APENAS SUA - sprousehart

'Gostosão', hot e histórias tristes

Ele abre a porta, me apoia nela e a tranca. Seu rosto cola no meu, ele se aproxima ainda mais e cola nossos lábios. Oh deus! Que saudade que eu estava desses lábios macios nos meus. Sua língua quente explorava minha boca e se movia de maneira que me fazia derreter toda por dentro. Ele me puxou pela cintura e grudou seu corpo ainda mais no meu e eu soltei um pequeno gemido sem nem perceber.

— Você já tá gemendo? Eu nem fiz nada ainda... — ele fala contra a minha boca.

— Cole, Cole, Cole — repreendo e rio.

— Alguma coisa a declarar antes de a gente começar?

— Sim, me beija — ele avança em mim.

Me puxa pra perto pela cintura e sua mão segura minha bunda e minhas mãos o puxam mais para perto pelo pescoço. Minhas mãos são rápidas ao começar a abrir seu cinto enquanto ele beijava meu pescoço, finalmente consigo tirar a peça de sua cintura e desabotoo sua calça. Afasto-me de leve e tiro meu vestido, ficando só de lingerie e ele tira o paletó e a camisa, depois voltamos a nos beijar.

Meus beijos descem para seu pescoço, passo a mão em seu abdômen, desço a mão de leve e o escuto ele suspirar. Passo a mão pelo volume em sua calça por cima do tecido e ele murmura um palavrão.

Beijo ele uma última vez antes de me colocar de joelhos na sua frente, ele me encara enquanto puxo sua calça para baixo junto com a cueca. Passo a língua por toda a sua extensão e o sinto vibrar, rio de leve e repito o ato provocando-o. Depois de mais alguns minutos de provocação, eu finalmente começo a chupar sua glande, ele se apoia na porta e geme olhando para mim. Em seguida, coloco a boca até onde consigo e uso minha mão no resto. Meus movimentos são lentos no começo e depois acelero, suas mãos vão até meu cabelo e ele murmura diversos palavrões.

— Puta merda, Reinhart — ele geme.

Não paro nem por um segundo, quando percebo que ele vai gozar, aumento ainda mais, seu líquido invade minha boca e eu fecho os olhos e engulo. Olha para cima, ele está de olhos fechados e olhando para cima, fico de pé novamente.

— Você quer me matar? — ele pergunta e olha para mim, eu solto um risinho.

— Talvez — mordo os lábios em um sorriso e ele ataca meus lábios ferozmente, me puxa com força para perto e me pega pela cintura. Me ajeito no seu colo antes de ele me pressionar na porta.

— Cole... — gemo baixo e ele volta a me beijar.

Seus beijos vão até meu pescoço, ele os desce ainda mais, beijando meus mamilos duros através da lingerie de renda. Eu tremia em seu colo enquanto ele me beijava inteira. Como ele consegue me segurar por tanto tempo?

— Você tem malhado ou eu sou muito leve? — pergunto rindo.

— Os dois — ele solta um risinho e começa a chupar meu pescoço.

— Cole não... — começo mas ele se empolga e acaba chupando com muita força — Me marca — completo e olho para ele com cara de repreensão.

— Tomara que o Dylan veja — ele murmura.

— Idiota! — bato nas costas dele.

— Sou mesmo — ele da um selinho em minha mandíbula.

Sua boca escorrega para minha orelha e ele sussurra:

— Eu senti tanto sua falta, Reinhart.

Me arrepiei todinha, o calor entre minhas pernas aumentou ainda mais, chegava a ser doloroso.

— Por favor... Cole — sussurrei com a voz arrastada.

Ele me tira da porta e me joga na cama, ficando por cima de mim. Continua a me beijar e desce para meu pescoço, com um movimento de seus dedos, meu sutiã já estava no chão.