Capítulo 26

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A vagabunda voltou ? Kakakakkaka sentiram minha falta?

Narradora

Lalisa estava sentada no sofá da sala ajeitando suas unhas das mãos até que seu celular começa a vibrar, indicando uma chamada de Jennie. [ NEGA CHEGANDOO PRU PRU PRU KKKK]

– Ah, é ela! – Diz animada. – Oi! E aí, doutora?!

– Ei. Está alegre como sempre. – Sorri levemente. Jennie estava sentada no degrau da escada do hospital. Um lugar pouco movimentado, pois todos preferem elevadores.

– Como estão as coisas? Você está cansada? Como está a paciente?

– Hm... A operação ocorreu bem. mas ainda estamos vigiando ela de perto. Fiquei preocupada, por isso resolvi ligar para verificar você. – Jennie tinha um semblante cansado e um pouco triste por todos os últimos acontecimentos.

– Ah. Estou bem! Então você vai voltar esta noite? Vou preparar um jantar para duas pessoas se você vier.

– Uh... Não acho que posso voltar ainda. Ainda tenho muito para fazer. – Ela suspira. – Lisa... Sinto sua falta.

Lalisa não esperava escutar algo assim e por um momento achou ter ouvido errado. Mas não, a doutora realmente disse que estava sentindo sua falta. Os olhos da tailandesa brilharam como nunca.

– Eu também sinto a sua. – Sua voz estava mais calma.

– Espere por mim. Prometo que estarei de volta assim que tudo terminar.

– Tá. Vou esperar o tempo que você precisar.

A chamada é encerrada e Jennie recebe uma mensagem de Rosé.

" Aqui está o material do Jeon que você queria."

Junto da mensagem havia um anexo com os documentos que Jennie havia pedido para a amiga.

Flashback

Quero todas as informações sobre Jeon Jungkook e este caso, se possível. – Jennie estava escorada em uma parede.

– O quê? Por quê? – Rosé parecia confusa. – Algo incomodando você sobre isso?

– Essas marcas, Rosé. Você notou essas marcas. – A doutora disse entredentes. – Nós duas sabemos que isto não foi um acidente. – A agente abaixou a cabeça.

– Sim.

– Essas contusões são bastante óbvias. Ela foi estrangulada em algum ponto. – Rosé levantou o olhar. Naquele momento ela percebeu algo no comportamento de sua amiga.

– Espera, espera, espera. Não me diga. – Ela olhou incrédula para Jennie. – Você está interessada neste caso porque ela é... Como, não me diga que você e ela... Uhhh... Fizeram coisas?? Tipo... Fizeram aquilo...? – Rosé estava em choque e Jennie se manteve em silêncio. – Ghaa, Jennie... Apenas...! Você.... Quê.... Jennie, vamos lá! Que diabos! Porra! – Ela parecia que ainda tentava absorver aquela informação. – Você podia não tornar isto em algo pessoal? E além disso, você não devia estar se envolvendo tanto. Apenas... Deixe isso para as autoridades, ok? – Rosé parecia mais calma agora, mas sua feição ainda estava séria.

– Veja, eu entendo. Seja o que for que eu esteja fazendo, prometo que não vai interferir com a sua investigação. – A agente conhecia muito bem a sua amiga e sabia que ela era bem difícil. Rosé respirou fundo e passou a mão em sua testa.

Você não vai me escutar, não é? – Disse de olhos fechados.

E agora Jennie estava prestes a colocar seu plano em ação. Vestiu sua jaqueta, soltou o cabelo e pegou seu capacete. A doutora subiu em sua moto e dirigiu pela cidade até encontrar seu alvo. Jeon Jungkook estava saindo de um hotel acompanhado de uma mulher. Os dois entraram em um carro luxuoso e Jennie os seguiu, tomando todo o cuidado para não ser vista. Em um determinado lugar, o carro para e a mulher desce sorridente, acenando para ele. O carro arranca, deixando o local.

A doutora desce de sua moto e entra em um estabelecimento, o mesmo que aquela mulher entrou. Era uma espécie de lanchonete, estilo americano. A atendente era a mesma moça que estava com Jungkook a poucos minutos atrás. Jennie se aproxima do balcão e senta em um dos bancos.

– Desculpa. – Diz a doutora, fazendo com que a mulher virasse para olhá-la. – Seria um aborrecimento se eu fosse pedir para uma belezura como você, uma xícara de café?

– Oh, não. Não mesmo. – A moça estava sem jeito. – Só um momento. – Jennie observava a mulher e dois minutos depois ela lhe entrega uma caneca quente de café. – Nunca vi você por aqui antes. Você é nova por aqui, por acaso?

– Oh sim. Eu estive dirigindo em círculos durante todo o dia. – A doutora manteve uma pose superior.

– Oh, eu vejo. Viajem de negócios. Apenas me diga se eu posso ajudar você com qualquer coisa. – Essa última frase era tudo o que Jennie queria ouvir.

– Bem, eu estive procurando uma garota. Basicamente ela me deve dinheiro e já faz três meses. Terrível. – Mentiu.

– Hm... Tem alguma foto?

– Isto é tudo o que eu tenho. O nome dela é Moonbyul. Lembra de alguma coisa? – Jennie coloca no balcão uma foto da enfermeira. A atendente rapidamente leva a sua mão para a boca, surpresa, e a doutora observava um anel prateado em um dos seus dedos.

– Oh... essa é ela? Droooga.

– Então você conhece ela? – O anel era igual ao que Moonbyul estava usando.

– Ah, não, nem por isso. Só reconheci a cara dela, só isso. – A atendente sorri nervosa.

– Hm... É uma pena. – Jennie solta um falso suspiro. – Me pergunto sobre as garotas bonitas nestes dias. Por que elas se amarram tão depressa?

– O quê? – A mulher pátria não entender o que a doutora queria dizer.

– Não me surpreende, no entanto. Encontrar o peixe no mar foi provavelmente fácil para uma mulher bonita como você. – Sim, ela estava jogando.

– Oh...! Você quer dizer esta coisa! – Ela aponta para o objeto em seu dedo. – Não, não! Não é um anel de noivado! – Ela cora. – É só fofo, só isso. Não sou casada ou algo assim.

– Hum... então quer dizer que eu ainda tenho uma chance? – Jennie sorri galanteadora. – Então me diga. O que seria necessário para você se livrar dessa coisa velha e ficar por tempo suficiente para uma noite de meninas para beber comigo?

Jennie sabe muito bem jogar...

Sorry qualquer erro

Lis⚡

PULSE - JENLISA (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora