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Rose

— Camarada... – Gemi e mordi os lábios com força quando senti seus dentes no meu pescoço.

Suas mãos aqui e ali, amaçando meu vestido e me fazendo perder o controle. Apertando meus seios e a minha bunda. Fazendo as minhas pernas ficarem bambas e o meu equilíbrio se esvair.

— Diga meu nome, Roza... – Pediu passando a língua no meu pescoço e abrindo os botões do meu decote.

— Dimitri... – Ele mordeu parte do meu seio, e depois puxou o tecido para baixo deixando meu seio exposto. — Dimitri... – Senti sua boca se aproximar e depois sua língua quente.

— Roza... – O camarada mordeu o pico do meu seio e me fez gritar alto. — Roza...

Ele me ergueu e prensou contra a parede. Toquei seus cabelos e o puxei para mais perto.
— Dimitri... – Gemi.

— Não sou um bom moço. – Disse ele me fazendo sorrir.

Os lábios dele devoraram os meus. Rapidamente, de um modo tão gostoso, que não pude impedir os gemidos que saíram da minha boca aos tropeços. Sua língua se apossando da minha e ensinando um modo novo de brincar. Fazendo de mim sua. Me dando tudo de si, e mostrando-me sua alma.

Ali e aqui. Nossas mãos brincavam. Nossas línguas conversando e se devorando, enquanto eu queria devora-lo. Tirar cada peça de roupa lentamente e fazê-lo esquecer pra que serve um coração. Montar nele e fazer sexo lentamente saboreando cada um de seus gemidos e ações, enquanto ele grita meu nome e implora por mais. Implora por mim.

Me colocando de pé no chão, ele me fez gemer e engolir em seco. Lentamente o camarada retirou a minha calcinha e a colocou no bolso da calça. Seus dedos subiram lentamente, passando pelas canelas, coxas e depois parando no meu clitoris.

Ele moveu os dedos em mim, fazendo carícias em círculo. Gemi e o puxei para mais perto, querendo arrancar sua roupa.

— Me foda... – Pedi baixinho.

— Roza... – Sussurrou com a voz rouca em meu ouvido.

Sorri feito uma idiota quando ele me virou de costas e seus dedos me acariciaram mais forte. Ele afastou as minhas pernas e moveu os dedos, fazendo círculos e acariciando. E com a outra mão apertou meio seio, com força. Fechei os olhos e gritei seu nome.

Ele gemia o meu nome. Roza... Roza...

Sua voz rouca no meu ouvido me enlouquecia. Seus dedos brincando comigo e me deixando molhada. Seu corpo quente e gostoso. O cheiro de sua pele...

— Dimitri...

Gemi e pedi por mais, enquanto ele me acariciava. Eu o queria mais a cada segundo. Eu o queria. E queria. E gritava seu nome, querendo que ele me fode-se com força naquela maldita parede.

Quando Dimitri me penetrou com um dedo gritei seu nome e movi os quadris para trás. Ele gemeu meu nome e depois riu baixinho, quando apertou o corpo contra mim e me fez sentir sua ereção nas costas.

— Ahhh... Dimitri... – Gritei.

Urrei quando ele moveu dois dedos dentro de mim, bem devagar. O camarada gemeu contra o meu ouvido e apertou meu seio com mais força, me causando arrepios no corpo inteiro.

Três dedos dentro de mim e gemidos roucos me fizeram jogar a cabeça em seu ombro. Gritei e gritei por cada vez mais, enquanto os dedos dele me fodiam cada vez mais fundo. Eu queria gritar. Gritar o nome dele.

— Dimitri... – Gemi colocando as mãos na parede quando senti ele colocando mais um dedo dentro de mim e os movendo mais rápido, até que meus quadris se movessem no mesmo ritmo. Mais forte. Mais rápido. Fundo e intenso.

— Roza...

Eu sentia sua ereção dura e pronta, sentia seus dedos e a sua voz quente contra o meu ouvido. Ele me enlouquecia de prazer. Tanto que eu sentia que iria morrer gritando seu nome, e pedindo para ele me foder rápido e com força.

O camarada gemia meu nome. Ele me fodia com os dedos e eu me esfregava em sua ereção. A sua mão dentro de mim, se movendo gostoso e mais forte, fazendo eu me perder a cada segundo. Seu membro duro na minha bunda. Sua outra mão apertando meu seio. Eu não queria que ele parasse nunca de me foder.

— Quero você... – Gemeu ele.

Ele mordeu meu ombro e me fez gritar. Me esfreguei nele e o senti movendo os dedos mais fundo, me fazendo mover os quadris enquanto gritava. Mais e mais fundo e forte. Seus dedos me dando tudo. E eu querendo muito mais.

Cravei as unhas na parede, enquanto sentia os dedos dele se moverem devagarzinho e bem fundo em mim. Calor intenso percorreu meu corpo ao ouvir o seu gemido rouco. Tive que gritar e fechar os olhos quando gozei em seus dedos, enquanto sentia meu corpo desmoronar. Tremi e senti prazer em ondas, que pareciam pequenos choques elétricos pelo meu corpo inteiro.

O camarada me virou para ele, depois com as duas mãos segurou meu rosto e me beijou.

— Não sou um bom moço, Roza...

Gemi em sua boca e falei:
— Vou acabar arrancando a sua roupa se me disser isso de novo.

Ele riu.
— Duvido... – Sussurrou em meu ouvido.

Mordi seu lábio e o beijei. Forte e loucamente, querendo arrancar cada parte dele.

Quando ele se afastou e quase me fez cair no chão tive vontade de matá-lo.

— Tchau, esquentadinha...

— Espera... você...

Você não vai embora agora!

De jeito nenhum...

Completamente desarrumado e com o rosto corado, ele abriu a minha porta. Dei um passo em sua direção.

O camarada tirou a minha calcinha do bolso e disse:
— Se quiser isso de novo, vai ter que pagar resgate.

— Vou matar você! – Sorri maliciosamente.

O camarada colocou minha calcinha no bolso e correu. Ouvi sua gargalhada e bati os pés no chão.

— CRETINO!

Sorri e me joguei no sofá.

Acho que eu até gosto desse idiota!

***

Capítulo bem curtinho, eu sei....
Mas em breve nós teremos mais.

Quero um homem desse pra mim!!!

Beijocassss ❤️❤️❤️
Votem e comentem.

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