Capitulo 53 - Régulo Black.

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Oii, voltei!

Nesse capítulo a gente já começa a correr um pouco na história, tentei fazer acontecer algumas coisas mas sem deixar muito maçante (mas ainda foi bem menos coisa do que eu planejo colocar por capítulo, a partir de agora), me deem um feedback sobre esse formato depois, por favor ❤️

Tem alguns detalhes meio ~escondidos~ no significado de algumas coisas, que vocês podem perceber como isso reflete nos personagens.

Acho que é isso sksksk boa leitura! ❤️



Mary, Harry, Ron e Hermione, agora sentados em uma lanchonete trouxa quase vazia, com expressões cansadas e assustadas, não pareciam nem ser os mesmos jovens que estavam bebendo e dançando alegremente horas atrás.

Quando os comensais invadiram o casamento, os quatro se reuniram e aparataram para o meio de uma avenida movimentada de Londres. Caminharam por algumas ruas, trocaram de roupa num beco escuro e seguiram para a primeira lanchonete menos movimentada que encontraram.

Sentaram-se à mesa juntos, pediram um café, debateram as possibilidades do que havia acontecido naquela noite, e do que aconteceria adiante. Estavam quase muito concentrados, quando dois homens entraram juntos na lanchonete também, rumando o balcão.

Harry percebeu quando um dos homens tirou, lentamente uma varinha do bolso e, inconscientemente, repetiu o mesmo movimento. Comensais da Morte.

Estupefaça!

Um dos comensais foi atingido bem no rosto. Mary, Rony e Hermione puxaram as próprias varinhas e desviaram um para cada canto. O outro comensal lançou um feitiço de cordas pretas que amarrou Rony da cabeça aos pés.

Expulso! — berrou o Comensal da Morte, e a mesa se desintegrou.

Petrificus Totalus! — Hermione petrificou o homem, que caiu por cima dos destroços do balcão, louça e café.

Seguros de que os dois comensais estavam contidos, os três se ergueram lentamente do chão, Hermione desfez o feitiço que amarrara Rony, e agora os quatro estavam de pé, diante do corpo petrificado do comensal de cabelos escuros.

— Esse aí é o Dolohov — Harry disse, analisando-o — Já o vi antes.

— Pouco importa o nome deles agora — comentou Hermione — O que importa é como nos encontraram.

Rony deu um passo à frente;
— O que fazemos com eles agora? — sussurrou o ruivo — Matamos? Eles certamente nos matariam...

— Não. — protestou Mary inflexivelmente, baixando a varinha de Rony. — Você não é um assassino.

Rony recuou, Mary parecia falar sério demais sobre isso, e ele não teve coragem de discutir isso.

— Se os matarmos, os outros saberão que estivemos aqui — disse Harry — Devemos só alterar a memória deles.

— Você que manda — Rony concordou — Mas não sei usar os feitiços de memória.

— Eu conheço a teoria...

Hermione deu um passo à frente, erguendo a varinha.

— Apague as luzes — ela pediu — e tranque a porta.

Mary virou-se para a porta e esticou a varinha, logo ouviu-se a tranca da porta girando, bem ao mesmo tempo que Rony usou seu desiluminador para apagar todas as luzes.

O Conto dos Gêmeos Potter - Marianne Lilian PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora