O meu alívio de estar saindo deste hotel é tão grande, que cheguei até a sorrir completamente do nada, enquanto corriamos e entramos no carro de Lorenzo, foi tudo muito rápido, logo ele começou a dirigir aceleradamente.Mila: Lorenzo, vai com mais calma.
Lorenzo: Não temos tempo Mila eles podem estar vindo atrás da gente e seguindo.
É ele tem razão mesmo, melhor é acelerar o carro.
Mila: Sim você tem razão.
Olhei para trás e avisto um caminhão semelhante ao do Joel só pode mesmo ser ele, aff que inferno.
Lorenzo: Tá vendo eu falei.
Ele começou a dirigir ainda mais rápido do que antes, mas Joel também fez o mesmo. Estamos parecendo fugitivos da polícia, em uma fuga isso sim.
O caminhão de Joel está se aproximando cada vez mais rápido, e por mais que Lorenzo acelere o carro não conseguimos se afastar muito.
Mila: Mds ele não pode encontrar a gente, estaremos mortos.
Falei com uma cara de assustada e enguli um pouco de saliva.
Lorenzo: Calma Mila, nois vamos sair bem dessa.
Sim eu realmente espero, pensei. Cada vez mais Lorenzo acelerava e o medo de acontecer um acidente em minha cabeça é muito grande, só espero que não aconteça é claro.
Mila: Você está indo muito rápido.
Lorenzo: Isso é preciso Mila, se segura firme aí.
Me segurei, mas acabei batendo minha barriga em vários lados do carro, comecei a chorar de tanto desespero.
Mila: Lorenzo, isso tá indo longe de mais, acho melhor ligarmos para a polícia.
Lorenzo: Não polícia não, melhor não envolver a polícia nisso.
Eu até entendo o medo dele, afinal ele não cumpriu os anos na prisão, ou seja é um fugitivo.
Mila: Tá né fazer o que.
O caminhão ainda está seguindo a gente, e eu estou com muito medo.
Cada vez mais Joel se aproxima do carro de Lorenzo, ele já está bem do nosso lado, eu só espero que nada aconteça.
Joel: Sai logo desse carro!!.
Ele começou a ameaçar a gente.
Lorenzo: Nunca.
Lorenzo, acelerou ainda mais, já estamos quase em velocidade máxima, de repente vejo um guarda fiscalizando o local vichi agora estamos lascados.
Guarda: O que o senhor está fazendo nessa velocidade tão alta?.
O guarda perguntou para o Lorenzo que acabou ingulindo um pouco de saliva e olhou para o outro lado, certamente pensando em uma boa desculpa.
Lorenzo: Moço, estamos sendo perseguidos por um louco.
Até parece eu tentando explicar alguma coisa.
Guarda: Certo, eu já vi que deve ser aquele outro senhor ali no caminhão
Ele foi na outra direção para falar com o Joel, acabamos ouvindo tudo.
Joel: Esse senhor está mentindo, não estou fazendo nada.
O guarda olhou bem desconfiado para ambos, tanto pro Joel quanto para o Lorenzo.
Guarda: Em via das dúvidas, acho melhor chamar a polícia.
Ichi agora lascou de vez.
Lorenzo: Não moço, não tem necessidade disso.
Guarda: Eu insisto.
Mila: Calma Lorenzo.
Joel: Moço, não tem necessidade eu já estou indo embora.
Joel finalmente resolve tirar o corpo fora.
Guarda: Sendo assim você e a moça podem prosseguir a viagem.
Vejo Joel se afastando de nois e calmamente Lorenzo começou a desacelerar o carro, que ficou em um movimento mais agradável aos poucos a dor em minha barriga foi passando.
Chegamos em frente à minha casa aleluia, mas espera aí o que aconteceu com a Alessandra?, será que aquela vadia ainda tá na minha casa?.
Mila: Lorenzo, cadê a Alessandra em?.
Lorenzo: Ela estava sendo procurada pela polícia, eles acabaram achando ela.
O que isso é música para os meus ouvidos, então quer dizer que a fedida foi presa, coitadas das outras detentas para aguentar aquele fedor dela né.
Mila: Então acabou?, o pesadelo terminou?.
Suspirei um pouco aliviada.
Lorenzo: Creio eu que sim.
Ele saiu do carro e abriu a porta para mim.
Mila: Então acho que devo dizer um obrigada certo?.
Lorenzo: De nada Mila, se cuida e vê se para de confiar em estranhos sua doida.
Eu sorri e abracei ele.
Mila: Obrigada mais uma vez.
Ele sorriu também e logo virou -se indo em direção à moradia dele, que fica logo ao lado.
Espero ver ele mais vezes, Lorenzo foi o único que realmente me ajudou, ele foi o meu herói.
Entrei em casa e avisto minha mãe chorando no sofá, fui em direção à ela e lhe dei um abraço.
Mila: Mãe, calma eu estou aqui.
Mãe: Mila, não acredito isso é um sonho??.
Ela falou sorridente, e enxugou suas lágrimas.
Mila: Não mãe, isso é realidade.
Felizmente é realidade.
Mãe: Mila, você está bem mesmo?.
Ela tocou em mim, aparentemente querendo ter a certeza de que eu estou bem.
Mila: Sim mãe, com algumas dores mas estou bem.
Mãe: O que dores?, eles te bateram né?.
Incrível como ela sempre adivinha tudo o que acontece comigo.
Mila: Infelizmente sim, mas calma já passou.
Mãe: Mila, que horror filha.
Mila: Já passou mãe, eu estou aqui agora.
Só espero que esse pesadelo terrível teja mesmo acabado, nem morta eu passaria por tudo isso de novo.
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Paixonite adolescente
RomanceMila é uma adorável jovem de 18 anos que após ter se preparado bastante fazendo as suas economias, resolveu finalmente se mudar para os Estados Unidos. Ela não tem o apoio de seus pais porque eles insistem que a filha fique com eles, são pais extre...