the childbirth

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POV'S BILLIE

Depois de eu quase morrer do coração, hanna está bem graças a Deus, ela está no soro, e o médico me chamou.

Médico- ela está estável, só foi um desmaio qualquer, mais com eu disse pra ela na última consulta, ela precisa de descansar, de relaxa, está no último estágio da gravidez, ela não pode se exigir tanto, e você como sua esposa, deveria saber, porque isso não e bom nem pra sua saúde, nem pra saúde dos bebês, ela já está acordada, já pode ir ver-la.

Billie- obrigada doutor.

Hanna- oi meu - fechei a cara, e a porta.

Billie- não age como estivesse tudo bem, eu te avisei, não uma, não duas, eu te avisei várias vezes, mais você parece criança, entra na porra de um ouvido, e sai no outro, Hanna você tem 24 anos nas costas.

Hanna- Mais eu só queria acabar de resolver o caso.

Billie- não Hanna, isso não funciona assim,   sua saúde, e saúde dos nossos filhos são mais importante doque o trabalho, nos sentamos e conversamos sobre isso a onze meses atrás, e você concordou, foi uma luta pra conseguir eles, e você vai jogar tudo pro ar?

Hanna- mais.....

Billie- não tem mais Hanna, você está errada.

Hanna- e eu sei, eu não tenho argumentos pra discutir com você.

Billie- não e uma discussão, eu estou apenas puxando sua orelha, pelo fato dessa gravidez ser de risco, você não pode fazer esforço, qual dessas partes você não entendeu?

Hanna- eu só achei que um dia a mais, e um dia a menos, não ia fazer diferença.

Billie- mais fez, e agora você sabe o perigo de ficar se esforçando demais, e agora você só vai voltar a trabalhar, quando você estive, 100 porcento recuperada da gestação.

Hanna- sim, desculpa por fazer você passar por isso - olhei pra mesma.

Billie- eu não consigo ficar com raiva de você - digo beijando a mesma.

Hanna- eu sou irresistível.

Billie- mais o aviso está dado, escutou?

Hanna- sim senhora Eilish.

Billie- depois que saímos do hospital, vamos comprar as coisas pro enxoval dos baby's.

1 SEMANAS DEPOIS

POV'S HANNA

Depois do almoço, a barriga pesa, subi, arrumei minha mala de maternidade, que essa semana, a qualquer momento eles podem nascer, peguei um livro, fui pro quarto e sentei na cama.

Billie- oque tá lendo amor?

Hanna- um livro - digo rindo.

Billie- o nome do livro cavala.

Hanna- meio fio.

Billie- e fala sobre oque?

Hanna- uma garota que envenenou sua família pra ficar com um tio.

Billie- pesado, oi amores - a mesma diz colocando a cabeça encima de minha barriga.

Hanna- acho que hoje eles estão agitados.

Billie- e porque vai nascer Hoje né? Já passou da hora.

Hanna- realmente já tô ficando entediada.

Billie- então vamos fazer cosquinha - a mesma começa a me fazer cosquinha.

Hanna- para - digo empurrando sua mão - para Billie.

Billie- me chamou de que?

Hanna- Billie esse e seu nome - digo levantando - Billie, Billie - digo com dificuldade.

Billie- oque?

Hanna- a bolsa estourou.

Billie- e agora oque eu faço?

Hanna- ficar calma e a melhor da hipótese.

Billie- tá doendo? Vamos pro hospital.

Hanna- relaxa, as contratações Ainda não começou.

Billie- vai tomar banho, eu vou levar as coisas pro carro - a mesma diz descendo as escadas.

A mesma coisa de falar com a parede, pego minha bola, e vou até o chuveiro, sento na mesma e começo a relaxar, quando veio uma dor infernal, que se alguém entrasse na minha frente, eu Tava oque estivesse na mão, contei os segundos que a contração ficou, tentando me acalmar, até que parou, levantei e Tomei banho.

Hanna- amor? Billie.

Billie- toma a mesma me entrega um copo.

Hanna- pra que isso? Eu só ia pedir uma toalha.

Billie- desculpa.

Hanna- PELO AMOR DE DEUS, PARA DE PEDIR DESCULPA.

Billie- Credo, porque está assim?

Hanna- eu estou sentindo dor, eu estou sem paciência, só me leva pra porra do hospital.

Billie- pelada? Veste a roupa.

Hanna- não importa se seja com uma carroça, mais eu estou parindo, eu só quero uma anestesia - seguro Forte em seus braços.

Billie- tá, tá, vamos.

Eu estava fora de mim de tanta dor, não sabia que pra ser mãe, passava por isso, Deus me livre, o hospital ficava a alguns minutos, mais parecia uma eternidade, cheguei na recepção da maternidade.

Recepcionosta- no que eu posso ajudar?

Hanna- me leva pra sala de parto.

Recpcionista- seu nome completo - a voz dela já está me irritando, eu respirei fundo.

Hanna- Hanna Cooper O'Connell.

Recpcionista- seu parto está marcado pra sábado.

Hanna- eu estou com contração, você já teve um filho? Sabe a dor de ter um? ENTÃO ME ARRUMA A PORRA DE UMA QUARTO.

Recepcionista- eu não posso senhora.

Hanna- EU NÃO QUERO SABER, EU PAGO A PORRA DESSE HOSPITAL, EU QUERO UM QUARTO AGORA - digo segurando o braço de Billie.

Billie- Desculpa, mais ela está com dor.

Isabella- ela e minha paciente, deixa ela subir, eu assino os papéis.

Hanna- obrigada, você e um anjo.

Isabella- cadeira de rodas - os mesmo traz a cadeira, e me leva até o quarto.

naquele momento, eu só queria silêncio, mais nada, Billie estava segurando a minha mão, estava me abraçando, e falando que Jajá a dor ia passar, foi fucking 8 horas em trabalho de parto, eu já tinha explorado o hospital inteiro, já tinha tomado uns mil banhos, já tinha chorado de alegria, chorado de dor, gritava pedindo pra tirar esses bichinhos de mim, e Billie sem reação, chorava junto, até que a dor passou um pouco, e eu estou deitada agora, muitas pessoas dizem que o parto e algo divino, mais eu estou aqui pra prova que não, a dor que eu estava sentindo e de outro mundo.

Isabella- vamos checar quantos de dilatação você está.

Hanna- sério? - isso e um inferno.

Billie- você está gostando de colocar o dedo na buceta da minha mulher ne?

Hanna- amo por favor.

Isabella- já tá na hora, prepara a sala de cirurgia, e agora hanna, está pronta pra conhecer seus filhos?

Hanna- estou - seguro na mão de Billie.

Billie- eu te amo.

Hanna- eu te amo mais, vamos.

P.S. I need u Onde histórias criam vida. Descubra agora