XXIX - Presságio?

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Subo no palco com um sorriso singelo.

- Bem-vinda Clove - começa Ceasar me estendendo a mão, para que eu possa sentar - Como você está se sentindo?

- Uma bela dama com esse vestido! - digo - Um ótimo começo, para sua melhor assassina e fultura campeã - Continuo, sem jamais tirar o sorriso, que de acordo com Glyde, me deixa fofa.

- Nossa... parece que outros tributos com certeza terão uma perfeita concorrente. Se depender de sua confiança, esses jogos já estão ganhos por você.

Quando Ceasar Flickerman diz isso todos começam a bater palmas.

- Oh... obrigada Ceasar. Estou me sentido completamente especial, por estar sendo aclamada por você e pela capital - digo mandando um beijo para eles.

A plateia vai ao delírio.

- Clove... agora... mudando de assunto. Quais são suas armas? - pergunta Ceasar, num tom de expectativa.

- Machados, lanças, clavas, porém...amo as facas!

- Nossa - diz Ceasar um pouco surpreso - E você é boa com todas essas armas?

- Claro né Ceasar. Sou uma carreitista. Tenho que estar preparada - Digo dando uma pequena risada.

- Bom... Acho que foi por isso que você tirou um dez - diz ele, tentando fazer com que eu fale o que eu fiz.

- Talvez... - respondo com um ar de suspense.

O sino toca. Ceasar pega minha mão e me ajuda a levantar.

- Apresento-lhes a nossa fofa e mortal competidora! Clove! - Grita ele, quase estourando meus tímpanos.

Desço do palco e vejo como minhas bochechas estão doendo de tanto sorrir. Vou para junto de Glyde e Cato e partimos para o nosso andar. Chegando lá, recebemos várias congratulações de todos, um banquete digno de ser o último e melhor banquete e vamos todos dormir. Acordo tremendo.

- Escove os dentes e venha - disse tigris - Não precisa, tomar banhou ou trocar de roupa. Para onde vamos, você fara tudo isso.

Cato e Trude's já sairam. Saímos do prédio e entramos num aerodeslizador, vigiadas por pacificadores. Chegando no local, que os tributos ficam (apelidado de spa-pós-morte, lá no distrito 2). Tomo banho e coloco a roupa da arena. Um macacão cinza, de um tecido bem fino, que vai do meu ombro ao tornozelo. Meias brancas e um sapato preto. Fico atirando a faca do café da manhã, até uma voz feminina anunciar que devemos entrar nos tubos. Entro e quando subo, não creio no que vejo. Estavamo numa ilha paradisíaca, na boca de um vulcão sem lava. Parece que eu não tive um presságio...
Pessoal a roupa é igual a do em chamas ;)

clove nos jogos vorazesOnde histórias criam vida. Descubra agora