Sábado em Família.

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Despertei, e pela claridade vi que já era de manha

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Despertei, e pela claridade vi que já era de manha. Estava apertado para fazer xixi. Pulei da cama rápido e fui me aliviar. Ao retornar, vi a cena mais linda do mundo. Cecília dormia abraçada ao James que estava agarrado a ela de volta. Não resisti e tirei uma foto, sabendo que olharia para ela dias a fio, ainda mais quando estivéssemos longe.

Minha noiva estava cada dia mais linda, e eu, cada dia mais apaixonado, não resistia ficar sem toca-la e a prova foi ontem naquele sexo forte e intenso, que fizemos na cozinha. Eu amava por tudo que ela era e representava para mim. Amava a maneira como ela encantava as pessoas a sua volta, e amava que minha família a amava tanto também.

Ela era natural, teve um entrosamento fácil e agradável com todos, era esperta e soube lidar com meus irmãos e sua brincadeiras, era a parceira de jogo do meu pai e amiga da minha mãe. Juntos, tínhamos o sexo mais satisfatório que eu já fiz, ela me amava de um jeito único e carinhoso. Eu era dela, e ela era minha.

Vê-la tão carinhosa com o James, e ver a forma que o James se encantou por ela, só reforçavam em mim o quanto ela era uma mulher especial, crianças não mentem, nunca! Observava os dois com um sorriso bobo na cara,  olhando-a apaixonado e sonhando com o momento que ela me daria a alegria de ser pai.

Cecília era a mulher certa. Nos últimos tempos tenho pensado nisso o tempo todo. Acredito que o fato de saber que irei me casar e eu a amar tanto, fizeram reacender em mim o desejo de formar uma família, porém agora, com mais força!

— Amor! — sussurrou ainda sonolenta, me tirando do meu mundo paralelo. — O que está fazendo? — perguntou um pouco confusa, mas finalizando com um lindo sorriso.

— Amando vocês! — me deito e abraço os dois com força! — Eu te amo Ursinha.

— Eu também te amo, príncipe! — Grunhiu sonolenta e ficamos ali por mais algum tempo.

Mais tarde ela se levantou e seguiu para tomar banho, fiquei com o James, que dormia como um anjo, na cama. Passado algum tempo ele começou a se mexer dando indícios de que iria acordar.

— Papai? — Chamou certamente pensando que eu era o Charlie.

— Sou eu, o titio! — Sorri e ele me olhou meio confuso e sonolento.

— Cadê o papai? — Insistiu como se quisesse chorar.

— O papai está na vovó lembra? Você veio dormir com o Tio Henry e a Tia Cecí. — Explico, ele me olha um pouco assustado e no seu rosto surge um biquinho de quem ia chorar.

— Meu amorzinho já acordou? — Cecília entra no quarto usando um roupão e com os cabelos molhados.

— Acredito que ele vai chorar! — arregalo um pouco os olhos, e sorrio para ela — Ele está perguntando pelo Charlie.

— Ah, mas o que é isso? Vem cá vem? — ela se senta na cama e dá os braços  o que faz ele ir manhoso para o colo dela. — Sabe o que é Titio? — Cecilia faz uma voz fofa, como se fosse ele falando — É que eu acordei numa casa estranha, sem ninguém que eu convivo, e deu um frio na minha barriguinha! — brinca fazendo cocegas na barriga dele. Ele tenta se esquivar dando um meio sorriso. — Quer tomar o leitinho que a mamãe mandou pra você? — sugere carinhosa e ele assente manhoso. — Você quer ir comigo, fazer ou quer ficar vendo desenho aqui?

Quando tudo dá errado... Parte 2 (Em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora