13. Prisão de novo não!

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Hoje é o dia de colocar o tão plano em prática, mas confesso que estou com medo disso não dar certo, não sei se Marcos vai aceitar muito de boa eu estar me aproximando dele, no mínimo vai achar isso estranho

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Hoje é o dia de colocar o tão plano em prática, mas confesso que estou com medo disso não dar certo, não sei se Marcos vai aceitar muito de boa eu estar me aproximando dele, no mínimo vai achar isso estranho.

Mas resolvi me arriscar, afinal eu achava mesmo que não tinha nada a perder com tudo isso. Também Jonatas insistiu de mais nessa idéia, querendo ou não estamos juntos nisso.

Jonatas: Tá bom Mila, você já sabe o que vai fazer né?.

Bem na verdade eu ainda não sei o que vou fazer, pensei.

Mila: Sei sim, vou me aproximar deles e dizer que quero continuar vendendo as drogas né?.

Claro que tudo isso vai ser um truque para os dois cairem na minha armadilha, eu espero que isso funcione.

Jonatas: Sim é mais ou menos isso.

Mila: Mas e você o que vai fazer?.

Afinal eu vou fazer tudo? E o bonitão nada.

Jonatas: A idéia era você fazer o trabalho todo, foi por isso que eu paguei a sua fiança né fia.

Ah as vezes essa peste me irrita com essas gírias de drogadinho, mas eu estou tentando me segurar firme.

Mila: Precisa mesmo você jogar isso na minha cara a todo instante?.

Revirei meus olhos e virei as costas pra ele.

Jonatas: Vire, olhe para minha cara, não quero ficar falando sozinho.

Mila: Não quero olhar nessa sua cara feia.

Eu ri, e gargalhei bastante.

Jonatas: Eu sou palhaço por a caso?.

Não, mas parece um e como em.

Mila: Tá bom Jonatas, então você vai ficar aí só de boa enquanto eu faço tudo?.

Jonatas: Eu fico responsável de ligar pra polícia e falar sobre eles, você leva eles até o local que eu vou dizer daqui a pouco.

Por que raios ele não fala o lugar de uma vez, sei não mais isso vai dar merda meu sexto sentido dizia, mas como sempre eu ignorei totalmente.

Mila: Certo, então eu vou nessa.

Jonatas: Boa sorte, você vai precisar.

Sei lá esse Jonatas é estranho, até parece que ele tá aprontando alguma contra mim, por um momento isso passou em minha mente, mas novamente a burra aqui ignorou.

Sai da casa de Jonatas e estou caminhando até a moradia do Marcos, sinto medo de passar nessas vielas o povo aqui já mapeou bem o meu rosto, eles já me conhecem.

Mila: Marcos, Alessandra.

Gritei chamando por eles, mas ninguém veio atender.

- Moça, eles foram embora eu não sei para aonde, mas vi os dois saindo com umas malas.

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