Namoradas sensuais e briguentas, mergulhos na piscina e ligações irritantes

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COLE SPROUSE P.O.V

Escuto a porta do closet ser aberta e uma Lili só de lingerie sai lá de dentro, viro a cadeira em sua direção.

Ela estava linda demais, a renda era bem transparente, quase conseguia ver a pele por baixo. Sua derme branca brilhava, seu cabelo estava enrolado, arrumado.

Estava mais loira do que o usual, foi ao salão hoje, retocou sua cor. Ela fica linda bem loira como está, tinha algumas mexas que estavam mais claras. Só pensava em o tanto que queira puxar seus fios perfeitamente enrolados.

— Cole! Presta atenção! — ela me tira do transe.

— Oi? — pergunto.

— Chegou esse cartão do banco em meu nome — ela mostra o cartão black que mandei fazer para ela.

— Eu sei, eu mandei fazer pra você — digo — Estava reclamando que o seu falhava constantemente.

— Mas tem uns 24 mil dólares na conta desse cartão — ela diz incrédula.

— Você gastou seu dinheiro para provar um ponto no leilão da minha mãe então estou te devolvendo — explico.

— Foi para pessoas que precisam, Cole — ela diz.

Eu estava amando essa discussão desnecessária, principalmente porque ela estava semi nua e eu estava aproveitando para comê-la com os olhos.

— É só 24 mil dólares, Lili — digo indiferente.

— Eu não quero seu dinheiro, Cole — ela rosna.

— Não precisa fazer disso uma puta coisa Lili — digo calmo — Considere um presente de natal — digo.

— Cole — ela repreende.

— Um presente por você existir — fito ela lentamente.

— São 24 mil dólares — enfatiza — Você cresceu no meio desses números altos mais eu não. É muito dinheiro, Cole — ela insiste.

— Doe para a caridade — sugiro.

— O dinheiro é seu, Cole — ela diz.

— É seu agora — digo — Faça o que quiser com ele — dou de ombros.

— Tem que me prometer que nunca mais vai me dar dinheiro desse jeito. Se quer me dar um presente, compre uma bolsa, uma joia, uma maquiagem, mas não me dê dinheiro como a porra de uma avó que não sabe o que comprar — ela parece brava de verdade o que me deixa em alerta.

— Ei, desculpa — me levanto — Não queria ter te chateado — falo baixo — Não vou mais fazer isso.

— Tanto faz — ela olha pra baixo — Te desculpo — ela olha pra mim.

— Desculpa mesmo?

— Sim. Eu também não deveria ter falado com você desse jeito — ela diz.

— Tudo bem, você estava sensual enquanto fazia — contorno a situação chata.

— Dá para parar? — ela ri corando — Eu tenho que ir — ela anda até o closet novamente.

APENAS SUA - sprousehartOnde histórias criam vida. Descubra agora