Caixas pretas, quase sexo e términos desastrosos

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Já fazia 1 mês desde que Bárbara e Dylan terminaram, ela e Peter — que fica com o pai nos finais de semana — moram comigo desde então.

Eu não me importava de tê-los aqui, mas com 'visitas' em casa, Cole não passava muito tempo por perto. Tentava dormir lá o máximo que conseguia, para não deixar nosso relacionamento ir por água abaixo.

Mas estamos bem, podíamos estar melhor, tipo acordando junto todas as manhãs, transando todas as noites. Mas essa não é a nossa realidade e eu aprendi e a viver com isso.

Estava acabando minha maquiagem para ir trabalhar, isso tem ido bem. O escritório estava calmo, ótimos funcionários, ótimos números.

Porém, não vejo Kimberly a muito tempo. Ela costumava me fazer visitas, me chamar para chás da tarde, conversar comigo por vídeo chamada, mas ultimamente, ela nem tem se comunicado comigo. De nenhum jeito.

Isso me preocupa.

Temo que ela me culpe pelo fim do relacionamento de Barbara e Dylan, com razão.

Saio do apartamento, entro em meu carro e dirijo até o trabalho calmamente. Logo que entro no escritório agitado em uma manhã de terça feira, Olívia vem em minha direção com um latte e as reuniões do dia.

— Oh, e chegou uma caixa para você — Kate avisa antes de eu entrar em minha sala.

— Vindo de quem? — pergunto.

— Não sei, o carteiro passou aqui, deixou e não disse mais nada — ela balança os ombros.

— Hum — franzo as sobrancelhas e abro a porta.

Era uma caixa preta aveludada, parecia cara, imaginei que fosse algo do Cole. Ele costuma me mandar algumas flores as vezes, mas nunca algo assim.

Abro, revelando algo bem repentino:

Abro, revelando algo bem repentino:

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Oh, não é... exatamente o que eu tinha em mente, achei que seria um colar ou coisa do tipo. Agarro o cartão que descansava perto da renda refinada:

"Achei que ficaria bem em você. Bom, tudo fica...
ass: D.S"

Bom, meu dia acabou de se tornar muito mais estressante, Dylan Thomas Sprouse me mandou uma lingerie. Eu tenho que falar para o Cole, não sei como, mas tenho que falar.

— Srt.Reinhart— Alyssa abre a porta e eu fecho a caixa rápido.

— Sim? — viro para ela.

— Sua mãe disse que ficará com seus filhos para você hoje — ela dá um pequeno sorriso.

— Oh, Ok. Obrigada, Alyssa — sorrio de volta.

— Como faz isso? — ela pergunta.

— O que?

— É mãe, administra uma empresa multimilionária, é noiva, tem admiradores secretos... você é tipo uma rockstar — a morena ri e eu também.

APENAS SUA - sprousehartOnde histórias criam vida. Descubra agora