psicologo

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Oi gnt... Depois de... muito tempo eu to aqui de novo.

Sinceramente? Não curti muito esse capitulo, mas como faz tempo que não posto e tenho certeza que vocês estão muito ansiosos resolvi postar. Só... não esperem muito dele, ok?

A fic está quase acabando, acho q mais uns 4/5 capítulos ela acaba, e claro que depois vem a one shot Shikayodo 

Falando em Yodo, vocês vão conhecer o passado dela nesse capitulo, porem de uma forma beeeeem resumida, aprofundarei mais na one shot. Dai é muito pequeno para saber todos os maus que Yodo sofreu e ela sabe disso.

Bom gnt... acho que é isso. Mesmo não estando lá essas coisas espero que gostem do capitulo. E para compensar o atraso teremos um capitulo na terça e se tudo der certo na sexta também (agora to de férias acho que consigo escrever bastante kkk)

E é isso gnt, bom capitulo.

Shikadai P.O.V

- Seja bem vindo, pequeno - diz a mulher com jaleco branco e óculos assim que eu entro na sala - meu nome é tsunade, serei sua psicóloga hoje. Qual o seu nome? - pergunta com um sorriso agradável.

- Dai - digo baixinho - pode me chamar de Dai.

- Dai - repetiu ela - que nome bonito, então me diga, Dai, como você está?

- Como eu estou...? - pergunto confuso, ela não quer saber dos meus pais?

- Sim, sim. - diz ainda com o sorriso no rosto.

- Estou bem... com saudades da minha mãe - digo depois de um tempo.

- É muito próximo da sua mãe? - pergunta anotando coisas em uma prancheta.

- Sim, sempre fomos nós dois.

- Entendo, e seu pai? Ou prefere que eu o chame de Daimaru?

Será uma armadilha? Será que se eu falar que prefiro ela vai achar que minha mãe me influenciou a não chama-lo de pai? Ela parece ver minha confusão e seu sorriso fica mais amável e olha diretamente nos meus olhos.

- Dai, está seguro comigo. O que você falar ficará apenas aqui dentro, não se preocupe.

- Você terá que informar tudo o que te disse no tribunal - digo a olhando desconfiado, mas ela apenas ri e mexe os braços como se quisesse dizer que aquilo não era nada.

- A única coisa que vão me perguntar é se sua mãe é uma boa mãe para você ou não, então não se preocupe com o resto.

- A minha mãe é uma ótima mãe para mim - digo irritado - não sei qual a dificuldade de vocês adultos verem isso. - ela continua me olhando com aquele maldito sorrisinho.

- Nós adultos somos complicados né? Talvez quando você crescer entenda um pouco melhor, só queremos ter certeza das coisas.

- Minha palavra não basta?

- Por que devemos confiar em você e não em Daimaru?

- Porque ele é mau - digo ainda mais irritado.

- Do ponto de vista de quem? Do seu? Porque tem inúmeras pessoas lá fora que acham que a "mau" da historia é sua mãe. Porque devemos confiar no seu ponto de vista e não nos das outras pessoas?

Eu não tenho resposta pra isso, então só me encosto mais na cadeira e cruzo os braços emburrado.

- Bom... - diz ela depois de ver que eu não vou dizer nada - eu confio no seu ponto de vista.

- Sério? - pergunto animado - vai deixar eu ficar com minha mãe?

- Se esse for o melhor para você é claro que vou. Mas... - sempre tem um mas - eu quero entender o seu ponto de vista, porque acha Daimaru "mau" - diz fazendo aspas com as mãos.

A Verdade Escondida (Shikatema)Onde histórias criam vida. Descubra agora