In The Three | Pjm • Jjk

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•⟨Revisado mas não detalhadamente então pode haver erros, desde já peço perdão⟩•

Boa leitura!

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Término de por a jarra de suco de laranja natural na mesa já pronta do café da manhã, dessa vez caprichei em por várias frutas torcendo para Misuk coma pelo menos uma uva.

Me viro pensando em voltar para a cozinha, na mesma hora que um vulto branco passar por mim apressado.

Era Jimin vestido para atender no hospital, ele passará mais tempo lá do que na faculdade e em casa, por enquanto ele ainda não decidiu se vai deixar de trabalhar para o Yoongi e foca de vez no curso ou tentar conciliar tudo — O que é impossível conseguir. Mesmo que eu diga que ele nem precisa trabalhar, porém, se tem alguém mais teimoso que minha filha, é ele.

— Bom dia meu bem.

Digo ganhando a atenção dele ocupado com algo na sua mochila. Seu cabelo estava arrumando deixando uma parte da testa amostra, abandonando os óculos optando pelas lentes de contato.

— Oi, bom dia! — Ele sorri caminhando até mim.

Adianto o passo, rodeando seu corpo com meus braços enquanto um seu vai até meu ombro, a outra pousa em meu rosto contornando meu inferior com o polegar antes de se inclinar para cima tomando minha boca em seus beijos da manhã. Calmos e cheios de carinho, que sempre nos faz perder o horário de tão bom.

Apesar de calmos, fazem uma zona dentro de mim.

— Não quer mesmo que eu te leve? — Digo ainda com a sua boca próxima a minha sentindo um sorriso se forma nos seus lábios.

— Não precisa, lembre que você tem hora marcada, foi difícil marca aquilo.

Ele me dá um selinho antes se afastar de vez. E é inevitável não forma um bico um pouco chateado.

— Eu sei — Resmungo me sentando na mesa observando ele andar pela sala.

A cada dia que passa descubro um mais dele, suas manias fofas como a de franzi o narizinho e fazer um biquinho quando fica pensativo ou as manias que me deixam a beira de perde a sanidade como jogar os cabelos para trás e molhar os lábios com a língua devagar demais para ser natural.

Ele vai de um anjo a um sedutor nato.

— Jun? — Ouço sua voz me chamando parecendo distante até ele passar a mão na frente do meu rosto.

— Ein?

— Sabe o quão estranho fica quando paralisa desse jeito? É medonho — Diz com uma sombrancelha arqueada — Enfim, tenho que ir.

— Não vai comer nada? — Seguro sua mão quando ele passa por mim, fazendo ele parar no meio das minhas pernas. Contenho a vontade de puxa-ló para meu colo.

— Eu passo na cafeteria do hospital.

Ele se inclina sorrindo beijando minha testa, depois minhas bochechas e meu nariz me fazendo rir. Tê-lo tão perto me dava o privilégio de ver suas pupilas dilatadas.