Capitulo 23 - O Ataque a Arthur Weasley

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Oiii, meu bem! Como você ta?

Ai gente, não tenho mta coisa pra falar aqui não. O capítulo de hoje ta um negócio meio "veja com seus próprios olhos" kskskssksk

Espero que vc goste do capítulo, viu? ❤️ Nos vemos nos comentários, que eu seeeei que vcs vao dar umas surtadinhas (que eu amo)

Muito obrigada pelo de sempre; Views, Votos e Comentários (E POR SEREM OS MELHORES LEITORES COM AS MELHOOOORES REAÇÕES SEMPRE)

Leiam as notas finais, tem coisa importante lá!

Beijo, boa leitura!!!

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Depois que Mary Potter saiu do salão comunal (tentando esconder um grande sorriso entusiasmado), Mayback pôde finalmente parar de se cobrir de vergonha e finalmente perceber que ele tinha, praticamente, ganhado a confirmação de que a garota que ele gostava também correspondia o sentimento.

Mayback estava se sentindo o garoto mais sortudo da Grifinória nos dias que se seguiram, até que Harry Potter também pôde se sentir assim: Na última reunião da Armada de Dumbledore, antes do recesso das festas de fim de ano, ele beijou Cho Chang, debaixo de um visco.

— Vou contar tudinho pro Sirius! — brincou Mary, se lançando para abraçar o irmão assim que ela o viu saindo afobadamente sorridente da sala precisa. 

Ele pareceu ter levado um susto.

— Como é que você sabe que eu a beijei? — perguntou ele, meio espantado.

Mary abriu a boca e esbugalhou os olhos verdes brilhantes em uma surpresa, e aí Harry percebeu que tinha entregado tudo sem querer.

— Eu não sabia! Juro! Foi só um palpite. Mas você confirmou tudo agora... — Mary falou, se seguindo de uma gargalhada alta — Mas, é... Eu a vi passar por aqui meio esquisita.

— Chorando? — perguntou e Mary assentiu com a cabeça, estranhando a pergunta.

— Ai meu deus, o que foi que você fez com a coitada, hein?

Harry continuou:
— Certo. Não sei se quero falar sobre isso.

Mary concordou com a decisão do irmão, mas ele mesmo se contradisse quando, naquela mesma noite, ele foi comentar sobre o acontecimento com Rony, Hermione e Mary.

— E então? — Rony quis saber, sentado no tapete da comunal da grifinória, ao lado de Mary. Hermione e Harry estavam no sofá. A sala comunal estaria vazia se não fosse pelos quatro. — Como foi?

— Molhado.

Rony emitiu um som que parecia ser alegria ou nojo, não sabia diferenciar

— Porque ela estava chorando — disse Harry, pesaroso.

— Ah! — exclamou Rony — Você é tão ruim assim de beijo?

— Não sei. — respondeu Harry, não tinha parado pra pensar nessa possibilidade ainda — Vai ver sou.

— Claro que não é. — disse Hermione, distraída enquanto escrevia uma carta

— Como é que você sabe? — perguntaram Rony e Mary, ao mesmo tempo

— Por que ultimamente Cho passa metade do tempo chorando — respondeu distraidamente— Chora na hora da comida, no banheiro, toda hora...

— Mas era esperar que uns beijinhos a animassem — disse Rony sorrindo

— Rony — disse Hermione em tom muito solene, molhando a ponta da pena de escrever no tinteiro — Você é a pessoa mais insensível que eu já tive a infelicidade de conhecer.

O Conto dos Gêmeos Potter - Marianne Lilian PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora