APENAS SUA - sprousehart

Presentes desagradavelmente agradáveis, noivos pervertidos e banhos quentes

Abri a porta do meu carro e entrei, hoje eu e Cole íamos jantar na casa dele, estava feliz por isso. Íamos passar um tempo sozinhos pela primeira vez em algum tempo.

Dirigi calmamente e animadamente até nosso apartamento, quer dizer, seu apartamento. Depois de passar e cumprimentar Antony na portaria, entrei no elevador e cliquei no último andar.

O elevador abre revelando um Cole, do lado da sacola que o Dylan tinha me mandado, a lingerie estava aberta e ele estava com o cartão na mão.

— Que porra, Lili? — ele fala incrédulo.

— Cole... — olho para baixo.

— Por que não me falou que meu irmão tem te mandado lingerie? — ele pergunta bravo.

— Porque eu sabia que você ficaria...

— Bravo? É, estou bem bravo!

— Desculpa — me aproximo dele.

— Não! Estou bravo com ele. Não com você — ele abaixa o tom de voz.

— Eu deveria ter te contado — digo.

— É, devia — ele arrasta a voz de leve.

— Te amo — beijo sua bochecha.

— Coloca — ele diz e eu franzo as sobrancelhas confusa.

— Han?

— É uma boa marca, não deveria desperdiçar — ele diz.

— Mas...

— Só coloca a lingerie, Lili.

Reviro os olhos e pego a caixa preta. Entro no banheiro, me dispo, coloco a renda em meu corpo, mas mantenho minha calcinha preta de antes. Coloco meu salto preto novamente.

Deus, é bem transparente.

Sem chance que vou sair assim.

— É muito transparente, Cole! — grito de dentro do banheiro.

— Nada que eu não tenha visto antes, vem logo! — ele diz e eu suspiro e saio meio encolhida.

Seus olhos me queimam, ele me analisa por alguns segundos. Seu olhar escurece quando eu dou uma giradinha.

— Linda — ele diz.

— Eu me sinto idiota — olho para baixo.

— Você está maravilhosa, Srt. Reinhart — ele passa língua pelos lábios, me deixando meio excitada.

— Vou tirar isso — gaguejo.

— Eu te ajudo com isso — ele me puxa para um beijo intenso.

Logo contribuo, puxo ele pelo pescoço, sinto seu pau ficar duro entre minhas pernas. Ele começa a chupar meu pescoço, me joga no sofá e fica por cima de mim. Volta a beijar meus lábios, eu balanço os pés fazendo os escarpins pretos caírem no assoalho de madeira escura.

Ele desce as mãos pelo meu corpo, eu murmuro um gemido quando ele dedilha minha virilha.

— Você é minha — ele sussurra e desce seus beijos para meus peitos ainda por baixo da lingerie.

— Sua — gemo e seus dedos começam a estimular meu clítoris por cima da renda fina.

Gemo seu nome e ele abaixa minha calcinha, tira sua própria blusa, beija minhas coxas me fazendo arfar. Sua língua entra em contato com a minha intimidade, me fazendo levar as mãos à seu cabelo e jogar minha cabeça para trás.

Sua boca habilidosa se movimenta lentamente, me deixando ainda mais excitada. Cole de repente volta a beijar minha boca, eu abro o botão de sua calça e ele a tira rapidamente.