Não conto , nem contarei a minha história,
que fazem-te perder os fôlego a gritantes;
Vedes no que este amor gera
num cantar do mar e na terra.Surgem ao acaso as necessidades instantes,
Na dor que atrapalham o ventre á memória,
E deste ,as visões que apagam meu descante ;
Assim tão prematuramente...Por mais que a alma andar me calando;
Pintar-te-ei ruas num papel órfão como eu,
Não porque canto ou choro a saudade
das antigas memórias que dá infância perdeu,
Mais sim porque não preciso estar lembrando,
Um estúpido gesto do outro passado brando.Neste olhar, não viste a expansão dos oceanos,
Onde cantam os meninos felizes numa prancha;
Sou porque as raízes imensas da palma,
Reinventam alimentos pra os meu desejos humanos.São estas, seguras manhãs tão sujo de manchas,
São estes delírios exposto na criação dos ares.
Para dar a geração que vês de cor e alma.
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Primeiro Canto
PoesíaOlá sou Auréd👑ny Van- dunem ( vanduno) Sou de são tomé e príncipe , bem como já sabem gosto muito de sonhos, vida, amor, fantasias. Sou mentalmente doente pelos livros principalmente, de romances , ficcão e poesias, etc... Tenho esta vertigem psico...