POV. CHRISTIAN
Toco a companhia da casa dos meus pais a empregada abre a porta e eu entro.
- Aonde está minha mãe - pergunto.
- Está na biblioteca senhor Grey, quer que eu a chame?
- Não será necessário obrigado.
Caminho rapidamente até lá abro a porta com tudo e mamãe que estava concentrada em sua leitura se assusta, caminho até ela e me ajoelho no chão deitando minha cabeça em seu colo e começo a chorar.
Sim eu choro e não tenho vergonha nenhuma disso.
- Por Deus meu filho o que ouve?
- Aconteceu uma tragédia mamãe eu preciso de conselho.
- Me diga o que ouve meu amor.
Levanto meu olhar a olhando e digo.
- Ana tem Câncer.
- O quê? A moça que me disse está apaixonado? Essa Ana?
- Sim.
- Por Deus filho e como ela está?
- Eu não sei! Estamos juntos a dois meses e ela só me disse isso agora... Eu não tive reação ela me contou e simplesmente foi embora.
- Não a odeie meu filho, deve ser difícil conta uma coisa assim pra alguém que gostamos.
- Eu não a odeio... Eu amo ela mãe e não quero perder.
- Então diga isso a ela meu filho, se a ama de verdade a ajude a enfrenta essa doença, porque eu tenho certeza com você dando força ela vencerá essa doença... Difícil será sim, mais juntos a dor será menor.
- A senhora está certa! Ela precisa de mim agora mais do que nunca.
- Isso meu amor.
HORAS MAIS TARDE.
Respiro fundo e aperto o interfone do portão.
- Pois não - é uma voz feminina.
- Boa tarde! Eu gostaria de fala com Anastacia.
- Minha filha está meio indisposta hoje, do que se trata? É assunto de trabalho?
- Não! Você pode dizer pra ela que é o Christian eu preciso mesmo fala com ela.
- Tudo bem! Aguarde por favor.
- Obrigado.
Só espero que ela queira me ver.
Aguardo durante alguns minutos, angustiado louco para pular esse portão.
- Christian?
- Sim.
- Ela vai recebe lo, pode entra.
- Obrigado.
O portão então se abre e avanço com meu carro para na entrada da casa. Saiu subo os três degraus e bato na porta ela é aberta por Ana, seu olhar está abatido e seu nariz vermelho.
Ela estava chorando.
- Oi - digo.
- Oi.
- Precisamos conversar.
- Não precisava ter vindo até aqui terminar comigo, poderia ser por telefone mesmo que não me importaria.
- Eu não vim termina com você, por favor vamos conversar.
- Entra.
Ela abre passagem pra mim entra e eu entro.
- Mãe.
Ela chama uma mulher que estava sentada no sofá assistindo algum programa de TV.
- Esse é o Christian... Christian essa é minha mãe Carla.
- É um prazer conhece lá senhora.
- Senhora não por favor assim me sinto velha, me chame de Carla.
Reconheço a voz sendo a mulher do interfone.
- Claro.
- Nós vamos conversar lá em cima ta bom.
- Tudo bem filha.
- Vem.
Ela sobe e vou atrás dela.
Entramos em um corredor grande e na primeira porta ela entra, seu quarto era grande mais o meu era maior.
Ela espera eu entra e depois fecha a porta passando o trinco.
- Fica a vontade.
Ela se senta na cama e eu me sento na sua frente.
- Por que você resolveu me contar da sua doença agora?
- Porque dormimos juntos, não pense que se não tivéssemos dormido juntos eu não contaria... Eu só estava criando coragem pra conta da melhor forma.
- E tem forma melhor de conta isso rsrsrs.
- Infelizmente não.
Ela deixa uma lágrima cair em seu rosto e eu limpo.
- Eu vim aqui pra dizer que não está sozinha, minha reação foi de surpresa e me desculpe por te lá deixado ir embora e não ter ido atrás de você de primeira.
- Tudo bem! Não precisa ficar comigo por pena.
- E quem falou que eu tenho pena? Eu amo você e quando disse que quero viver o resto de nossas vidas juntos eu falei sério.
- Está sendo sincero - ela pergunta não segurando o choro.
- É claro que estou meu amor... Você é a mulher da minha vida e eu jamais vou te deixa a não ser que canse de mim e me mande embora.
- Isso nunca vai acontecer... Eu também te amo Christian.
Ela me puxa e nos beijamos ela vai deitando na cama e vou junto sem parar o beijo. Sinto suas mãos descendo e chegando na minha calça, ela aperta meu pau e gemo em sua boca.
Segura suas mãos e coloco a cima da sua cabeça.
- Não podemos fazer isso.
O olho sem entender porque ele parou.
- Estamos na casa dos seus pais sua mãe está lá em baixo, tem que respeita ela.
- Você não quer transar comigo por respeito a minha mãe?
- Alguém tem que respeita ela aqui não acha - digo e ela começa a rir.
- A gente fez as pazes, precisamos fecha com chave de ouro.
- A gente transa na minha casa - falo me sentando na cama e ela ri.
- Você é tão respeitoso, mais as vezes isso é irritante.
Ela senta no meu colo e fica rebolando só pra me atiça.
- Para Anastacia.
- Eu não estou fazendo nada.
- Sei! Se continuar assim eu vou rasga esse seu shorts e vou te comer nesse chão, forte e duro.
- Aí delícia louca pra fazer isso.
- Kkkkkk mais eu não vou... Agora falando sério, quero que volte com o seu tratamento vamos passar por tudo juntos.
- Eu vou volta, mais quero que me prometa que quando me vê careca não irá sair correndo.
- Vai ficar mais gostosa careca.
- Você é um amor.
- Quero que saiba que estou com você e mesmo que doa e que sofra, quero que saiba que estou aqui e vamos vencer esse câncer.
Vejo seus olhos se encherem de lágrimas, ela concorda com o que eu falo nos beijamos e depois nos abraçamos.
Vai dar tudo certo vamos superar tudo isso Deus está conosco.
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MINHA CURA É VOCÊ
FanfictionAnastácia chefe de uma editora chamada SIP, tem 25 anos e mora com os pais. Ela vive a vida normalmente, sai com sua amiga Kate e viaja. Aparentemente ela tem uma vida perfeita, mais o que ninguém sabe é que ela esconde um grande segredo que mudará...