Stupid Love - Shivley/Maliwal

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Pov's Bailey:

Okay. Eu definitivamente não estou fazendo isso pela aposta, mas também não consigo entender o porquê de está com minha mão tocando sua bochecha enquanto a mesma está vermelha de vergonha pela forma como se referiu a mim.

Confesso, ela está linda assim.

Meu pensamento no momento é: "tira as mãos daí" mas ao mesmo tempo "Continua, você gosta de vê-la assim."

Meu Deus, eu perdi uma noite na boate pegando várias e várias, pra está em casa escrevendo cálculos com uma garota!

- An, desculpas... - Separei meu toque do seu.

- Não foi nada. - Ela sorriu timida e ajeitou a almofada nas pernas.

Ficamos em um silêncio incrivelmente constrangedor até a mesma quebra-lo.

- Hum. Falta pouca coisa, eu posso terminar em casa.

- Quê? não, me deixa terminar. Como você disse, a culpa é minha.

Por que eu não queria deixá-la ir embora? Deus. Me dá uma luz sobre o que tá acontecendo comigo.

- Você sabe que aquilo era só capricho meu né? - riu - Eu quem derramei o café. Você não teve culpa.

- Eu quem fui te estressar primeiro.

- Bom, nisso tens razão. - Soltou uma gargalhada que inundou a casa de alegria.

- Então certo me deixa terminar. - Abri o caderno novamente.

- Eu não posso demorar... Já são quase dez da noite e eu preciso ir. - Explicou - Minha mãe me mata se eu chegar tarde em casa.

- Sendo assim eu te deixo ir. - Brinquei e ela riu novamente. - Não quero que você esteja em problemas novamente por minha conta.

- Okay patrão! - Fez sentido com a mão.

Juntamos as coisas e ela fez questão de levar tudo pra casa. Não quis que eu fizesse mais nada.

Quando ela tirou a almofada da perna para se levantar, sua saia estava um pouco acima das coxas o que me fez ter uma visão privilegiada delas.
Me controlei e virei o rosto. Se Shivani fizesse algum movimento brusco, sua calcinha estaria a mostra e eu sei que ela odiaria se eu enxergasse isso...

Quando ela já estava de pé, me levantei também.

- Eu até ofereceria carona, mas acho que uma garota como você não gostaria de andar em uma moto.

Ela fez uma cara de surpresa e me olhou animada.

- Você tem uma moto? - Assenti - Meu Deus, eu adoro elas.

- Quer dizer que posso te levar? - Questionei.

- Ah não! Eu adoro, porém tenho medo delas. - Quando fiz menção de rir, a mesma me cortou - Ei, não ri!