Capítulo 18

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Prestava atenção em cada palavra que seu noivo proferia. Eram dados de todos os conhecimentos que ocorreram em toda a parte do reino da Lua mais detalhados. Muitos pergaminhos do hospital e dos estabelecimentos atingidos pelos criminosos. Os números alarmantes tiravam de todos os presentes reações que variavam entre o espanto total e a incredulidade. Hinata apenas respirava fundo tentando controlar os sentimentos que a tomavam todas as vezes que ouvia sobre aquele assunto.

— A rainha está pronta para uma reunião com todos os outros reinos que se disponibilizaram a ajudar, vossa majestade? — O general terminou observando cada rosto na mesa, estranhando a face calma do velho mestre Sarutobi.

— Sim, marque para daqui a duas horas no salão de reuniões principal. — A Hyuuga levantou e os senhores do conselho levantaram depressa para reverenciá-la antes que deixasse a sala.

Neji seguiu em seu encalço pelo corredor comprido, não sabia o que estava se passando na cabeça de Hinata, mas estava feliz de vê-la forte e imponente novamente. A morena parou em frente às portas duplas dos aposentos reais e esperou, seu guarda as abriu e ela entrou, seguida por ele. Assim que passaram pela porta e as tendo trancada, Hinata virou-se e o beijou, pegando o Otsutsuki completamente de surpresa.

— Um mês; um mês, Neji.

— Hina... — Ela o interrompeu o beijando novamente.

O calor subiu rápido por seus corpos, assim como as mãos que não desviavam de seu objetivo: retirar todas as peças de roupa. Hinata pulou em Neji, enlaçando-se na cintura dele, as mãos fortes agarraram as nádegas brancas da rainha com força. Estavam completamente fora de si, só queriam se amar, sentir um ao outro, o gosto, o cheiro, o calor... Deitaram na cama.

— Neji... — Hinata soltou como um sopro quando sentou em cima dele, sentiu seu pau escorregar para dentro de si com tamanha facilidade, o gemido rouco do guarda real deixou claro o prazer que sentia ao tê-la para si. As mãos dele foram para a cintura fina, apertando ali de leve, deslizaram até o quadril farto e foi naquele lugar que ele tentou conter seu prazer. Afundou os dedos na pele branca, arrancando gemidos cada vez mais melodiosos de sua alteza.

A Hyuuga cavalgava em Neji com tamanho afinco, estava perdida em meio as sensações que sentia em seu baixo ventre, estômago, peito, boca, sua língua formigava, demasiada era a euforia. Apoiada no peito forte do moreno, acelerou seus movimentos com o quadril, rebolando cada vez mais rápido, gritando cada vez mais alto o nome de seu futuro marido. Via o homem embaixo de si fechar os olhos e morder os lábios com tanta força que eles estavam ficando vermelho sangue.

— Hinata, diga... pra mim, ainda... será minha... esposa? — perguntou entre suspiros.

— 'Oh, sim... Neji, serei sua, totalmente... sua... Ah, Neji. — Hinata gemia de olhos fechados, perdida, estava entregue a ele como em todas as vezes.

Neji se ergueu, ficando sentado, chupou os bicos dos seios de Hinata enquanto tateava cada pedaço de suas costas, que estavam arqueadas. O suor escorria entre eles, suas pélvis se chocavam fazendo um barulho completamente indecente. As mãos rodearam o pescoço do Otsutsuki, as unhas foram em seus ombros, o arranhando ali. Um misto de dor e prazer se manifestou e ele sentiu as paredes de Hinata o maltratarem; ela estava perto. Desceu as mãos para a bunda da Hyuuga e a ajudou na movimentação do quadril, beijava seu pescoço, colo até chegar em sua boca e se deliciar encontrando sua língua.

— Ah, Neji... Mais... — O moreno inverteu suas posições rapidamente, sem se retirar de dentro dela, movimentou o quadril com maestria, dando a Hinata o estopim que faltava para se derramar, o levando junto ao ápice. Os dois ainda recuperavam o fôlego, deitados. — Eu precisava sentir você, estava me sentindo distante. — Ela entrelaçou os dedos nos dele.

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