Matando as Saudades

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Assim que chegamos ao hotel, que eu havia passado anteriormente para deixar minhas coisas, abri porta do quarto para Cecília, ela passou por mim e fechei a porta em seguida

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Assim que chegamos ao hotel, que eu havia passado anteriormente para deixar minhas coisas, abri porta do quarto para Cecília, ela passou por mim e fechei a porta em seguida.

— Até que enfi... — ela iniciou, mas não conseguiu terminar a frase. Meus braços a puxaram com firmeza, fazendo com que o seu corpo viesse de encontro com o meu e eu, e desse modo, avancei em sua boca, com um beijo quente e desesperado.

Com um reflexo, em resposta, ela joga seus braços em volta do meu pescoço, se entregando completamente ao beijo maravilhoso, que dávamos apaixonadamente. Minhas mãos percorriam seu corpo com força, enquanto seus dedos se enrolavam entre os meus cabelos, ela amava fazer isso, e eu amava quando ela fazia. Nesse envolvimento delicioso, apertei contra mim, beijando seu pescoço, levando-a, a suspirar de desejo.

— Toma banho comigo? — Sussurrou em meu ouvido, fazendo com que eu queimasse ainda mais de desejo, e constatando isso, ela sorriu!

Seguimos aos beijos para o chuveiro, e deixamos a água quente cair sobre nós. Nos beijávamos com tesão, desejo e minhas mãos saudosas, percorriam seu corpo nu e molhado. Senti uma falta absurda dela, nos últimos dias, eu a queria em meus braços e não via hora de viver isso novamente. Eu a amava cada dia mais.

Com um olhar desejoso para meu corpo, Cecilia desliza a mão sobre meu tórax, descendo até o meu pau que estava duro e pronto para ela

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Com um olhar desejoso para meu corpo, Cecilia desliza a mão sobre meu tórax, descendo até o meu pau que estava duro e pronto para ela. Me olhando nos olhos, com submissão, ela foi se agachando como se me pedisse permissão para fazer o que iria fazer! Isso me enlouquecia e ela sabia exatamente como me enlouquecer!

Completamente excitado, meus olhos acompanhavam seus movimentos até ela encher sua boca com o meu pau, me fazendo fechar os olhos e gemer de prazer. Quanto mais eu gemia, mais ela chupava o meu pau com vontade.

Sinto quando ela aumenta os movimentos, circulando a língua em volta da minha glande me levando ao completo delírio com sua boca quente e úmida. Enquanto ela me chupava, simultaneamente apertava meu pau delicadamente com as mãos, me dando mais prazer, e com isso eu gemia com vontade, prestes a gozar...

— Amor, espera! — peço, levando minha mão, a sua nuca, e ela me olha um pouco confusa. — Quero gozar com você! — Delicadamente a puxei, para que ela se levantasse, e avancei em sua boca com um beijo lascivo e desejoso.

Quando tudo dá errado... Parte 2 (Em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora