Capitulo 29 - Reencontros Implícitos e Explícitos

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Oiii, queridos, que saudadeeee!

Capítulo anterior não teve notas iniciais nem finais pq eu queria preservar 100% os surtos de vocês KKKKKKKKK

Amei as reações, morri de rir com vocês surtando no final kkkkkk aguardem que os plot twists só começarammm

Lembra que eu falei pra vocês que em determinada hora a história ia ser bem mais focada na Mary? Pois então, é a partir de agora. Por isso vou suprimir muita coisa que não é importante pro arco dela, por exemplo; Todo o rolê do professor Slughorn e do Dumbledore.

Aqui, principalmente, to misturando muito o filme e o livro. E acho que no próximo capítulo vou mexer um tiquinho com a ordem de uns acontecimentos, mas nada que comprometa a história em si.

Vocês vão fazer algumas descobertas pela metade ao longo dos capítulos (inclusive nesse). Não se assustem, não é furo na história KKKK tudo vai ser respondido depois, não se sintam perdidos.

Esse capítulo ta bem grande, espero que gostem!

Beijinho, boa leitura ❤️

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Dumbledore levou os Potter para conhecer Horácio Slughorn. Um senhor velho e gordinho que adorava se infiltrar no meio das pessoas influentes é importantes para garantir sua própria influência, mesmo que por baixo dos panos. E Harry e Mary Potter era exatamente o diamante que faltava na sua coleção que alunos especiais, Harry principalmente. A conversa de Dumbledore e de Slughorn era muito esquisita e confusa para os Potter, que estavam praticamente só assistindo. Até claro, que o homem teve que dizer;

— Vocês são iguaizinhos seu pai, exceto pelos...

— Olhos, sim. Os olhos da nossa mãe. — interromperam os dois ao mesmo tempo, já acostumados com essa frase se repetindo desde o primeiro contato que tiveram com o mundo bruxo.

Mas quando saíram da visita, Dumbledore explicou suas intenções em apresentar os Potter à Slughorn; Atrair o professor de volta para Hogwarts. E de fato ele conseguiu. Slughorn aceitou de volta seu cargo em Hogwarts (ainda que Harry e Mary ainda não sabiam qual era. Mas, deduzindo, provavelmente seria o de Defesa Contra as Artes das Trevas).

Depois, Dumbledore aparatou com os Potter para a Toca.

Já estava perto da uma hora da manhã quando os três aparataram com os pés num terreno de milharal lamacento. As estrelas iluminavam o céu fracamente, e os Potter puderam ver a silhueta do segundo prédio que mais adoravam com poucas luzes acessas, ainda: A toca.

— Se não se importar, Harry — disse Dumbledore, ao cruzarem o pequeno portãozinho de madeira que aproximava mais ainda da casa dos Weasley — gostaria de dar umas palavrinhas com você antes de nos despedirmos. Em particular. Talvez ali?

Dumbledore apontou para uma casinha de pedras desmanteladas onde os Weasley guardavam as vassouras. Um pouco intrigado em se separar da irmã, Harry concordou. E Mary fez um pequeno aceno com a cabeça antes de se separarem.

Ela seguiu sozinha até a porta da cozinha da casa, onde conseguiu ouvir a voz da Sra. Weasley e de Tonks.

—... Alô? — Mary chamou, envergonhada, depois de bater na porta — Sra. Weasley?

— Quem é? — perguntou a Sra. Weasley em um tom de voz nervoso — Identifique-se

— Mary Potter, senhora. — disse Mary. Estranhou um pouco, achou que a voz seria reconhecida. — Dumbledore e Harry estão vindo também.

O Conto dos Gêmeos Potter - Marianne Lilian PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora