Capitulo 30 - Carina

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Carina narrando...

3 meses depois...

Eu estou tomando banho, acabei de acordar, sinto meu corpo meio dolorido.

Há 1 mes e meio eu e Matteo estamos namorando. Depois de quase 2 meses de sexo e momentos fofos ele me pediu em namoro. Eu não sei bem se eu amo ele, pois amar é uma palavra muito forte, mas eu tenho certeza que eu estou apaixonada.

Ele vem me trata super bem, como uma princesa.

Saio dos meus pensamentos com braços abraçando minha cintura. É Matteo.

— Está pensando em que? — Matteo me pergunta, com queixo apoiado em meu ombro.

— Nada, apenas tomando banho — Eu falo e ele continua com os braços em minha cintura.

— Depois que a gente terminar — ele abaixa o tom e volta a falar. — Eu posso mamar? — ele me questiona, meio envergonhado, dou risada. — Por que você está rindo de mim?

— Você mama a quatro meses e ainda tem vergonha? — tento controlar meu riso. — Você nem parece o chefe da máfia italiana. — Falo forçando uma voz grossa.

Ele não fala nada, apenas volta a me abraçar. Depois do banho eu e Matteo saímos da banheira e vestimos uma roupa confortável, ele não está indo trabalhar essa semana, para ficarmos mais tempo juntos.

— Agora você quer mamar? — pergunto.

— Quero — ele fala me abraçando forte. Eu dou risada da situação.

***

Rio quando acerto o rosto de Matteo e ele resmunga.

Estamos lutando como fazermos quase sempre, já está de noite.

— Já ta bom né — Ele diz — A gente já pode voltar pro quarto e transar por favor —ele pedi. Eu dou risada. Eu fiquei pedindo muito para ele me trazer aqui e treinar.

— Será que está bom? — Pergunto ironizando — eu acho que não em — afirmo me aproximando. Ele me puxa para um beijo, que começa calmo mais vai esquentando. Sua mão aperta minha cintura.

Entre beijos Matteo senta em um grande sofá e me coloca em cima dele. Seus beijos quentes descem pelo meu pescoço me deixando cada vez mais necessitada.

— Matteo — Eu o chamo um pouco abalada pelos seus beijos molhados em meu pescoço.

— O que foi principessa? — Ele me questionou.

— É que você sempre... eu posso... — eu fico com vergonha e sinto meu rosto enrubescer. Nossos corpos se separam — É... tipo chupar... seu pau — questiono tão envergonhada que acabo colocando minhas mãos sobre o rosto. — Eu nunca fiz isso mas... — Não consigo terminar pois Matteo me interrompe.

— Você quer chupar meu pau? — O sorriso no rosto do Matteo é evidente.

— É que você sempre faz isso em mim.

— Principessa não é por que eu faço isso com você, que você precisa fazer isso comigo, não é sua obrigação — Ele fala muito cuidadoso e eu dou um sorriso bem envergonhada, eu não estou muito acostumada a falar sobre essas coisas.

— Mas eu quero — Afirmo baixinho. Matteo nada disse apenas e beijou.

— Só não morda por favor — ele pedi e eu balanço a cabeça em afirmação. — E vá no seu limite.

Tiro sua blusa e desço meus beijos por sua barriga — incrivelmente malhada —, e coloca minhas mãos no zíper da calça dele. sinto seu membro que ja está bem duro.

Olho para seu rosto e suas pupilas estão dilatadas de desejo.

Abro o zíper e finalmente seu membro fica exposto.

Ok, eu consigo!

Começo a masturba-lo com minha mão. E depois de alguns coloco ele me minha boca — o que acontece com muita dificuldade pois ele é grande — Matteo joga a cabeça para trás.

C omeço a chupar cada vez mais fundo.

O celular dele começa a tocar, mas Matteo parece não se importar, já que continua com a cabeça para trás, olhos fechados e os lábios entreaberto. Eu não falo nada e continuou chupando sua extensão.

Consigo sentir seu pau pulsando. Eu acho que estou fazendo certo.

— Cazzo, você faz isso incrivelmente bem — ele fala e solta um gemido grosso.

Continuo chupando sua extensão por alguns minutos até que ele goza na minha boca. Eu engulo todo o seu liquido. Não é ruim.

O celular dele toca novamente.

— Eu acho melhor você atender deve ser importante — Eu falo limpando um lado da minha boca.

Ele pega o celular e atende. Sua cara que estava sorridente e alegre, passa para seria e concentrada em poucos segundos.

— Ok! — É tudo que ele fala para a pessoas em que está no telefone com ele. Ele desliga e se vira para mim.

— Desculpa, é realmente importante, eu esperei anos para isso — Ele fala e me dá um beijo. — Eu te amo — ele fala e sai.

"Eu te amo" as palavras ecoam em minha cabeça. Ele me ama? Ai meu deus ele me ama.

Passo a mão no rosto e me levanto vou andando e refletindo até o quarto.  

Eu não sou sua - Trilogia dos Gerevinni (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora