CAPÍTULO 11

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POV. CHRISTIAN

Fiquei tão preocupado quando vi Ana sangra pelo nariz e depois desmaiar e não sabia o que fazer. Liguei para a recepção do hotel que mandou um médico no quarto para atender Ana.

Ela ainda estava desacordada quando o médico ligou ele me recomendou a volta imediatamente para casa, pois a doença de Ana poderia está avançando por isso deve ter sai do sangue do nariz dela.

Mais do que depressa arrumei nossas coisas e voltamos pra casa, durante o vôo ela acordava e desmaiava nunca ficava acordada por bastante tempo, isso que me deixava preocupado.

Agora estamos aqui no hospital aonde ela faz o tratamento e até agora não sai do lado dela.

Dra. Maria confirmou o que o médico do Brasil havia dito e realmente a doença de Ana havia avançado e agora estávamos a procura de um doador de órgãos que seja compatível com ela, pois a doença havia avançado muito rápido e estava comprometendo seus órgãos.

Achamos que estava tudo bem que o tratamento e os medicamentos estavam reagindo bem, mais Leucemia é uma doença seria e muito grave não podemos conta Vitória antes do tempo.

Por isso que o descanso era necessário para que ela não fosse piorar.

Tudo minha culpa, não deveria ter cedido não devia.

- Christian meu querido vá pra casa, está aqui desde ontem que chegaram - a mãe de Ana fala.

- Não quero sair do lado dela.

- Ela vai está aqui quando voltar, precisa está forte pra ela... Vá pra casa tome um banho, descanse e depois volta.

Ela está certa preciso está bem para quando ela acordar e também meu corpo exige descanso passei a noite em claro e preciso dormir.

- Tudo bem eu vou - digo e levanto da cadeira - Me prometa que se acontecer alguma coisa vai me ligar.

- Fique tranquilo que te aviso, descansa ta.

- Ta bom.

Dou um beijo em seu rosto e saiu do quarto.

HORAS MAIS TARDE.......

Gail me deu um chá depois que tomei um banho e só acordei agora a noite. Foi bom eu ter dormido estou bem mais descansado.

Fiz umas ligações na empresa e agora estou aqui no hospital de volta para meu amor.

Bato na porta e escuto a mãe de Ana dizendo para entra.

Assim que entro vejo Ana acordada. Ela estava com aquela máscara de oxigênio no rosto ainda, seu rosto era de uma pessoa cansada e ela continuava muito pálida.

- Tudo bem - pergunto dando um beijo no rosto da mãe de Ana.

- Estou bem querido! Bom que está aqui, vou na cantina comer alguma coisa.

- Vai tranquila - falo.

Ela beija a testa de Ana e sai. Me sento aonde ela ela estava, pego na mão de Ana que aperta e beijo.

- Como está?

- Tentando viver - ela diz com a voz fraca.

- Vai conseguir você é forte - digo e beijo sua mão outra vez.

- Me desculpa por estragar nossa viagem.

- Não precisa se desculpar a culpa não é sua, foi maravilhoso enquanto duro.

- Sim! Muito obrigada por tudo, você foi a melhor coisa que me aconteceu... Quero viver muito ao seu lado para te deixa doidinho - ela diz e rimos juntos.

Batem na porta e digo para entra.

- Boa noite - Dra. Maria fala entrando no quarto.

- Boa noite - Ana e eu dizemos juntos.

- Como está se sentindo Ana?

- Estou com um pouquinho de dor no pulmão e no corpo.

- No pulmão pode ser devido a toce... Uma enfermeira vai aplicar alguns medicamentos para que seu corpo reaja as horas de ir ao banheiro, porque desde ontem ainda não foi... Ainda não encontramos nenhum doador para você mais não iremos perder as esperanças.

- Os pais dela não podem doar?

- Ela não são compatíveis.

- Eu quero fazer os exames pra saber se sou compatível.

- Christian não precisa fazer isso - Ana fala mais a ignoro.

- Quando posso fazer os exames Dra. Maria?

- Amanhã a enfermeira passa aqui para leva lo para fazer o exame, vamos torcer para que seja compatível.

- Vamos sim.

- Amanhã venho outra vez vê lá, já vão trazer sua janta tenta comer tá.

- Ta bom.

- Boa noite - ela fala e sai.

- Você tem certeza do que está fazendo? Vai me da um órgão.

- Daria quantos fosse necessário... Isso que fazemos pela pessoa que amamos.

- Eu também te amo.

MINHA CURA É VOCÊ Onde histórias criam vida. Descubra agora