Insastifação

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Não há ganhos, escrevo modesto,
Pobre escrita e rico do meu ofício;
Torne a espada que lamenta o vicio
Cravando no peito a
dor que molesto.

Ninguém por assim,nas angústias empresto;
Desesperados momentos,  de ardor e fícticios
Pois que aguento a gozo escrupuloso, honesto
C

omo da escravatura sentida deste inicio...


(Estou escravo da vida!) oh ciências que me deram
Esforçando a mente de conculsa pancada!
Ciências que me deram! Conduz a sabedoria

armando o corpo que compadece em agonia;
Ora sangra meu lamento,  porquê me bateram,
E como um cão fiquei, preso nesta enxada?!...

#Auréd Ross

Primeiro CantoOnde histórias criam vida. Descubra agora