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Votem/comentem🥀

Esse capítulo contém descrições pesadas!

Irei dá um sinal para quem não gosta, não ler a parte pesada.

2126 palavras 🥵
Valorizem.

_______

Pov's Shivani:

-Você confia em mim?

Essas palavras... Elas só me confirmaram o quanto eu confio nele.

Se parasse pra pensar nenhum outro faria essa pergunta. Na situação em que nos encontrávamos, eu iria sem mesmo ele ter questionado. O desejo que sinto é muito maior que meus pensamentos de que eu possa me arrepender depois. Mas, ao mesmo tempo meu coração me diz com todas as letras "Confia".

- Eu confio em você, Bay... - Confirmei o que nós dois queríamos ouvir.

Ele sorriu em confirmação e beijou meus lábios em um selinho demorado.

Segurou minha cintura e me ajudou descer da mesa. Confesso que fiquei confusa com tal ação, achei que faríamos sexo ali mesmo.
Meus pensamentos foram embora quando senti sua mão tocar a minha e me arrastar para fora da boate. Me levando a um estacionamento restrito para funcionários.

Quando dei conta estávamos em frente a sua moto, estacionada com dois capacetes penduradas no retrovisor.

- Bailey, eu não vou subir nisso. - falei quando por fim ele me estendeu um dos capacetes.

- Você disse que confiava em mim... - Sorriu ladino - Mas tudo bem, se quiser volta pra suas amigas.

Ele sabia que eu iria ceder.

- Eu estou de vestido, não dá. - mostrei o tecido em meu corpo e mordi o lábio, com medo.

- Não se preocupa, eu estarei de costas e  ninguém vai prestar atenção nas suas coxas. - continuou - E se isso acontecer... Hum... Eu dou um jeito no filha da puta que olhar.

- Okay. - Assenti ainda um pouco insegura.

Peguei o capacete de suas mãos e o coloquei, ignorando minhas mãos trêmulas. Eu adoro motos, acho elas radicais, mas não pra mim.

Esperei o moreno subir e ele bateu no couro traseiro, indicando que era minha vez. Fiz o que ele mandou com um certo cuidado para não mostrar a calçinha. Quando senti que ele ligou a moto, me agarrei no mesmo e apertei com força em seu corpo, fechando os olhos logo em seguida. Não demorou muito para que ele desse partida.

O vento era um pouco frio, mas nada aterrorizante. Senti que Bailey estava andando no limite, pois ele não parecia correr. Nos sinais vermelhos eu ficava um pouco constrangida pelos olhares masculinos vindo de dentro de alguns carros ao lado, mas não dei atenção. Bailey parecia está atento na estrada, para ver a reação dos caras.

E em pouco tempo, adentramos no estacionamento do seu prédio.

- Eai? Sentiu medo? - Questionou quando descemos.

- Você quer mesmo que eu responda? - Ele riu negando - Só foi um pouco frio.

- Vem, me deixa te esquentar!

Bailey passou o braço pelo meu ombro e alisando de leve o mesmo, enquanto eu o abracei pelo corpo, seguindo caminhando assim até dentro do prédio. Onde vimos o Sr Thompson.

Stupid Love - Shivley/Maliwal Onde histórias criam vida. Descubra agora