Quartos secretos, palavras bonitas e primas distantes.

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Depois de 1 mês em Orlando estávamos relaxados, felizes e bronzeados. Essa viagem fez muito bem para a gente.

Chegamos em casa e colocamos as crianças que já dormiam profundamente em suas camas. Fecho a porta do quarto de Emily e vejo Cole fazer o mesmo com o quarto de Eric.

-Vem, vou te mostrar o que você quer ver-ele me puxa pelas escadas.

Paramos na frente da porta branca e ele a destrancou. Abriu, revelando uma espécie de biblioteca.

Tinham várias estantes e as paredes eram preenchidas por um monte de fotos, ele com a sua família, com Vanessa e Barb. É como se a vida inteira do Cole estivesse dentro de um quarto.

-Cole...-analiso o quarto-É tão... você.

-É eu sei-ele fala-Eu sou a única pessoa que pode entrar aqui, ninguém nunca entrou, você é a primeira-ele fala.

-Por que?-pergunto.

-Não sei, é só tão pessoal, e tão íntimo sabe?-ele se apoia na escrivaninha que havia entre as estantes.

-Entendo, tomara que não tenha se sentido obrigado a me mostrar ou coisa do tipo-falo.

-Não, eu já estava querendo te mostrar a um tempo-ele fala-Sabe Lili, eu costumava a entrar aqui e falar que a minha vida toda estava aqui dentro, com essas fotos, esses livros... mas hoje eu percebo que estava errado-ele fala-Isso aqui são memórias, isso aqui é a minha história. Mas isso aqui não é minha vida-ele afirma.

-Não?-franzo minhas sobrancelhas confusa.

-Não, você é a minha vida, você é a minha família, você e as crianças-ele fala.

Eu encaro ele e vou até a sua direção sorrindo.

-Você é de longe a melhor coisa que já aconteceu comigo-ele me segura em seus braços-E sinceramente, eu não faço a menor ideia do que eu fiz para merecer você-ele fala.

-Nem eu-beijo ele.

-Eu te amo-ele fala contra a minha boca.

-Eu te amo-sorrio e volto a beija-lo.

Ele me puxa mais para perto pela cintura e eu o puxo pelo pescoço aprofundando o beijo. Ele passou a mão pela minha cintura e eu agarrei minha perna na sua, antes que pudesse perceber, seus beijos desceram até meu pescoço.

Ele se virou e me apoiou rápido em cima da escrivaninha, voltou a beijar a minha boca e minhas mãos foram até a barra de sua camiseta. Ele a puxa pra cima tirando-a. Ele começa a abrir os botões da minha blusa e acaba arrebentando um.

-Merda-ele xinga, eu rio e ele volta a me beijar.

Me agarra com força o que me faz gemer baixo em sua boca, minha mão vai até seu cinto e eu abro rápido.

Ele fica entre minhas pernas e com um movimento de seus dedos ele tira meu sutiã, sua boca vai até meu seio esquerdo e eu reviro os olhos e gemo baixo.

Abre minha calça e a arrasta para baixo revelando minha calcinha de renda, ele a puxa para baixo e eu o puxo para perto.

Minhas mãos vão até sua cueca e a arrastam para baixo, ele entra rápido e com força o que me faz gritar.

-Shh-ele sussurra.

Ele beija meus lábios e eu puxo mais pra perto, ele mantém um ritmo rápido e delicioso.

-Cole-gemo.

Minhas mãos agarram suas costas e inevitavelmente o arranham. Ele beija meu pescoço e eu aperto os lábios para conter meus gemidos.

Gemidos e xingamentos ecoam pelo quarto e eu sinto meu orgasmo bater na porta.

Cole murmura um palavrão contra o meu contra meu pescoço.

Mergulho em um orgasmo intenso e longo.

{༄}

-Eu sei que está longe ainda, mas eu estava pensando em fazer o Ação de Graças aqui esse ano-brinco com as bolhas da banheira.

-Pode ser, finalmente vou conhecer sua família e eles finalmente vão conhecer as crianças-ele pergunta.

-Sim, eles vão te adorar-rio.

-Tomara que esteja certa-ele fala.

-Eu estou-rio.

-Eles não ficaram chateados que não fomos no jantar ano passado?

-Não, eles entendem que temos crianças pequenas.

-Então tá-ele beija meu ombro.

-Agora que eles estão morando em Nova York eu os vejo com muita pouco frequência-falo.

-Nova York? Então eles vem para L.A no final do ano?

-Sim-sorrio-Podemos chamar a sua família também-falo.

-Não, não, não-ele nega com a cabeça.

-O que? Por que?-pergunto.

-Eles são um bando de italianos chatos, acredita em mim, eles são MUITO irritantes-ele fala.

-Tudo bem então-rio-Mas ainda quero conhecê-los-fito.

-Você pode ir comigo no Natal, o que acha?-ele pergunta.

-Acho ótimo-sorrio.

Meu celular começa a tocar, ele pega e me entrega, ao ver o nome da minha prima eu sorrio.

-Kate! Oi!

-Lili!!!! Ahhh! Que saudade da sua voz!

-Também senti saudade da sua! A que devo a honra?

-Eu estou em L.A passeando, estava pensando em jantarmos...

-Claro! Você vem aqui em casa? Assim você pode conhecer minhas crianças e meu namorado.

-Sim! Me manda o endereço. E eu também tenho que te apresentar o Ethan, meu noivo.

-Sim, claro, amanhã às 8. Te mando o endereço!

-Okey, tchau, Lili

-Tchau Kate!

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-Quem era?-ele pergunta.

-Minha prima, Kate, ela vai vir jantar aqui amanhã-falo.

-Okey-ele fala.

-Você vai amá-la, ela é muito divertida-sorrio.

-Eu espero profundamente que você esteja certa, mas sabe como me sinto sobre pessoas que não são você ou as crianças....

-Nenhuma delas é legal o suficiente-reviro os olhos-Eu juro, a Kate é demais!-dou um selinho nele-Só não fale sobre política, ou trabalho, ou dinheiro e coisa do tipo-fito.

-Tudo bem-ele fala.

-A Kate é muito.... perceptiva, por assim dizer-falo.

-Entendi-ele fala.

Beijo ele e sorrio.

-Te amo-ele fala.

-Te amo-dou um selinho nele.

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Oi gnt, n morri.
Vcs duvidam da inocência de Cole Sprouse.

APENAS SUA - sprousehartOnde histórias criam vida. Descubra agora