O Conto dos Gêmeos Potter - Marianne Lilian Potter

Capítulo 12 - Planos pro Futuro (+ Agradecimentos)

Oiii, como estão? Que saudade!

Capitulo de hoje demorou um pouco para sair, eu sei, perdão kkk vou tentar ser mais rápida para postar os próximos.

Deixa eu fazer um agradecimento; Temos 100 estrelinhas na fic, yaaaay! (pra ser exata, 101 KKKK) Muiiiito obrigada a todo mundo que lê, que vota, que comenta, isso me motivo demaiiis <3 

Ainda espero que muiiito mais gente conheça a fic e goste de ler, mas eu não posso ignorar que vocês, que tão lendo agora, são uma parte importantíssima desse caminho. Obrigada <3 Eu adoro ter as leituras e as opiniões de vocês e também adoro interagir <3

Aproveitem o cap de hoje, e me falem tudo que acharem <3

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Depois que a Professora McGonagall terminou de chamar todos os novatos para se sentarem no banquinho e serem selecionados para suas devidas casas, o banquete fora magicamente servido. O jantar foi bem silencioso, entre os amigos, estavam um tanto cansados das férias desse ano. Mary terminou de jantar uma porção generosa de uma sopa bem cremosa de queijos e cogumelos, ela também mordiscou algumas torradas e quando terminou de jantar aninhou sua cabeça no ombro do irmão, que estava ao seu lado.

Quando todos pareciam ter terminado de jantar Dumbledore levantou-se da sua cadeira e caminhou para onde teria a atenção de todos os alunos e, depois de dar as boas vindas, deu os avisos processuais de sempre: "Os alunos do primeiro ano devem ser informados que a floresta que possuímos em nossa propriedade é de proibido acesso aos estudantes... os alunos mais velhos já devem ter aprendido isso aqui. O zelador Filch pediu para lembrá-los que não é permitido praticar magia nos corredores durante os intervalos das aulas. Esse ano, teremos a professora Grubby-Plank estará na direção da disciplina de Trato das Criaturas Mágicas, e, também, a professora Umbridge como nova responsável pela Defesa Contra as Artes das Trevas."

Uma rodada de aplausos educados, mas não muito entusiasmados, preencheu o salão. Harry, Mary, Rony e Hermione se entreolharam perguntado um "Onde está Hagrid?" quase que telepaticamente.

— Essa tal de Umbridge... — Harry comentou, baixinho — Estava na minha audiência, trabalha para o Fudge... Não estava muito empenhada em me inocentar, inclusive.

A professora Umbridge, da mesa dos docentes, pigarreou uma risadinha e ficou de pé. A sua altura de pé ou sentada não era muito diferente, então os alunos só perceberam que ela havia se levantado quando começou a caminhar até perto de Dumbledore. Da mesa dos professores, a professora Sprout arqueou tanto as sobrancelhas que elas quase sumiram na sua testa, e a boca da Professora Minerva nunca estivera mais fina. Nenhum outro professor NUNCA interrompeu o discurso do diretor. Os estudantes sorriam abobados: Era óbvio que essa mulher não conhecia os hábitos de Hogwarts.

— Muito obrigada, diretor — Umbridge disse com sua voz aguda e fina, passando as mãos pela saia rosa  — belas bondosas palavras de boas vindas!

Da mesa da Grifinória, Mary fez uma careta de desgosto e sacudiu levemente a cabeça, como se estivesse incomodada. A voz infantil e esganiçada a mulher era só mais uma das coisas que a deixavam enjoada; Ainda tinham as roupas terrivelmente rosas, o sorriso afetado e essa risadinha irritante.

— É um prazer voltar à Hogwarts, depois de todo esse tempo — Ela continuou, abrindo mais um sorriso e mostrando seus dentinhos pontiagudos —... E ver tantos rostinhos felizes sorrindo para mim!

Olhando em volta, não haviam rostinhos felizes. Muito menos sorrindo. Mas ela continuou:

— Tenho certeza que seremos grandes amigos! Hum Hum Hum... — Mais um sorriso nauseante — O Ministério da Magia sempre considerou a educação de bruxos e bruxas de vital importância. As habilidades antigas, um privilégio da comunidade bruxa, devem ser transmitidas às novas gerações ou se perderão para sempre.  Todo diretor e diretora de Hogwarts trouxe algo novo à pesada tarefa de dirigir esta escola histórica, e assim deve ser, pois sem progresso haverá estagnação e dependência. Entretanto, o progresso pelo progresso não deve ser estimulado. Então um equilíbrio entre o velho e o novo, entre a permanência e a mudança, entre a tradição e a inovação...