Histórias +18, brincadeiras de criança e conversas sugestivas

356 38 40
                                    

Saímos à procura das crianças, pode não parecer, mas eles realmente sabem se esconder.

— Então, vocês se conhecem a quantos anos? — Emma pergunta.

— Uns 6 — Cole responde.

— Quanto tempo demorou para vocês se declarem um pro outro? — ela pergunta.

— Hum... uns 4 anos para mais — respondo.

— Meu deus, vocês são enrolados em? — ela pergunta.

— Somos — falamos uníssono.

— E estão brigados por que? — ela pergunta e nós nos entreolhamos.

— Não estamos brigados — Cole fala.

— Mas também não estão juntos...

— É... complicado — respondo.

— Ele é complicado demais? Ou você fez alguma merda?

— Os dois — falamos juntos.

— Hum... interessante...

— É, nossa vida amorosa é bem interessante... — Cole fala.

— Ah, cala a boca — respondo rindo.

— Deviam escrever um livro sobre a gente, ou fazer um filme! — ele ri.

— Eu assistiria — Emma fala.

— Você não ia poder, ia ser +18 — Cole pisca para mim.

— Cole Sprouse! — repreendo e começo a corar.

— Ai desculpa, ela não gosta quando eu falo que a gente transa. Mesmo que tenha 2 provas andando por aí — Cole reclama.

— Eu to com muita vergonha para reagir — falo.

— Eu to gostando da conversa — Emma fala.

— Viu? Ela tem senso de humor! — Cole exclama.

— Você é ridículo! — falo.

— Um ridículo com quem você transa — ele fala — Transa bastante — ele ri e eu bato nele.

— Cala a sua boca!

— Eu não to mentindo, eu continuaria falando, mas tem crianças presentes — ele fala.

— Eu não escuto nada — Emma tapa os ouvidos.

— Me fala, Lil — ele se aproxima de mim — Gosta de transar bastante comigo, não é? — ele sussurra no meu ouvido.

— Cole... a sua prima tá literalmente a 5 passos da gente — falo.

— Essa não foi minha pergunta — ele coloca meu cabelo atrás da minha orelha — Gosta de transar comigo, Tia dos gatos? — ele pergunta. Seu olhar é penetrante e cheio de desejo.

— Gosto Cole, gosto bastante — respondo baixo.

— Hum, é isso que eu gosto de ouvir — ele apoia a mão na minha cintura.

— Gosta de me ouvir falando baixarias? — pergunto.

— Adoro — juro que podia o ouvir rugir. Ele parecia um leão, um leão faminto, e eu era um filé bem apetitoso.

— Talvez você me embebede o suficiente para eu falar e fazer algumas sacanagens com você no quarto hoje... — sussurro com a voz arrastada e mordo os lábios. Deixando-o louco.

— Muitos caras morderam esses seus lábios gostosos em Seattle enquanto você esteve fora? — ele pergunta.

— Não. Não muitos.

APENAS SUA - sprousehartOnde histórias criam vida. Descubra agora