Depois de longos anos em Londres, Marinette está de volta a Paris disposta a deixar no passado todas as lembranças ruins de anos atrás, assim como estava completamente focada em ignorar tudo que lembra-a de Adrien Agreste, seu antigo namorado cujo r...
eu estava com MUITA saudades de trazer esses capitulos grandoes OKAOKSOAKSOPKASOP
capitulo grandao com toda essa emoção e afins aaaaaa nao me contenho, confesso
vamos ver o q vai rolar daqui p frente KOASKAOPKSOPAKSO
ai ai ai ai
sdds de fazer voces sofrerem um tico q
enfim
espero que gostem!
boa leitura!
comentários sempre bem vindos! <3
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━━ MARINETTE ESTAVA DISPOSTA a dormir o dia todo.
Se fosse contar para alguém, iria salientar que as últimas três noites não haviam sido tão boas para si. A ansiedade mexia com sua cabeça, estar de volta a Paris era como uma grande montanha-russa para seus sentimentos um tanto conturbados e mantidos longe. Havia tentado distrair-se arrumando as malas e fechando o pequeno apartamento que comprara há pouco tempo na cidade em que trabalhava. Nos últimos sete dias, Sabine estava ligando-a todos os dias para se certificar que a filha não mudaria de ideia de última hora, sempre ressaltando que tanto ela como Tom estavam incrivelmente entusiasmados para tê-la de volta.
Tom e Sabine eram corujas, nunca negaram, nunca esconderam. Só tinham Marinette como filha, o que fazia com que ela fosse o centro de seus universos. Ela tinha sempre o que queria, mas era bem-educada, sempre fora, além de sempre ter suas decisões respeitadas, contudo, eles não negavam que sentiam uma saudade desmedida da primogênita. Não era como antes com ela morando longe, chamadas de vídeo não eram como a vida real, eles não podiam abandonar a padaria tanto quanto gostariam para manter constantes visitas mensais e poder abraçá-la em seus braços.
Marinette não era mais um bebê, porém, eles sempre a mimariam como um. Não poder fazer isso de perto era como uma penitência dolorosa para os pais amáveis que eram.
Por isso, a primeira coisa que fizera ao chegar no apartamento fora ligar para eles. Avisou que estava bem, que havia chegado com sucesso e os visitaria no dia seguinte. Sentia-se cansada, os olhos pesavam. Ela precisava de pelo menos algumas horas de sono e um pouco de tempo para terminar de se organizar.
Após desligar o telefone, fez o que desejava desde que saíra do táxi: tomou um banho quente, relaxante, e por fim jogou-se na cama já arrumada.
Por isso, suas malas ainda estavam estacionadas perto do balcão da cozinha, sendo a única tocada a mochila de onde ela tirara um pijama confortável para poder passar suas horas dormindo.
