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S/n Cooper, uma jovem de 17 anos e italiana, viaja para Orange Country na Califórnia, para fazer seu intercâmbio na casa da família Urrea. O intercâmbio sempre foi seu sonho desde criança, e ela está decidida de que essa nova fase de sua vi...
Saindo do estúdio, Cooper vai a minha frente. Descendo as escadas, ela tropeça. A seguro pela cintura rapidamente antes que ela caía, já que a escada e cumprida.
A ajudo a terminar de chegar a o térreo e a guio até o sofá.
- Você está pálida e fraca, qual foi a última vez que você comeu? - pergunto preocupado me agaixando a sua frente e ela responde que foi de manhã. - S/n... você precisa comer.
- Eu sei. - ela abaixa a cabeça. - Quando vocês chegaram eu vim comer algo, mas acabei pegando só a água e... aliás, onde eu deixei a garrafa d'água?
- Deve estar no estúdio, mas isso não importa agora. Vem, você precisa comer algo que sustente. - me levanto e estico a minha mão, para a guiar até a cozinha.
Como hoje é sexta, Ananda foi para a sua casa mais cedo, como de costume. Toda sexta eu sempre saía para alguma festa ou algo do tipo, então ela só volta na segunda.
Abro a geladeira e retiro o almoço que era para Cooper ter comido, coloco as travessas no forno para esquentar.. Ananda havia feito lasanha a bolonhesa e batatas assadas.
- Até eu vou comer porque parece estar muito bom. - falo pegando dois pratos, os talheres e dois copos para colocar o suco de uva.
S/n apenas me observava, sem dizer nada. Entrego o copo de suco para ela e a mesma agradece, bebendo um pouco do líquido.
- Meus pais nos convidou para ir jantar na casa deles. Minha irmã vai estar lá com o Spencer e o Jake, então eles fizeram o convite para o Kevin e Jake ficarem mais tempo juntos. Você quer ir?
- Quero sim. - Ela diz me encarando mas logo seu foco muda para meu filho que estava descendo as escadas fazendo bastante barulho.
- Já terminou as lições? - pergunto e ele afirma. - Vou fazer um lanche para você comer.
[...]
Assim que chegamos na casa dos meus pais, chamo meu pai para podermos conversar. Preciso de deu conselho agora. Vamos até a varanda para ter mais privacidade.
- Eu contei para ela. Falei o que eu sinto, o que eu senti por muito tempo. - digo de imediato.
- E a reação dela foi... - me incentivou a continuar.
- Bom, antes disso eu estava bêbado e chapado, e tentei beijar ela. - ele me olha confuso. - Nós subimos ao telhado da minha casa para conversar, eu estava fumando e bebendo cerveja com ela. Depois de um tempo eu fiquei encarando ela pensando em tudo o que eu queria contar a ela e tentei a beijar, mas ela se esquivou. Disse que não queria que eu tomasse alguma decisão que fosse me arrepender depois. - ele me ouvia atentamente.
- E você fez o que depois disso?
- Eu contei para ela o que eu sentia, o que eu sinto, não sei. - falo confuso. - Falei que eu me apaixonei pelo seu jeito e que talvez tenha me apaixonado por ela e depois aconteceu a sequência do Jace, o ataque cardíaco e a Zoe e ela se afastou... - respiro fundo. - E ai eu disse que estava começando a me arrepender de ter dito tudo aquilo, mas a S/n disse que não tinha motivos para eu me arrepender, já que ela também gostava e ou gosta de mim. Ainda é muito confuso esses sentimentos para nós dois. Mas eu não sei se consigo agora que a Zoe morreu. Não é apenas sobre mim mais, tem o Kevin agora.
- Noah, se a S/n realmente te ama, ela vai esperar o tempo que for necessário para você ficar bem. E se você é apaixonado por ela e realmente a ama, sabe que no fundo está disposto a viver qualquer experiência que seja com ao seu lado. Você vai fazer de tudo o mais rápido possível para tê-la agora que sabe que ela ama ou amou você algum dia. Mas antes de qualquer sentimento sério, vocês precisam ter certeza se é isso o que realmente querem para vocês. Essa responsabilidade cabe a vocês e somente a vocês. Ambos tem que estar disposto a ver se vai dar certo. Se existe alguma dúvida, vai com ela na montanha da sua avó. Não é a primeira vez que os dois vão lá juntos, e definitivamente não teve a última. E o Kevin ama ela.
- Eu tenho medo de machucar ela mais uma vez, não posso fazer isso com ela e eu não posso a perder pela terceira vez.
- É normal ter essa insegurança filho, mas você nunca perdeu ela realmente. Da mesma forma que o Kevin nunca perdeu a mãe. Ter alguém não significa realmente ter a pessoa física ao seu lado. Um exemplo perfeito disso são os seus fãns. Elus te amam intensamente e você corresponde esse amor, mas você não as tem fisicamente e nem elus tem você. Isso pode ser difícil, mas não é nada comparado ao amor que você tem por elus e não se compara ao amor que você dá a elus. Se você ama a S/n, vai atrás desse sentimento. Se der errado no final, não tem problema. Sempre vai haver oportunidades e pessoas para se amar.
- O que acontece se não der certo? - pergunto.
- A pergunta que você deveria estar fazendo é: o que acontece se der certo.
- Eu não sei.
- Mas você está disposto a viver isso e ver se vai dar. Esse é o ponto que importa. E se ela também quer ver se acontece, o conselho que eu tenho para dar a vocês é: tentem. Não tem como obter respostas se não houver experiências.
- Obrigada pai. - O abraço.
Adentrando para dentro da casa, Cooper estava sentada ao lado da minha irmã no sofá. Meu pai vai até a cozinha que fica a frente da sala de estar ajudar minha mãe com a janta, juntamente a Spencer. Jake e meu filho estão montando um quebra-cabeças na mesa da cozinha.
- S/n, eu nunca cheguei a te perguntar algo que sempre quis saber. Você namora?
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olha, não é fácil escrever, não é fácil ter motivação para continuar e não é legal não ganhar apoio. não custa nada comentarem nem que seja "ai mds sigsoagska", sério. é muito desmotivador ter apenas nove votos nos capítulos, e raramente ter algum comentário. se você como leitor gosta de alguma história e quer saber como vai terminar, vote, comente, compartilhe, porque ter apenas vinte visualizações por capítulo é muito ruim. eu amo escrever esse imagine, mas eu preciso do apoio de vocês! se quiserem continuação, façam a parte de vocês, porque tirar ideia do cu do capeta para trazer algum entretenimento para vocês não é fácil. criar um universo de tempo, pessoas, personalidades, descrever cenas e ter uma escrita boa e que seja legal de ler leva muito tempo, eu tiro parte da minha vida que poderia estar dedicando aos meus estudos para ter notas melhores para escrever, e não recebo valor algum. não leva nem dez minutos para votar, comentar e recomendar, o que custa dar valor ao trabalho que você gosta de ver?
