Valerie Hoffmann aproveitava tranquilamente o silêncio e paz que se instalou na enorme mansão por estar sozinha. Ali, poderia relembrar sem perturbações em sua mente cada parte da sua vida que sentia falta. Caminhou até o seu quarto de casal, e se ajoelhou diante da cama, abrindo o chão falso embaixo dela. Nem Kraven ao menos imaginava sobre aquele lugar, e espera que continue assim. Suas mãos tocaram a caixinha de música com carinho, e a abriu onde uma bailarina já enferrujada se movia com dificuldade, mas o som sempre continuava o mesmo.
[PENELOPE — JOBY TALBOUT FAIRGROUND]
A música invadia seus ouvido lhe passando calmaria, e se lembrando de uma época de sua vida que havia ingenuidade na maldade dos caçadores da Clave, pessoas como Kraven. Sua mente viajou diante daquilo.
— Você não vai conseguir me vencer nunca, William — debochou do híbrido se defendendo de cada ataque que ele fazia.
Isso fez com que sua raiva pela menina inflamasse por suas provocações, e investiu seus golpes. Mas com um giro, Valerie derrubou sua espada e apontou sua lâmina para sua garganta.
— Você deveria treinar mais — esboçou uma pose superior, fazendo o menino lhe dar um olhar triste — Ah, me desculpe William. Não queria te ofender.
— Tudo bem, eu realmente devo treinar mais. Afinal de contas, tenho que estar a sua altura se for ser seu parabatai.
Valerie sorriu com a lembrança. A clave ainda não havia aceitado iniciar o treinamento de parabatais, mas não por apenas terem 11 anos, mas por não saber como William se desenvolveria.
— Eu tenho certeza que a clave logo mudará de ideia. Não entendo esse medo dele de tentarem fazer uma runa em você. Sangue angelical corre por suas veias como todos nós.
— Tudo que nos resta é esperar — deu de ombros — Ah, tenho um presente pra você.
William correu até sua mochila jogada no gramado, e vasculhou jogando seus casacos e toalhas pelo chão. Valerie fez uma careta com cada coisa que saia, mas sua expressão mudou quando viu uma caixa de música sair dali. O menino sorriu envergonhado e entregou em suas mãos.
— Economizei algumas pratas e consegui comprar pra você. O moço da rua conseguiu segurar pra mim até que tivesse dinheiro o suficiente.
Valerie olhou para ele sem conseguir reagir, e abriu a caixa vendo a bailarina aparecer e girar enquanto a suave música tocava.
— É lindo — sussurrou.
— Como você.
— Obrigada William, muito obrigada.
— Obrigada William, muito obrigada — sussurrou sentindo a lágrima escorrer pelo seu olho direito. Seu peito doía com a falta que sentia dele, era absurda demais.
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HELLISH HUNTER || ALEC LIGHTWOOD
Random𝑬𝒖 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒐 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒏𝒅𝒆𝒓 𝒂 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒆𝒖 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒐 𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒈𝒆𝒓 𝒗𝒐𝒄𝒆̂. 𝑴𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒇𝒆𝒓𝒂 𝒅𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐, 𝒏𝒂̃𝒐 𝒉𝒂́ 𝒐𝒏𝒅𝒆 𝒏𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒏𝒅𝒆𝒓𝒎𝒐𝒔. Elsie Hoffmann é uma caçadora de sombras perfeita, vinda de...