Capítulo 20°

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Chegamos ao país, finalmente. Bruno ainda estava distante
Ben me ajuda a sair do barco, sorrio em agradecimento.
- Não sabe o que aconteceu com as malas. - pergunto.
- Bruno deve ter esquecido no carro - ele fala.
- Ainda estão brigados?
- Sim - falo cabisbaixa.
- Vem vamos começar. - O porto parecia velho e apdandonado, as madeiras reagiam. - Estão todos com o colar - Bem olha, para cada um chegado.
Devia ser por volta, das 14h da tarde. O sol estava quente, e o clima era de bastante calor.
Ben olha ao redor, e abre o mapa. - Estamos na cidade princal, conhecida como cidade em ruínas - ele fala. Travo ao ouvir. Ben caminha junto, com Adam, Igor e Estefane.
Sinto a mão quente de Bruno segura a minha, olho para o lado.
- Você esta bem? - Ele pergunta.
- Aham! - confirmo com a cabeça.
- Vou proteger você! - ele sorrir. E caminhamos. A névoa vai se dissipando, mostrando em ruína, destruindo.
- Malditos Morrins! - fala Adam que range os dentes.
- vamos! - fala Ben com uma cara sem emoção - temos que chegar na floresta hoje.

Sigo na frente junto, com Adam e Igor, Estefane está mais a frente.
Por duas horas, andamos pelas ruínas da cidade, me sento no escrombos.
- Estou cansada sera que não podemos descancar - Ben e Bruno me olham.
- Vem eu te levo - fala Bruno. - apoia aqui nas minhas costas. - Olho para Bruno, e apoio nas suas costas. Uma das mãos de Bruno, me segura.
- Não se encomoda?
- Não.
- Vamos logo ainda tem muito caminho pela frente - Fala Estefane que toma frente.

Depois de mais duas horas, chegamos a parte da floresta a cidade, era enorme, os bairros maiores ainda.
- Acho melhor acampamos Bem - Fala Adam.
- Também acho - Fala Estefane - não vejo a hora de dormir, sentido o calor de um lobo, por perto.
Um trovão estronda acima de nos e começa a chover forte.
- Júlia, se controle e isso que ela quer te irrita - Fala Adam. - relaxo fazendo o tempo volta ao normal.
- esse anel, só te esconde, mas não te empede de usar poderes. - Fala Igor.
- Bem, já andamos tanto hoje podemos descansar por favor! - Falo.
- Não vai querer ta perto da cidade pela noite Júlia - grita Ben. Olho para Igor e Adam sem entender.
- As almas gritam por clemência, elas ainda estão presas lá, então toda meia noite a partir das dez horas até cinco da manhã, as almas gritam por socorro - fala Adam.
- Não podemos ajuda lá? - pergunto.
- Não sabemos - fala Igor cabisbaixom

Adamos por mais duas horas, eram por volta da 9h quando estávamos mais para dentro da floresta. Paramos em um pequeno lugar aberto, coberto por árvores . Benjamin, joga a bolsa no chão.
- Vamos ficar aqui está noite!. -fala Ben começo a sentir frio. - Adam e Igor vão atraz de lenha para a fogueira. Bruno e eu montamos as barracas, Júlia e Estefane, fiquem responsável pelo que vamos comer. - Eu e Estefane nos encaramos.

****
Estou tremendo de frio.
- Você esta bem? - pergunta Igor.
- Só estou com frio. - Sorrio. Comemos e depois ficamos ao redor da fogueira.
Toda conversam. - E..e só....e.eu....ou...to.todos...tão com muito frio. - Eles se olham.
- ta ficando louca, não ta fazendo frio - fala Estefane.
Adam me olha. Tira, a blusa de frio e me entregá.
Coloco mais mesmo assim ainda sinto frio.
- Acho...Me...melhor eu ir me deitar.
Me deito. Estou temendo.
- Tem algo errado com ela? - fala Bem fora da barraca.
- Não e nada, só deve ser o primeiro acampamento que ela faz, a princesinha, deve ta acostumada a dormir em uma fama quente - Fala Estefane.
- Cala a droga da sua boca Estefane - Fala Bruno - Júlia sempre acampou!
- E essa maldito lugar! Tenho que ver como ela esta.

Escuto um barulho de ziper abrir.
- Júlia.
- Ben ta muito frio. Ben coloca a mão na minha texta.
- Por deus Júlia você esta gélida, cono uma predra de gelo acho que até pior.
- O que ta havendo comigo?.
- Não sabemos, pode ser este lugar. Tenho que resolver isso antes que você morra de frio. - Ben parece distante. - Isso - ele fala. Se levanta - Já volto.

Ben sai da barraca. Posso ouvir as vozes
- então - pergunta Bruno.
- Prisco que você, esquente ela.
- Não posso!
- Droga, você e um lobo o único que oixe ajudar ela aqui, deixe seu amir de lado e vá ajuda lá, faça seu papel como um guardião. - há uma longa pausa. - Ela pode morre!
Sinto meu corpo fraco, genro lutar para não fecha os olhos.
- Bruno deixa essa regra de lado, Júlia faria tudo por você.
O zíper abre. E lá esta ele parado em minha frente.
- Is...isso nã...não....va.vai....conn-tra sua regras - falo finalmente.
- Não posso deixa você assim. - ele fala me olha.
Ele se ajoelha e deita me puxando ao seu corpo. Estou de frente com ele. Sinto seu perfume, misturando com suor, seu coração bate mais rápido.
O contato com seu corpo, e imediato sinto o calor.
- Eu... Te amo - falo as palavras saltam da minha boca. Ele me olha. - não diga que estou mentindo, porque sei que também esta sentindo esta forte ligação. Seu olhos estão fechados.
Pego sua mão e coloco no meio do meu peito.
- Naot diga que não sente isso. - sinto seus labios perto sua respiração. Ele me vira de lado, ficando por cima de mim. E me beija. Ele desce para meu pescoço o beijando. O beijo também.
- Eu te amo -Ele fala entre os beijos. Por fim ele para e me olha. - Melhor páramos! - ele deita ao meu lado. - Me perdoa por estar sendo um idiota! - eu o olho. Me viro para ele. Ele me puxa para seu corpo.
- Admita? - Ele me olha. Enterrogativo - Admita que não consegue ficar longe de mim. - Ele sorrir.
- Eu admito, admito que sou louco, por você, admito que quando acordo a primeira coisa que quero ver são seus sorrisos e olhos. eu admito, eu tentei ficar longe de você, mas cada vez mais que tentava, você me olhava com esses olhos, esse sorriso e não aguentava. - eu o beijo. Ele me abraça e beijar minha testa.

50 Mil lágrimasOnde histórias criam vida. Descubra agora