Capítulo 37°

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" As fatalidades vem e vão "

Bruno.

Eu devia sabe  o destino nunca iria quere que ficasse junto dela agora a agonia crescia em mim a falta de ar a cada segundo sabendo do meu destino, do meu frio destino. Agora que ela estava segura de volta aos muros da escola, eu podia ir e deixa lá.  - uma lágrima descer, tento segura o choro mas não consigo.
Ela sempre foi a razão de tudo, por ela vivo e por ela tenho que ir
  Caminho a passos curtos até a aula, de história, sento na última cadeira e olho o decorrer, o discurso de agradecimento por te salvo Júlia.  Dou meu fraco sorriso e me concentro na aula.

45 minutos depois a aula acaba e sigo para o pátio me sento sentindo o sol quente em meu rosto. Lembrando de quando era pequeno e tudo era mais simples e a tinha perto de mim, sem existir profecias eu só eu e ela, contra o mundo, em nossas aventuras imaginárias, mas agora vivemos aventuras reais tão reais.
Abro os olhoa olhando alguns jovens se divertir com demostração de poderes, respiro fundo enchendo meus pulmões do ar quente, e observo eles.
    
   Lute!

Olho para os lados para ver quem falou, sentido me observado, levanto meio desconfiado e caminho até os jovens novatos até do outro lado.
- Muito engraçado - eles me olham.  Encarro eles mudado os olhos para o vermelho intenso, mostrando as preças. - Acho bom brinca com outro. Eles me encaram
- Você ta ficando louco - fala um deles e todos saem com medo.
Fico normal pensando no que fiz. Droga Bruno o que há com você.
Caminho até o refeitório e me sento olhando todos.

Observo Pedro que se senta do meu lado.
- Não quero conversa! - digo frio e volto a olha a janela. Pedro me olha, direcionando o olha a mangá da blusa que cobre o meu braço.
- Descobriu quando? - Ele mantém o olha no meu braço. Olho para mangá e uma pequena parte da tatuagem, a vista fecho os olhos com força.
- Pai por favor, não quero falar sobre isso.
- olho fixo a mesa.
- Uma hora vai ter que falar, sabe bem qur r a vida dela em jogo.
- Eu sei, mas não quero perde lá, eu a amo.
- olho Pedro.
- E ela também te ama. Mas não pode fugir do seu destino meu filho.
Respiro fundo colocando o ar no pulmões, tentando me manter forte, em meio a tudo aquilo, tentando não deixa o medo, a tristeza, transparecer. A Júlia é a única razão da minha vida.
- Lute por ela Bruno - Olho Pedro. - Lute! - Pedro sorrir e se levanta, saindo pela porta.

Luta, e se o mal me consumir de tal forma, que não sobre mas uma parte boa em mim, se apagar tudo de bom que há, se o mal me consumir de tal forma, que eu tenha que fazer coisa que eu mal mesmo pensaria em fazer. Eu não Posso arrisca a vida de todos e principalmente a da Júlia.

Sinto uma mal venda meus Olhos. Sinto o perfume doce de lírios.
- Júlia! - Falo sorridente
- Assim não tem graça - ela rir, viro a sentando em meu colo.
- Já disse q adoro quando usa esse perfume - ela sorri e me beija intensamente, a Beijo de forma intensa, e apaixonante. Fecho os Olhos
- Eu te amo  - ela diz olhando em meus olhos
- Eu te amo - falo passando o polega sobre os seus labios, ela fecha os olhos sentindo o toque.

- Existir uma coisa chamada quarto - Adam nos olha e senta na cadeira.
- Devia arruma uma namorada Adam - júlia brinca.
- Sabe bem que não quero mas ninguém na minha vida. - Ele fala.
- Não vem com essa vir você olhares com a Emliy  - Júlia fala.
- Sério, cara? - olho Adam rindo
- Fala sério ela e só uma amiga, uma garota vulgar.  - ele fala sério. - Mas chega de falar disso, o baile e no sábado!.
- Pois e da para acredita que fiquei quase um mês naquele lugar horrível - Júlia fecha os olhos com força a abraço forte.
- Ainda bem que me deixaram fazer as provas finais. - ela sorri animada.
- Isso e bom, então vão ao tal desta de final de ano. - pergunta Adam.
- Falando do baile - Ben entra, com Amy de mãos dadas sorrindo, sentam e olha júlia em meu colo, Júlia sorri ficando vermelha e senta do meu lado.
- Já sabem onde vão para as férias? - Adam pergunta.
- Uma casa, no Texas eu acho, na verdade uma fazenda. - Fala Amy.
- Rapazes podemos fazer uma reunião hoje - Ericky fala nos olhando.
Olho ele sabendo o que o assunto.
- Jura não podemos descansar só faz uma semana que voltamos, de missão - Adam fala.
- Podemos fazer uma reunião, se e assim
- Fala Ericky.
- Ok, hoje a noite as 22h. - Ericky  fala.
- Temho que ir também? - Júlia, nos olhava.
- Não - Ericky fala. - Não se esqueceram que hoje temos que finaliza o ciclo.
- Eu não sei se to pronta - Júlia olha sua mãos  podia ver que ela estava, nervosa e com medo. Beijo sua cabeça.
- Só temos que, oficializa tudo Júlia. - ela me olha.
- Ok - ela segura minha mão e olha em meus olhos, sorri radiante.
- Vem vamos andar que te explico, tudo. - Me levanto e seguro sua mão.
- Até mais gente - ela fala. E saímos porta a fora do refeitório. Caminhamos pela trilha da floreta.
Caminho até um campo de flores e tiro uma,   caminho até Júlia colocado seus cabelos, para traz, ela olhos em meus olhos, coloco com delicadeza, a flor em seus cabelos. Ela sorri, colocando nossas testas.
- Eu te amo Bruno - ela fala de olhos fechados, depois olha em meus Olhos, acaricio seu rosto e a beijo como nunca, havia beijando antes. Paro beija por falta de ar, sorrio como um bobo apaixonado. Eu sabia que aqueles momentos seriam os últimos eu sabia, que a droga de uma profecia irá destruir tudo de bom que eu tinha. Meus olhos lacrimegão, ela me olha tocando meu rosto.
- Hey, ta tudo bem - ela fala do seu jeito doce e preocupado. Seguro seu rosto com as duas mãos.
- Sim está - Ela me olha, ainda preocupada.
- Júlia quero que saiba que te amo mais que minha própria vida. - A beijo, a segurando a meu corpo. Ela para e me olha sorrindo.
- Melhor andarmos. - ela sorri e segura minha mão.
- Que saber sobre o ciclo? - a olho.
- Sim, porque fazer isso? - ela me olha.
- Acredita que anos atraz, quando os reis klingon, escolhiam seus guerreiros, faziam um ciclo de sangue, na qual juravam proteger,  a cidade a todo custo, no nosso caso, você e a descendente da liangen o ciclo de sangue vai nos conectá a você  assim sabermos quando estiver em perigo vamos poder ajuda. - Ela deita a cabeça em e meu ombro.
- Eles vão volta não e...Os caçadores? - ela Me olha
- Por entanto não. - Seguimos até um campo florido deitando sobre as flores. Deito ela sobre seu peito, sentindo seu perfume. Beijo sua cabeça e adormecendo

Peço perdão a demora a posta, e q ta difícil de mais esses dias mas o capítulo ta ai obg a todos q esperaram. Bjs...
Não esqueçam de deixa votos e comentário.

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