Eu não sou sua - Trilogia dos Gerevinni (Livro 1)

Capítulo 19 - Carina

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Carina narrando...

– Às 20 horas quero você pronta, Vai ser um encontro com pessoas importantes para o desenvolvimento da minha máfia – ele diz chegando perto de mim – não tente fazer nenhuma gracinha.

HAHAHAHA

– Experimenta para ver se dá em você – ele fala e coloca a caixa no meu colo.

Levanto e vou até o banheiro.

Ele me segura pela cintura.

– Para onde você está indo? – ele pergunta e eu franzo minha testa.

– Indo me trocar – eu falo como se fosso óbvio.

– Não, pode se trocar aqui mesmo – ele fala e eu coro.

Conformada começo a tirar minha roupa – evito de olhar para ele – e sinto seu olhar queimando minha pele.

Visto o vestido preto colado no corpo, com uma pequena fenda na perna – que vai até o joelho – o vestido fica perfeito em mim.

Me dirijo até o espelho e vejo como estou bonita.

Matteo aparece atrás de mim, olha todo o meu corpo.

Chega bem próximo de mim. Sinto seu corpo grande perto do meu – que fica pequeno comparado ao dele.

Sinto sua boca no meu ouvido.

– Ficou ótimo – ele fala baixo e meu corpo se arrepia. Sinto sua mão subindo da minha cintura até meus seios – Você sempre está ótima.

– Éé... obrigada – falo baixo e tento me desvencilhar dele. Uma tentativa sem sucesso.

– Ei principessa, calma – ele fala. Deve ter percebido minha respiração ofegante.

Ele não deixou eu me virar.

Ele começou a beijar meu pescoço.

– Eu posso? – ele pergunta com a mão no meu peito e eu fico paralisada.

Eu nunca tive toda essa intimidade com um homem na minha vida. O máximo que aconteceu foi com um colega de trabalho, mas aí ele viu o meu "problema" e saiu contando para uns amigos e a notícia se espalhou, uma atitude bem infantil para alguém que trabalha no FBI.

– Principessa? – volto ao pensamento com Matteo me chamando.

Eu estou sentada em uma cadeira e Matteo ajoelhado na minha frente. Meus joelhos estão em sua cintura.

Seus olhos estão vidrados nos meios seios.

– Eles estão bem maiores – ele fala chegando perto de mim.

– É por... que você meio que... estimulou eles – falo gaguejando

– Posso? – ele pergunta com uma voz manhosa.

Respiro fundo. Mas não dou nenhuma resposta.

Ele levanta um pouco seu corpo e começa a dar pequenos beijos e fungadas no meu pescoço e vai descendo.

– Por favor – ele pede – posso?

Eu murmuro "uhum".

Ele rapidamente tira a minha blusa e meu sutiã. Eu ainda não me acostumei muito com isso.

Ele coloca o seio em sua boca e puxa o leite.

Gemo de alivio, meus peitos estavam bem cheios – apesar de eu ter tirado um pouco de leite no banho.

Ele fecha os olhos e solta um suspiro de satisfação.

Sua mão – bem grande e com veias a mostra – pega a minha cintura.

Eu só consigo pensar no evento que nós vamos hoje.

Não sei se vou tentar fugir. Eu me conformei com esse lugar e é muito arriscado tentar fugir.

Me lembro de uma vez Matteo me disse que não era para eu tentar fugir, por que eu não ia sair muito bem quando ele me encontrasse.