A volta, família e trabalho

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— Lili! Finalmente! — Kimberly fala baixo e eu sorrio e a abraço.

— Senti sua falta! — exclamo.

— Ele está lá em cima, deve descer a qualquer...

— Lil? — escuto a voz do meu moreno e sorrio ao vê-lo. Corro até ele e o abraço com força.

— Eu não acredito que está de volta — ele me aperta.

— Senti sua falta — sinto seu cheiro.

Ele beija a minha bochecha e eu sorrio, me abraça novamente, fico encolhida nos seus braços enquanto ele me abraça com força.

— Cole... eu quero ver as crianças — rio.

— Mas eu não quero te soltar — ele fala.

— Você pode me abraçar depois, só me deixa ver a Emily e o Eric — falo, ele revira os olhos e me solta.

— Vem — ele me puxa pelas escadas.

Chegamos na pequena sala de jogos no andar de cima, Emily, Eric e Ashley brincavam no chão. Emma estava sentada no sofá e tinha uma garota ao seu lado.

— Crianças! — chamo a atenção deles e eles correm até mim — Ah, meus bebês! — os aperto — Senti a falta de vocês!

— Também sentimos a sua, mamãe — eles falam juntos.

— Lili! Que bom te ver! — Emma me abraça.

— Bom te ver também — sorrio.

— Ah, essa é minha irmã, Zoey — ela apresenta a garota ao seu lado.

— É um prazer em conhecer — sorrio.

— O prazer é todo meu, Cole nos falou tudo sobre você! — ela sorri.

— Lili? — escuto a voz de Dylan e o vejo.

— Dylan — sorrio e o abraço.

— Eu não te vejo desde o casamento — ele ri.

— Meu Deus! Verdade!

— Cadê a Barb? — ele franze as sobrancelhas.

— Ela teve que ficar em casa arrumando as coisas, mas falou que se você quiser ir para lá depois do jantar...

— Okey — ele sorri.

Ficamos todos nos entreolhando por alguns segundos, meio que conversando uns com os outros pelos olhos.

— Crianças! Que tal a gente jogar pique esconde? — Emma sugere.

— Sim! — os três falam uníssono.

— A gente procura! — Zoey fala.

As crianças saem correndo. Cole me olha com aquela cara que eu conheço bem, me viro de leve para Dylan, Emma e Zoey e viro para Cole novamente.

— Vamos, Cole — reviro os olhos e o puxo.

— Tudo bem — ele fala apenas.

Entramos no "nosso" quarto, andei até a cama enquanto ele me encarava.

— Você não consegue nem fazer uma média né? — pergunto.

— Não — ele ri e corre até mim. Me pega pela cintura e me joga na cama sorrindo.

— Cole! — rio e ele beija todo meu rosto — Você é...

— O que? Impossível? Você me ama do mesmo jeito — ele beija meu pescoço.

APENAS SUA - sprousehartOnde histórias criam vida. Descubra agora