Visitas surpresas, comidas chinesas e namorados amorosos

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Lili me mandou o endereço, dirigia até a rua que ela tinha me passado. Encarei o prédio por alguns segundos, era alto e parecia ser bem bonito de dia. Ela disse que mora no último andar. Estacionei o carro em uma vaga ali e entrei na portaria.

— Boa noite — o porteiro fala.

— Boa noite, eu sou Cole Sprouse, vim ver Lili Reinhart, do último andar... — falo.

— Cole Sprouse? Sim, sim, você pode subir — o cara fala e eu sigo em frente.

Entro no elevador, aperto o botão e espero. Dou uma olhada no meu cabelo no espelho, o ajeito de leve e as portas logo se abrem.

Vou até a porta branca única, e toco a campainha.

— Oi — Barbara aparece toda descabelada — São 2 da manhã, que porra você tá fazendo aqui? — ela pergunta em um tom bastante irritado.

— Boa noite pra você também — sorrio e entro no apartamento — Vim ver a Lili, aonde ela está? — pergunto olhando em volta.

— Lá em cima, última porta à direita — ela fala e eu assinto e me viro para ir — Ei! Se vocês acordarem o Peter, eu vou decapitar os dois — ela fita.

— Sim, senhora — sorrio e saio.

Ando até a porta que Barbara mandou e abro. O quarto é grande, com uma cama enorme, a porta do closet está aberta e tem uma Lili dentro dele, só de calcinha e se olhando. Deus, essa mulher é muito linda.

— Srt.Reinhart — sorrio me fazendo presente. Ela da um pulo de susto e se encolhe de leve.

— Meu Deus! Que susto! Eu achei que você ia demorar mais meia hora — ela fala.

— Surpresa! — rio.

— Deixa eu pôr uma roupa... — ela fala e saí para dentro do closet.

— Ah, que saco, roupa não! — reclamo como uma criança e ando até lá.

— Você é impossível, Cole Sprouse — ela aparece pondo uma blusa e já de calça.

— Posso ganhar um beijo? — pergunto me inclinando para perto dela.

— Pode. — ela me puxa fazendo nossos lábios colarem.

Puxo-a pela cintura de leve e suas mãos agarram meu pescoço como o usual. Nossos corpos se colam e seus lábios fazem meu coração aquecer.

— Senti sua falta — falo.

— Eu também senti a sua — ela sorri.

— Podemos pedir alguma coisa? — pergunto e me jogo na cama — Tô com fome. — reclamo.

— Eu posso pedir comida chinesa — a loira fala e pega o celular.

— Por mim tá ótimo — falo.

— Quanto tempo você vai ficar? — ela pergunta.

— Até domingo. Eu acho que temos tempo para fazer muito até lá — me levanto — Se começarmos agora — sorrio malicioso e puxo-a para perto pela cintura.

— Cole... — ela fala.

— Oi — dou um selinho no seu pescoço.

— Eu to pedindo a comida — ela fala com o celular no ouvido.

— Eu to vendo — continuo a beija-lá e ela começa a pedir.

Ela suspira quando minha mão desce para sua bunda e eu a aperto de leve.

— Cole Sprouse! — ela repreende ao desligar o telefone.

— Te amo! — beijo ela e a pego no colo.

APENAS SUA - sprousehartOnde histórias criam vida. Descubra agora