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Rowena caminhou a frente de Cillín até que chegasse a um corredor, ela sem saber qual era o quarto dele olhou para trás.

Os olhos de Cillín brilhavam de desejo, e seu corpo exalava calor.

– A segunda porta a esquerda. - ele indicou e ela seguiu.

Rowena abriu a porta e atravessou, e Cillín trancou a porta atrás de si. Rowena sentiu ele atrás dela, quente e pronto para lhe dar prazer e fazer suspirar.

– Espero que esteja sentindo o tamanho da minha saudade. - ele sussurrou no ouvido dela.

Antes que ela pudesse responder, ele deslizou sua mão pela cintura dela até que alcançou a barra da blusa e ergueu. Rowena estava sem tecidos para segurar seus fartos seios, então eles pularam para fora da blusa. Cillín se adiantou e fechou suas grandes mãos nos seios dela. Rowena suspirou e jogou sua cabeça para trás, se apoiando no peitoral dele.

– Cillín. - sussurrou ela.

Cillín caminhou em direção a cama, ainda com as mãos nos seios dela.

– Vamos matar nossa saudade, querida.

Ele deitou ela na cama de quatro pilastres e se ajeitou em cima dela, equilibrando seus peso para não machucar Rowena.

Cillín a beijou.

Gemidos saíram da boca dela, e ela ergueu o quadril em direção a ele. Todo seu corpo ardia de desejo, com a necessidade de tê-lo dentro do seu corpo, todo desejo de senti-lo se derramando dentro dela.

– Cillín, por favor.

Cillín deslizou sua mão para tirar a calça que atrapalhava o contato da sua mão com o meio das pernas dela.

– Tire suas calças - disse ela a ele, e se levantou se despindo.

Assim que abaixou suas calças ela viu todo seu membro duro e brilhando de desejo, Rowena sentiu sua boca salivar. Se sentou na cama e começou acariciar Cillín. Uma de suas mãos estava no peitoral e a outra fechada em seu membro.

– Deite-se. - sussurrou ela e ele obedeceu.

Rowena ainda com a mão no membro dele, se deitou e seus lábios alcançaram a parte rosada e úmida. Sua língua deslizou de cima para baixou, sua mão trabalhava em conjunto com sua língua, seus lábios beijaram toda extensão.

– Rowena - a voz de Cillín era de desejo e súplica.

Ela sentiu seu corpo arrepiar ao ouvir tanto desejo na voz dele, continuou trabalhando em conjunto com sua mão e seus lábios. Sua língua deslizavam, sua mão deslizava para cima e para baixo. Ela sentiu o corpo de Cillín tremer, e no instante seguinte ela que estava deitada na cama, aberta para ele.

– Agora é minha vez. - disse ele com determinação e pura malícia.

Cillín passou seus braços por baixo das coxas dela e suas mãos ficaram na barriga, para não deixar ela sair assim que estivesse tremendo.

Sua língua deslizou por toda umidade. Fazia movimentos circulares, rápidos e lentos. Uma de suas mãos alcançou o seio de Rowena e trabalhava em seu mamilo, em conjunto com sua língua.

– Cillín... pelos deuses - disse ela sem forças e com desejo

Ela deslizou um dedo para dentro dela e Rowena gemeu.

O dedo entrava e saia, a língua dele deslizava provocando, circulava em um ponto específico. Todo corpo dela tremia, ele deslizou outro dedo para dentro dela e esse foi o gatilho para que ela tremesse.

– Cillín - o nome dele foi dito em forma de súplica em meio a um gemido.

Ele se ergueu, beijou a testa dela e lentamente colocou seu membro dentro da sua abertura totalmente molhada.

Ele sabia como ela gostava, forte e rápido, e assim ele fez.

Suas investidas fortes e rápidas fizeram os olhos dela revirar de prazer. Todo corpo dela estava arrepiado, sua bochechas coradas, sua boca aberta e seca.

Cillín se movimentou lentamente chegando ao seus limites, beijou os lábios dela e tremeu. Enquanto se desfazia, sentiu ela fechando ao redor do seu membro e tremeu novamente.

– Rowena.

– Cillín.


A AbençoadaOnde histórias criam vida. Descubra agora