Capitulo 68

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Subi as escadas, e entrei no meu quarto trancando a porta.
— No outro dia.
— Isabella Narrando
Hoje acordei com muito enjoo do cheiro de ovo. Depois que a Yas fez pra ela corri para o banheiro.
Yasmim: Melhorou?
Isabella: Sim. - lavei a boca, e enfim voltei para a sala.
Quando a campainha tocou.
A Yas abriu, e era a Bru.
Isabella: Bruna. - sorri, e nos abraçamos.
Bruna: Fiquei com medo, de não me receberem.
Isabella: Jamais. - sorri.
Yasmim: Como você está? Sumiu.
Bruna: Estou bem. - sorri. - É bom sair daquela casa um pouco.
Yasmim: Tenho pena de você. - elas riram.
Bruna: E você como está? Ontem eu pude ver o brilho no olhar do meu irmão, o vi sorrindo depois de tantos dias.
Isabella: Estou bem. Ontem a noite ele mandou mensagem dizendo que estava ai embaixo e eu desci. Conversamos...
Bruna: E essa conversa foi boa pra ele. Até disse ontem, que quando a criança nascer, ele vai se divorciar dela e vai lutar para voltar com você.
Isabella: Por que se refere "a criança"?
Bruna: Não sei te dizer. A minha mãe também, não sentimos sabe...
Yasmim: Como assim, ela está lá dentro da casa de vocês, não conversam?
Bruna: Ela tem o quarto dela, então quando estamos em casa nunca ficamos tanto tempo no mesmo ambiente. Eu sinceramente prefiro assim...
Yasmim: Achei que tinham uma boa convivência, por ela já ter quase sido da família.
Bruna: Não, desde quando ela abandonou o meu irmão e vimos o sofrimento que ele passou, queremos é distância.
Isabella: O que é meio impossível agora né. - sorri sem graça.
Ficamos conversando, a Bruna ainda almoçou com a gente e ficou a tarde com a gente.

— 143 —
Ficamos conversando, a Bruna ainda almoçou com a gente e ficou a tarde com a gente.
Estávamos na sala, quando a Bruna viu uma sacolinha de loja de bebê, junto de algumas roupinhas que ganhei da Clara.
Bruna: Roupinha de bebê? De quem é?
Isabella: É.
Yasmim: É, comprei para dar de presente a uma amiga que estava grávida.
Bruna: Que legal. - sorri. - Não comprei nada ainda, para o meu sobrinho.
Ficou quieta.
[...]
Bom depois da quase descoberta a Bru, ficamos conversando e logo ela foi embora.
Yasmim: Não vamos conseguir esconder por muito tempo, Isa.
Isabella: Eu sei. - suspirei.
[...]
— No outro dia.
Estávamos eu, e a Yasmin viemos com o meu pai tomar café da manhã em uma padaria era pouca movimentada.
Quando estávamos saindo, vejo Luan chegar de carro.
Luan: Seu Augusto me desculpe, mas eu preciso falar com a Isabella.
Augusto: Eu peço para que vai embora e deixa a minha filha em paz ela já tem os problemas dela.
Luan: Eu entendo mas...
Augusto: Luan, vai embora de uma vez.
Ele me olhou concordou e foi em direção ao carro.
Augusto: Eu respeito a sua decisão, mas acho que essa situação já deveria ter terminado pelo bem de vocês dois. Com licença... - saiu.
Isabella: Depois a gente se fala. - sai atrás do meu pai.
E os acompanhei.
Entramos no carro, e ele nos levou para casa ainda em silêncio.
Quando chegamos, a Yas se despediu e entrou.
Augusto: Me desculpa se eu te magoei.
Isabella: Nem um pouquinho pai. - o abracei.
Augusto: Quase contei, a verdade.
Isabella: Obrigada por não ter contado.
Augusto: Te amo.
Isabella: Te amo, muito. - o abracei me despedi, e subi também para o apartamento.

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