❝ Sejam bem vindos a sway, a gangue mais bem sucedida e procurada dos Estados Unidos. ❞
𝗔𝗣𝗢𝗦 forjar própria morte e sumir do mapa por dois anos, Vinnie Hacker o antigo líder da gangue mais bem sucedida de Seattle retorna para vida de cheryl.
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𝗩𝗜𝗡𝗡𝗜𝗘 𝗛𝗔𝗖𝗞𝗘𝗥
Chegamos no hospital e tayler levou Cheryl para a emergência.
Vou mancando até a secretária já que os cortes que tinham em minha perna eram profundos e doiam muito.
-- meu Deus, venha comigo, preciso te levar para tratar desses machucados.- uma senhora fala, nego rapidamente com a cabeça.
-- não, obrigado, mas preciso ficar aqui para saber como minha... - merda, não sei que palavra usar.
-- sua namorada?- ela pergunta sorrindo, assinto com a cabeça.
-- preciso ficar para saber como ela está.- falo dando meia volta.
Ela me puxa pelo braço me fazendo soltar um gemido de dor, ela pegou onde havia cortes.
-- você pode ir ver como ela está depois de tratar desses cortes. - ela diz novamente.
Já sabendo que tentar convencer ela ao contrário não daria certo assinto me dando por vencido.
Sento em uma maca, enquanto ela pegava produtos na qual não faço a minina ideia do que seja.
-- ela deve ser uma menina de sorte, você parece mesmo preocupado com ela. - a senhora diz e logo passa um algodão com um líquido desconhecido.
-- ai caralho.- murmuro e ela me olha com os olhos arregalados.
Sinto vontade de rir, mas me contive.
-- pronto filho, agora fique aqui porque preciso que você faça um raio-x para termos certeza que não quebrou nada. - assinto.
Estou apreensivo de mais para ficar parado sem saber oque vai acontecer, preciso ir lá.
Me levanto com cuidado, os cortes já não doiam tanto, a dor não era mais física.
Vejo um médico escorado no balcão, antes de ir até lá, olho para os lados, preciso ter certeza que aquela velha não vai me interromper.
-- não sei onde estão os parentes dela, só vi um homem que diz ser irmão...- o doutor fala para a secretária.
-- parente de quem?- pergunto, eles me olham claramente confusos por eu estar intrometendo em conversa alheia.
-- de uma moça que chegou agora pouco.- ele olha para sua ficha. -- Cheryl Cooper.
Ela.
-- sou o namorado dela. - falo e ele assente. -- como ela esta? Por favor me diz que ela não morreu.
Ele me olha sério, fazendo um clima pesado ficar no lugar, meu coração acelera.
-- ela não morreu.- diz e eu solto um longo suspiro aliviado.
Que bom.
-- mas...
A porra, sempre tem o caralho do "mas".
-- ela bateu a cabeça com muita força e como deu para perceber sangrou bastante, por conta da gravidade da batida. Sua namorada...- ele respira fundo. -- pode não se lembrar de nada, tem grandes chances de ela ter perdido a memória.
Não. Não. Não.
Isso deve ser zoeira.
-- você ta me zoando né doutor?- pergunto e ele nega com a cabeça.
-- mas pelo lado bom, ela pode não ter perdido 100% da memória, as memórias mais fortes podem ter ficado e a garota pode ter chances de se lembrar.
-- posso ir ver como ela está?- pergunto e ele assente me passando qual o quarto onde ela está.
207.
Procuro a porra do 207 mancando, quando encontro vejo pelo vidro ela deitada na cama olhando em volta do quarto.
Entro com cuidado para que ela não se assuste.
-- oi... meu amor, como você está?- sussurro me sentando em uma cadeira ao seu lado.
Ela franze o cenho, analisando meu rosto e logo sua cara se fecha ficando seria.
-- "meu amor"?- pergunta confusa.
-- sim.- suspiro. -- você... você não se lembra de mim?- pergunto apreensivo.
Meu coração acelera e eu encaro ela com esperança.
-- eu... deveria me lembrar?- ela sussurra. -- desculpa, vou me sentir mal se você for algo... próximo de mim e eu não estar me lembrando.
Sua voz era doce e confusa.
Ela não lembrou de mim.
"as memórias mais fortes podem ter ficado." Talvez eu não fosse alguém tão especial.
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a
por essa vcs nao esperavam, eu sou meio imprevisível.