva e ódio sinto um calor subir pelo meu, como se estivesse pegando figo.
Me levanto ainda tonta. Ela me olha
- Ainda querendo luta - ela rir. Sinto chamas e mim. Olho para mim e vejo fogo combri todo meu corpo, e confone os segundos volta ao normal.
- Cala boca sua vaca - eu a encarro - Não diga palavras falas - rio com raiva. - Me lembre de depois dessa luta te dar um espenho, para ver quem w o brinquedo sujo aqui.
- Sua sua... Ela fala - Não passa de uma fraca, e o que você só tem sorte de estar aqui.
- Vou te das um avisso - não sei o que esta acontecendo comigo mas não posso me controla. - retira o que disse e posso pensar em não acabar com você. Ela me encarra.
- Não tem ideia de quem estar lidando. - fala
- Oh... Não tenho você e tão ridícula. - rio - Se sente tão mal porque Ericky me ama de verdade, que mal encherga e uma mera idiota querendo ser a tal.
- Garota eu vou acabar com você - ela fala
- Vamos ver. - parto para cima, Estefane tenta um golpe mas acabo pegando em pescoço a enforcando. Ela se solta, me lançando no ar. Polso, lentamente no chão, e lanço vários dardos de fogo e gelo. Apenas um a atinge, os outros se chocam com a parede transparente virando por branco.
- E isso o que sabe fazer - ela rir. Lanço um feitiço que faz fica com parada, congela. Por trinta segundos, depois ela se solta e me olha. Caindo no chão de joelhos, partimos para luta corporal, ela tenta me da um chave de braço mas acabo socando seu estômago, nariz e boca, dou lhe vários golpes. - Sinto uma fúria subindo, ela tenta lutar mas não consegue, sinto uma onda de calor sair de meu corpo, impactando com a caixa, que se quebra a mais de mil pedaços, todos olham posso ouvir as vozes, gritos agora. Dou lhe um gople, que a faz cair no chão.
- Não ouse, nunca mais na sua vida, falar mal do Bruno ou de Ericky ou de qualquer um guidão meu, mas pricipalmente de Bruno ou isso vai te acontece. - Mostro uma bola de fogo na mão a congelado, e quebrando com a mão. Ela rir, seus dentes estão com sangue assim como sua boca e nariz. Dou um salto para traz a chutando, seu corpo se choca com o chão, desacordado Todos aplaudem, olho para todos limpo o sangue em meu rosto. Vendo Bruno e Bem correr até minha direção.
Sorriu para os dois.
- Ohhu, isso foi de mais - fala Bem
- Você está bem! - pergunta Bruno.
- Sim! - jogo nos braços de Bruno, que pega um pano para limpa meu sangue. - Sempre cuidando de mim - ele sorrir
- E o que um bom namorado deve fazer - ele sorri e Beija meu lábios com sangue.
- Como consegue se controla, com tanto sangue?
- Acredite quase nunca foi fácil, lembra que fui embora, depois de alguns meses que começou a namora Ericky.
- Sim! - Seus olhar agora esta perdido.
- Acontece que eu tive que ir, para aprender a me controla. - Bruno segura em minha sintura. - Vem vamos sair daqui.
E me leva, para a floresta, seguimos o caminho calados, até chegar, no lago os vagalumes estão por toda a parte.
- E aqui onde as series ficam? - pergunto
- A grande maioria, conhecida com também como portal, vamos usá lo amanhã, não um como esse, ná água mais sim, um bem maior. - seus olhos estão cheios de vida.
Olho ao redor, vejo uma tolha e uma cesta de piquenique, sorriso.
- Piquenique noturno - fala Bruno, que segura minha mão e me levando até o local onde se encontra a tolha.

Ericky*
Talvez, eu deva tenta escapar, mas me sinto tão fraco, que mal consigo, ao menos, abrir os olhos. Talvez a dor passe um dia, talvez o buraco em meu peito, se feche, mas só são hipótese, incertezas.
Graças a ela mudei, por seu amor, e seu puro coração ela me ensinou a ser uma pessoa melhor, do que eu era, e se eu morrer aqui morrerei, na certeza de que, eu mudei, na certeza de que, não carrego mais o peso e a culpa em meu coração.
Forço meus olhos a se abrirem, mas não consigo, levo então minha mente para longe da dor, para um passado, onde tudo foi bom, onde podia sentir o perfume de jasmim do seu cabelo, e seu perfume como as rosas do campo, um passado onde vejo seis lindos olhos castanhos, que me entendem e não me acusam com fúria e maldade.
Era um lindo dia de verão, talvez não tão lindo para muitos, mas para ela era sim, lembro, que as flores haviam se espalhado por todo jardim da minha velha mansão.
O sol bate em seus cabelos, castanhos. Me sento ao seu lado ondeva há cesta de piquenique
- Como sabia que gostava de lancha ao ar livre - fala, ela sorrindo. Pego uma maçã e a entrego.
- Um bom namorado, deve conhecer os gostos da sua parceira. - passo a mão delicadamente em seu rosto, ela fecha os olhos sentindo o toque.
- Pensei que vampiros só se alimentavam de sangue?
- Sim, se alimentam, mas quero que tudo seja normal então vou força me a comer, sanduíches e frutas - faço uma cara de nojo. Ela rir. Tento levar minha mente, para mais longe, se lembrar do do primeiro dia em que a vir.
As aulas estavam na metade, e eu era o novato.Clatem me olhava nos olhos eu sorria com malicia. A hora do almoço sempre foi revigorante, e lá estava ela com aquele lobinho idiota.
- Fracamente Ericky, no que te atrai uma normal, como ela se pode ter una séreia ao teus pés.
- Pelo fato de que, você só e um jogo fácil. - ela me olha furiosa.
Algo em Júlia Alamar me atraia, cegamente, desde os fatos estranhos que ocorreram quando cheguei. Primeiro a tatuagem estanha em minha perna e agora, tudo indicava que sentia uma forte atração, por alguém que e nunca pegaria.
Seus olhos se encontram com os meus e a fuzilo com raiva. Ela devolve o olhar. Posso ouvir o que conversam.
- Serio! - fala ela
- Júlia nunca mentir para você, e só que tenho meus princípios. - ela rir.
- Os princípios que dizem..?
- Que dizen quem a grande maioria de garotas nessa escola são, idiotas. E claro você não se encaixa nesse perfil. - fala Bruno. Idota. Bruno se levanta e sai deixando Júlia sozinha, saindo do refeitório. Júlia se levanta e caminha até a mesa onde estou e senta.
- Então? - ela franze o cenho.
- Então o que! - falo grosso.
- Belo senso de edução - dou de ombros - tenho uma pergunta. O que fazia do outro lado da rua, observando meu quarto? - me levanto para sair do refeitório, sinto Júlia segura meu braço, o contato que sua mão, traz meu corpo, me alivia, sinto o ódio e a raiva indo embora, mas o que esta acontecendo comigo. Me viro ficando de frente para ela, olhando vem fundo em seus olhos, por um minuto sinto uma ternua ligação. Ela me solta quebrando a ligação. Saio andando pelos corredores, entrando em vários.
Mas tarde naquele dia, tive que aaie para caçar.
- Ora ora se não e Ericky o vampiro. - olho para traz e lá estava ele parado em minha frente.
- O que a se novo Bruno, não posso me alimenta mais em paz. - ele se aproxima e coloca o dedo em meu peito.
- Vou te da um aviso, vamopirinho, se afasta dela e vai ser melhor.
- Porque...- rio irônico - só porque você gosta dela! - Bruno me soca na cara, sinto meu rosto transforma, mostro as presas para ele - e isso o verdadeiro, ser que existe em você, sua natureza, não vou repetir, quero que fique longe dela. - Estico o pescoço, para um lado
- E se eu não quizer - o a fronto.
- Vou ser obrigado a isso - Bruno tenta socar, meu estomago mais seguro sua mão, o empurrando com ela para trazia. Ele se transforma em lobo e parte para cima de mim, me trasformo também. Ele da um golpe, mas me desvio, fazendo trompa com as árvores, o seguro pelo pescoço. E o jogo contra uma árvore, ele bate a cabeça e desmaia.
Saio da floresta.
Por um segundo olho para traz e vejo uma sombra, um vunto perto do corpo, e ouço um grito, olho para frente novamente e para traz mas o corpo de Bruno e o vunto não estão mais lá.....

Espero que gostem, e até a próxima.... Votem e comentem, não se esqueçam de escolher o shipper

50 Mil lágrimasOnde histórias criam vida. Descubra agora