━━ Seis; Silence.

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oin q

outro cap p vcs

eu n sei se vcs vao amar ou odiar q

espero que vcs amem

apesar q vcs vao passar uma certa raiva

e eu n vou dar spoilers q

contudo

esse cap é tipo AAAAAA atrás de AAAAAAA

e eu pretendo trazer outro logo pq eu to adorando o modo q essa fic tá rolando KKKKKKKKKKKKKKKKK ai ai as tretas q

ai ai ai 

enfim

espero que gostem!

boa leitura!

comentários sempre bem vindos! <3

━━ MESMO COM TODOS os alunos falando ao redor, comentando sobre suas semanas e tudo o que fizeram, para Marinette e Adrien era como se estivessem em silencio

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━━ MESMO COM TODOS os alunos falando ao redor, comentando sobre suas semanas e tudo o que fizeram, para Marinette e Adrien era como se estivessem em silencio. Não parecia haver ninguém mais naquele lugar a não ser ambos.


Aquilo não podia ser pura coincidência.

Marinette sentiu os batimentos cardíacos acelerarem. Ela engoliu em seco, mas ignorou qualquer sensação que não era bem-vinda. Sorriu, de maneira amigável, quando Emma foi em sua direção, abraçando-a.

— Bom dia, Emma. — Marinette murmurou, sorrindo para a garota.

— Bom dia, e que dia! Puxa, não sabia que você seria a professora da primeira aula! Eu teria chegado mais cedo e... ah... — Emma puxou Marinette pela mão.

Marinette quis não ter ido, contudo, ficou sem graça. Deixou-se levar em direção a Adrien, que ainda parecia estático no local. Emma estava radiante.

— ...esse é meu pai, Adrien Agreste!

Ficaram quietos por um instante, mas ela sabia que todo o silencio parecia estranho e não queria que Emma percebesse algo. Por isso, ela sorriu.

— É um prazer conhecê-lo, senhor Agreste. Sou Marinette Dupain-Cheng, a nova professora de artes de Emma.

Adrien continuou quieto por mais alguns instantes, sua mente um tanto confusa. Ela estava mesmo fazendo aquilo? Apresentando-se como se não tivessem nunca se conhecido?

Ele ficou – de certo modo – indignado. Mordeu o lábio ínfero, mas de mesma forma resolveu que não faria diferente do que ela queria, por mais que estivesse com uma vontade estupida de rir e acabar com aquilo que considerou um teatro por parte dela. Apenas ofertou-a um sorriso debochado.

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