•31 - noite de balada•

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Capital México

Point of view_Maitê Cárceres:

Ainda sexta a noite, estava em casa a conversar com Ana Brenda quando ouço a campainha tocar, corro em direção a mesma, meus longos cabelos negros e macios balançam fortemente de um lado para outro conforme corro para a porta.

- Santos, oi.
(Disse eu em cumprimento)

- ei princesa, saudade já.
(Disse ele me dando um beijo)

- você vem me buscar amanhã cedo?
(Pergunto toda animada)

- na verdade é sobre isso que vim conversar com você, meus pais me ligaram, preciso ir para a casa deles por que não venhas comigo?
(Perguntou ele)

- ah Santos, já lhe disse que não poderei ir, havia prometido a minha avó que estaria lá esse final de semama.
(Respondo-lhe explicando o porque)

- entendo, sinto muito princesa mas sendo assim não poderei te levar amanhã, pegarei um avião dentro de uma hora e meia para a casa de meus pais.
(Disse ele)

- tudo bem, eu irei de ônibus, tranquilo boa sorte.
(Disse eu)

- May? Você não vai subir?
(Perguntou Ana parada no pé da enorme escada)

- já vou!!!
(Respondi em um grito para que me ouvisse)
- desculpe Santos, estou ocupada agora, nos vemos na segunda está bem?
(Perguntei querendo sair dali o mais rápido possível)

- como quiser princesa, tchal.
(Disse ele antes de me dar um último beijo e me deixar ali)

Fecho a enorme porta da entrada e subo as escadas correndo com Ana Brenda.
Ao chegar em seu quarto, mal se fecha a porta atrás de nós e a mesma me começa a fazer perguntas.

- oque tá acontecendo entre vocês?

- nada Ana.

- ah alguma coisa tem, te conheço Maitê Cárceres a senhorita não foi com ele porque não quis.
(Disse ela em tom de acusação)

- apenas havia prometido a minha avó que iria para sua casa esse fim de semana.
(Digo-lhe enquanto ando pra lá e pra cá pelo quarto)

- e você acha que me engana, fala logo May!!!

- tá bom Ana, senta ai.
(Disse me sentando na cama)

- acontece que Santos e eu já estamos avançando demais sabe, as mãos bobas já começaram, uma tensão e calor maior.

A mesma colocou a mão na boca enquanto fazia cara de surpresa.

- por que você acha que ele queria tanto que eu fosse com ele pra essa viagem? Não é atoa que ele quer me apresentar para seus pais.
(Disse eu)

- não creio, vocês dois...fizeram amor?
(Perguntou ela)

- Não! Não ainda não mas concerteza poderia acontecer nessa viagem.

- e por que não?

- porque eu sou virgem Ana e você sabe com quem eu queria que fosse a minha primeira vez.
(Disse eu)

A Filha Da Empregada (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora