T1 - Capitulo 26 - Atrevida

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E quando Sarah deu por si, as bocas estavam unidas e as línguas duelavam de forma voraz

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E quando Sarah deu por si, as bocas estavam unidas e as línguas duelavam de forma voraz. Nem sentiu quando suas costas foram chocadas contra a parede. Tudo foi instintivo, exatamente por isso que seus braços envolveram o corpo de Juliette possessivamente, e nem que a "Pirralha" quisesse conseguiria fugir desta vez.

Juliette enlaçou-a por sobre os ombros. Sua boca pressionava os lábios de Sarah com tanta ânsia que as duas se esqueceram de respirar. Uma parte racional que restava em si procurava lhe avisar sobre o que estava fazendo, ponderar, alertar. Mas Juliette calou essa voz com a mesma sede com que sua língua mergulhava na boca de Sarah , provocando, incitando, exigindo.

Sentia as mãos dela lhe segurando com força, impedindo que os corpos se afastassem. As pernas começaram a se roçar, sem ordem prévia, sem que Juliette precisasse pensar no que fazia.

"Se o corpo quer, a alma entende..."

Libertou os lábios carnudos por um segundo, sem abrir os olhos, e logo sua própria boca explorava o pescoço de Sarah , a pele macia, o gosto inusitado, o aroma que foi enlouquecendo Juliette ainda mais, como uma droga, um veneno que ela queria provar... E deixar que contaminasse todo o seu corpo.

Suas mãos foram parar na cintura de Sarah , subindo por baixo do tecido da blusa, arranhando, afagando e prendendo, tudo ao mesmo tempo. Sentiu a língua dela arrastando-se languidamente entre o seu queixo, a base do ouvido e depois o ombro, até onde a roupa permitia.

Um arrepio absurdo fez seu corpo estremecer como nunca antes, como nunca tinha imaginado que seria... Simplesmente irresistível.

Sentia e ouvia Sarah ofegando, indecisa, o beijo trêmulo e nervoso. A estava perdendo, podia saber. E antes que a razão começasse a pensar numa maneira de ganhá-la de volta, as mãos já estavam sobre os seios dela, apertando, provando a textura, o efeito, tudo.

Sarah gemeu ao seu ouvido e as mãos acirraram o contato. Juliette se entregou. Entendeu que foi naquele momento, naquele instante exato, que aquilo deixou de ser um beijo... Para se tornar algo pelo qual esperara a sua vida inteira.

Aos tropeços, caminhando para trás, foi trazendo Sarah consigo, pelas mãos, pelos lábios, pelo hálito, pela pele, pelo cheiro. Trombaram na porta fechada do quarto e Juliette , irritada com a restrição que ela infligia, arrancou a blusa que Sarah vestia, em um único movimento.

Não precisou olhar... A boca, com vontade própria, tomou um dos seios por completo, sugando, mordendo, sentindo o mamilo enrijecer ao toque da sua língua. Migrou para o outro, fazendo a mesma coisa, deixando escapar um misto de suspiro e de gemido que se confundiu com aqueles que fugiam da boca entreaberta de Sarah .

Abriram a porta, ganharam o quarto e perderam a cabeça.

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