Capítulo 24°

123 12 3
                                    

Coloco Júlia na grama, e faço os primeiro socorros para ajuda.
- Por favor Júlia, por favor. - Tudo em mim parecia que ia quebra, ela estava mordendo. Estava enfrentado meu pior medo. Todos me olhavam
Tampo seu nariz e sopro, sem sua boca que agora esta em cor sem vida. - vamo lá Júlia! - continuou fazendo o primeiro socorro. Sinto a dor em meu peito mais forte. - Não me deixá. - faço novamente tudo de novo soprando em sua boca. - Não sou de chora mais o que fazer estava desmoronado por dentro, sangrando. 50 mil lágrimas, posso chorar por você, 50 mil lágrimas da minha dor, que enfrento agora, 50 lágrimas do meu sofre mais profundo. 50 mil lágrimas de um amor, um amor puro e verdadeiro- Júlia! Por favor - lágrimas caem dos meus olhos. Por um momento meu coração parou, senti minha alma sendo abraçada pelas sombras. Então ela cuspiu a água, voltado a vida. Uma luz se ascendeu por todo o meu ser. Ela me olha e me abraça. Passo delicadamente a mão sobre seu rosto e seu cabelo encharcado, coberto com um pouco de lama. 50 mil lágrimas, nosso amor vai ser testado, 50 mil lágrimas de sangue
A beijo. Sinto o amor, a nossa conexão, como se me roubassem a vida, eu amo mais que tudo nessa vida. Ela sorrir e me olha. Passado a mão no meu rosto. Ela sorrir, vejo o brilho nos seus olhos.
- Júlia Bernini nunca mais me um susto desse! - ela me abraça.
Ajudo a ela se levanta, e se apia em mim. Essa altura o som já tinha se indo, e os primeiros raios da noite surgiam no céu, sem nuvens.
Ben corre, e abraça a irmã.
Ele olha para o corte, e me olha sério.
- Cortaram você - Pergunta Ben, Júlia estava pálida. Ela confirma com a cabeça. Ela confirmá com a cabeça que sim. Ela estava em.choque não conseguía falar, seus olhos esta perdidos com se repasses a cena na cabeça
- Júlia tem que me fala como era a faca. - fala Ben um pouco mais alto.
- Não e hora, ela não esta nada bem -falo.
- Uma faca - a voz de Júlia sai trêmula e em pânico. - de ouro, com um pequeno recipiente em baixo, ela me cortou e meu sangue, escorreu para dentro daquel Treco, ai eu me afogei, e tentou me matara ma....mas...ela não deixo - seus olhos estão em pânico.
- Quem? - pergunta Ben. Júlia da um sorriso fraco.
- Nossa mãe! - ela fala. Ben olha sem entende.
Júlia começa a tremer com muito frio. Abraço ela a meu corpo. Ela me olha.
- Você esta segura agora!. Passo a mão delicadamente por seus lábios que tomam a cor normal, voltado a corre sangue por eles. - Me perdoa. - ela sorri. E fecha os olhos.
- Eu te amo - ela fala. Beijo seus lábios, beijo rápido, mas quente e caloroso. Ela sorrir bem fraco.

Vinte e cinco minutos depois estamos em volta de uma fogueira perto do lago. O lago começava assumir, como se escorre se por um ralo.
- E melhor irmos- fala Adam.
- Não aguento não - falou Estefane. - tenho que dormir, caminhamos o dia todo.
- Vamos continua, terminem de comer, não e certos ficarmos aqui. - fala Ben
- Fala sério Ben - Fala Igor.
- Não podemos temos que continua, nossos mantimentos estão quase no fim, e a cidadeogo voltará, e se mao perceberam estamos ma frente da estrada. - fala Ben
- Acha mesmo que devemos ir agora? - pergunto
- Temos que ir! Já descansaram bastante! - ele caminha até Júlia ela levanta os olhos , soltando a colher, na comida enlatada. Ele agacha, ficando nua altura quase da dela. - Pode caminha! - ela sorrir.
- Lógico que posso, só porque quase fui morta, não que dizer que eu não sou forte. - Sorrio. Ben rir.
- Então arrumem as coisas essa noite vaobser longa. - fala Ben.
- O que tanto tem na estrada? - pergunta Júlia.
- dizem que um mal terrível! - fala Adam. - temos que ficar bem atentos.
- Temos que ir mesmo? - pergunta Júlia.
- Sim! - fala bem - partimos em 10 minutos.
Olho para Adam, ele para mim e vem falar com.Júlia me levanto, para falar com Ben.
- Sabe que temos que conversa? - falo
- eles estão com o sangue dela Bruno o que acah que devo fazer, ficar mais aqui, temos que sair daqui, ela não esta segurá aqui.
- Você tem razão! - falo.
- Você não tem ideia, do quanto o sangue dela e precioso! - ele fala. Arrumado as coisas.
- Acha que podemos chegar naquele lugar, horrível hoje? - ele olha para um lado.
- Acho que sim. - ele fala.

****
Começamos a andar pela estrada, a névoa se estendia a cada passo. Júlia caminha ao meu lado, seguro sua.
- Eu to com medo Bruno - aperto sua mão.
- Vamos te proteger. - posso ver o Sorriso se forma nos seus lábios
- Parem! - a voz de Ben nos advertiu de algo, Adam caminha até nós ajudado na retaguarda.
Todos estão em prontidão de ataque.
- Bruno - Olhonpara Júlia que tem seus olhos fixos ma escuridão, olho na mesma direção vendo apenas olhos amarelos.
- Quando eu contar até três vamos todos corre. Fala Ben - não façam nenhum movimento. 1....2...3 agora grita. Todos corremos suindo Ben.
Olho para traz e vejo um rapaz, no lugar de braço, raízes de uma árvore. Ele bate no chão. E diversas coisas nos puxão nos prendendo.
- Júlia - Grito. - Adam corta as raízes que os prende cortado a de Júlia. Mas antes que ele corte, mais, uma raiz segura sua mão.
- Bruno! - Júlia grita. O rapaz caminha dois passos e me puxa, me transformo virando um lobo, tudo se quebra. Rosno de raiva. E parto para cima do bicho. E tenta me segura com raízes mais me desvio delas. Rosno de raiva. - Bruno! - Júlia me chama. Mas me sinto tao enfurecido. Que ataco o rapaz que some.
Júlia fica coberta por uma chama azul que faz quebra as cordas, ela me.olha e lança dardos de chamas em cada um quebrando a corda o soltando. Ela me olha. Todos começam uma batalha, com uma coisa, metafomo, uma planta humana carnívora. todos estão ocupados tentando salva suas próprias vidas. Júlia luta, com uma plantá que tenta lança seu veneno mas ha um campo de força que a proteger, Ben deve ser ele espandido seus poderes. Estefane tenta luta com a planta.
Sinto algo me atinge, e lança longe Bato em algo único de dor.
- Bruno! - Júlia grita. Ela lança algo no bicho que o faz evapora, e corre até meu corpo caído. Ela me toca sinto todo o meu corpo, volta ao normal a forma humana.
- Belos músculos - ela sorrir.
- Júlia cuidado - algo bate contra uma parede invisível atrás de nós. Assim aconteceu com os demais.
- Não esquentar, sou eu - eles correm até nós, Júlia me ajuda a ficar de pé.
- Adam Igor tem que abrirem um portal. - eles estão a nossa volta um exército deles dos bichos estranhos. - fala Júlia. Meus machucados se curam e fico de pé.
- E perigoso - Fala Adam.
- Confia em mim - fala Júlia - Não podemos contra eles, vocês tem que fazer o portal ágora. - Eles acentem com a cabeça. E um.buraco negro abre em nossa frente.
- Para onde ? - grita Adam.
- Perto das montanhas - fala Júlia.
- Isso e inracional, esta pondo nossas vidas em jogo - fala Estefane. - Júlia a olha.
- Só apenas confia em mim, mão posso segura esse domo por muito tempo. O nariz de Júlia começa a sangra.
- OK eu vou na frente - Fala Ben que entra no portal, logo entra Igor, e Estefane. Olho para Júlia.
- Você está bem? - um vento forte começa a sopra.
- Vamos não posso segura o portal por muito tempo - Fala Adam.
- Vai indo - Adam entra no portal.
A cor do corpo e rosto de Júlia começa a perde a cor.
- Bruno. - Ela desmaia no chão. Algo estala, como num vidro nl chão, vejo os mostros, virem para cima de nos, o portal quase se fechando. Droga. Pego Júlia no colo e entro no portal, bem no estante que ele se fecha.

50 Mil lágrimasOnde histórias criam vida. Descubra agora