Capitulo 21

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Era uma bela manhã de um sábado, o dia estava ensolarado e algumas nuvens pairavam pelo céu azul, era um ótimo dia para se estar brincando fora de casa, ou para se estar na piscina, mas a pequena criança de cabelos ruivos levemente ondulados se encontrava estirada no sofá de cor marrom, um desenho aleatório passava na televisão tendo toda a atenção tenção do menino. Sua mãe estava arrumando alguns cômodo da casa enquanto a criança se entretia na sala de estar, aquele era um momento maravilhoso para se organizar a casa, sua filha mais velha estava na casa de um de seus vizinhos fazendo um trabalho escolar em grupo e o mais novo estava distraído o suficiente para não a atrapalhar. A ruiva tinha fones em seus ouvidos, as melodias se intercalavam entre calmas e agitadas, Nancy só tinha esses momentos para escutar suas próprias músicas, depois que se tem crianças as escolhas sobre filmes e músicas eram sempre suas, pelo menos na maior parte do tempo.

Então algumas batidas na porta tiram a atenção que o pequeno ruivinho tinha no aparelho televisor, de início o pequeno ignorou as batitas mas o barulho começou a o incomodar. A criança se levantou calmamente do sofá, ele foi até o corredor que dava acesso aos quatros e o observou por alguns segundos a procura de sua mãe, mas a mulher não apareceu, Harry deu de ombros e caminhou até a porta principal a abrindo sem delongas, dando a visão de uma figura de um senhor de cabelos grisalhos, o homem aparentava ter seus 58 anos, vestia uma calsa escuta e uma blusa vermelha com listras brancas. O homem de abaixou para ficar na altura da criança e um sorriso simpático apareceu em seu lábios não tão rosados.

— Olá, pequenino – A voz do senhor era amigável e sua expressão demonstrava que ele estava animado — me chamo Robert, sou pai do seu papai – o Deinert mais velho leva uma das mãos ao rosto da criança e faz um carinho no local — sou seu vovô 

— Oi, vovô – Um sorrio inocente brotou no rosto da criança, que rapidamente pulou nos braços do senhor. Harry nunca tinha conhecido nem um de seus avós, os pais de sua mãe morreram antes mesmo dele nascer e os pais de seu pai nunca foram os visitar — o senhor quer entrar? Estou vendo patrulha canina.

— Eu vim para te levar a sorveteria – a vós de Robert era divertida, ele brincava com os dedinhos do neto enquanto sorria animado para o mesmo 

— Eu vou avisar a mamãe – A criança tenta entrar dentro da casa mas Robert o impede

— Eu já avisei a sua mãe – o menino volta a ficar de ferente para o senhor, Robert faz um sinal para que Harry se aproxime dele, o que a criança não exita em fazer — ela pediu para que não te deixasse comer muito doce, mas eu não conto se você não contar – o velho diz em um susurro arrancando uma risada gostosa no pequeno — Sua irmã está aí? – volta a perguntar, dessa vez o seu olhar se direcionava para dentro da casa 

— A Meg está na casa de uma amiga dela – Harry responde, o menino fecha a porta a trás de si e caminha junto com o avô até o carro cinza

— O que acha de irmos buscá-la – Robert coloca o ruivinho na cadeirinha se certificando que ele estava seguro — Você sabe aonde fica?

— Sei – A criança murmura, seus pezinhos balançavam enquanto observava as casas — É aquela ali – Harry aponta para uma propriedade que ficava a quatro casas da sua 

Robert entro no carro e foi até a casa indicada pelo menino, o Deinert mais velho volta a estacionar o carro, e antes da sair do veículo faz um movimento pedindo que o menino ficasse quieto, Robert caminhou até a casa de pintura branca e azul marinho para logo em seguida tocar a campainha da mesma. Uma mulher de traços mexicanos abre a porta, se surpreendendo ao ver o senhor em sua porta.

— Bom dia? – A mulher de pele bronzeada tinha uma feição estranha, ela estava com um sorriso nervoso nos lábios é a todo mentos lançava olhares para dentro da casa 

Operação Cupido: Siyoon Ver. - Sina G!POnde histórias criam vida. Descubra agora