Entre Laços, e Caos

Mínimos Detalhes

• pov. Rafaella •

Depois de certificar que os três dormiam tranquilamente em seus berços, eu fui pro meu quarto e tirei minha roupa pra me trocar, logo senti as mãos de Gizelly passarem em volta da minha cintura me puxando contra seu corpo.

Seus beijos molhados começaram a trilhar um caminho pelo meu pescoço enquanto sua mão deslizava pelo meu corpo com delicadeza.

O meu corpo se arrepiava intensamente à cada toque dela. E não importava o quanto eu já conhecia o seu toque, era sempre uma explosão, seus toques sempre me estremecia inteiramente.

Me virei ficando de frente pra ela e tomei seus lábios nos meus e iniciamos um beijo com vontade e desejo. Senti sua mão invadindo entre os fios do meu cabelo, enquanto sua boca chupava a minha língua me deixando extasiada.

Era surreal como Gizelly me desmontava.

Eu amava ser tão entregue à ela. Mas hoje eu queria mandar nela.

Me separei dela e a joguei na cama.

- Você adorou me provocar mais cedo, agora vai ter o troco. falei e ela me lançou um olhar intenso.

- Por favor não judia. pediu.

- Levanta e tira toda sua roupa, agora. mandei e ela rapidamente se levantou da cama e se despiu mais rápido que o flash.

Observei cada detalhe do seu corpo esbelto, Gizelly era uma obra de arte.

- Senta. falei e ela se sentou na cama e me aproximei me sentando em seu colo. - Você não pode me tocar, só se eu deixar. falei firme.

- Rafaella...

- Calada Gizelly! a repreendi colocando meu dedo sobre seus lábios.

A beijei tomada de desejo, minhas mãos acariciavam seus belíssimos seios. Gizelly deixou seu corpo cair um pouco pra trás deixando seu peso sobre seus cotovelos.

Aproveitei aquela posição e comecei a rebolar lentamente sobre seu membro já com sinais de vida, Gizelly gemeu entredentes.

- Rafa não faz isso comigo. sua voz saiu falha e eu rir contra seus lábios.

Amava ver o quanto eu tinha poder sobre ela.

- Eu ainda não fiz nada amor. falei e desci beijando seu pescoço onde dei uma mordida forte.

Senti seu corpo estremecer.

Desci os beijos até o vão de seus seios e tomei o esquerdo em minha boca e chupei seu bico enrijecido. Gizelly gemia baixinho com os olhos fechados e aquela visão me deixava ainda mais excitada.

Suas mãos firmaram em minha cintura me forçando contra seu membro completamente rígido me pegando de surpresa me fazendo gemer ao sentí-lo em contato com minha intimidade ainda coberta pelo fino pano.

- Eu falei que você não podia me tocar.

- Rafaella isso já é covardia.

- O que você quer? Peça. falei deslizando minha língua fazendo um caminho em seu corpo.

- Quero sua boca em mim. respondeu com a voz rouca me atingindo por completo.

Voltei subindo beijando seu corpo e parei ao me aproximar de seu rosto e a encarei.

- Por favor amor, eu necessito de você. ela disse me fazendo sentir uma pontada na minha intimidade que já estava extremamente molhada.

Sorri maliciosa puxando seu lábio inferior e me abaixei segurando seu membro.