Entre Laços, e Caos

Vontade e Desejo

• pov. Rafaella •

Gizelly acabou cedendo e fomos pra sua casa. Gostava como ela não sabia resistir à mim, tínhamos tempo o suficiente pra aproveitarmos e eu iria aproveitar cada minuto.

...

Estávamos no sofá aos beijos molhados e tentadores, nossas respirações estavam descompassadas, nossos corações acelerados, eu sabia que ela estava se segurando para não avançar mais que seus beijos e carícias. Virei meu corpo sentando por cima dela e ela me olhou surpresa.

- O que pensa que está fazendo Rafaella?

- Eu quero ver teu corpo. falei.

- Não.

- Está com vergonha de mim?

- Claro que não, mas já te falei que não vou fazer nada com você, eu prometi pra sua mãe.

- Você não precisa fazer nada comigo, mas eu posso fazer com você. falei me remexendo sobre seu quadril e ela gemeu abafado.

- Rafaella para agora! falou e eu rir mordendo meu próprio lábio.

Me deitei sobre seu corpo e iniciamos outro beijo, com vontade e desejo. Desejo de ambas.

Desci minha mão pelo seu corpo alisando sua barriga e parei no cós de sua calca, desabotoando a mesma.

- Rafaella! sua voz saiu falha e eu sabia que estava deixando ela maluca.

- Eu quero te tocar, te conhecer. falei com a voz puxada e puxei seu lábio inferior.

Ela usava uma boxer branca e eu deslizei minha mão por dentro da mesma segurando seu membro rígido.

- Rafaella porra! Não faz isso comigo, eu não sou de ferro. ela disse tentando tirar minha mão mas eu fui insistente permanecendo ali.

Queria provocá-la. Sua vontade estava explícita.

Me afastei um pouco dando espaço pra minha mão sentindo a extensao do seu seu membro que era comprido e um pouco grosso, a cabecinha rosada. Rapidamente senti uma pontada entre minhas pernas.

- Chega Rafaella! ela protestou firme mas soltou um suspiro pesando quando acariciei sua ponta macia e quente.

Senti o prazer crescendo dentro de mim apenas em vê-la daquele jeito. Atormentada. Se segurando.

Segurei seu membro firme e comecei a massageá-lo devagar, eu sei que eu era virgem e inexperiente, mas observando seus movimentos, cabeça erguida pra trás, mordendo o próprio lábio com os olhos fechados, eu vi que estava no caminho certo.

Gizelly cobriu minha mão com a sua sobre o seu membro colocando um pouco mais de força naquele movimento de cima pra baixo. Ela levantou o rosto fazendo o contato de nossos olhares, sua imensidão castanha dizendo que estava chegando ao limite.

- Rafaella! ela gemeu rouco e eu intensifiquei meus movimentos.

Senti suas veias pulsarem em minha mão e ela gemeu se aliviando. Senti minha calcinha molhada devido a minha excitação.

- Você ainda vai ser a causa da minha morte. ela disse com a voz falha e eu sorrir.

Ela me envolveu com seus braços depositando um beijo na minha testa e eu deitei sobre seu corpo. Ficamos em silêncio por alguns minutos enquanto sua respiração voltava normal.

Ela levantou meu rosto segurando meu queixo me fitando com suas órbitas castanhas cheias de intensidade.

- Você é terrível sabia?