Capítulo 12

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Thorzeus

Alguns soldados com condições ainda de lutar que estavam em Thorzeus e Eterna Noite voltam para ajudar os outros em Glacial e Chamas do Sol.
Ryu, após o combate contra Alexander Zennit.
Em cima do destrossos, tendo a atenção de todos os soldados da cidade dos Raios, e de alguns civis que saíram de suas habitações, declara que não quer guerrear contra o próprio povo da Terra, está focado em unir todos para enfrentar os verdadeiros inimigos que estão do outro lado do portal.
Mas, para entrarem no Reino Místico e conquistar a liberdade, primeiro devem conquistar a paz entre eles, um desejo que é compartilhado por todos os seus aliados.
Com a vitoria sobre Alexander, Thorzeus deve obediência aos Líderes das outras cidades, até que o novo rei chegue.
Escolherão um Rei adequado, que pense não só em si mesmo, mas em todos, que não tenha ganância de poder ao ponto de colocar a vida de inocentes em risco.
Terminando o discurso, ele desce e conversa com os homens que capturaram Alexander que está quase morto.
O cavaleiro do fogo, usa seu poder fazendo uma jaula de chamas em volta do adversário que foi derrotado.
Suspirando, manda o exército se preparar, pois está na hora da retirada, torcendo para quando chegar em Chamas do Sol, seu irmão tenha conseguido deter a invasão, o mesmo com Any em Glacial.

Suspirando, manda o exército se preparar, pois está na hora da retirada, torcendo para quando chegar em Chamas do Sol, seu irmão tenha conseguido deter a invasão, o mesmo com Any em Glacial

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Eterna Noite

Ao memso tempo em que acontecia as duas invasões e a preparação da retirada de Ryu em Thorzeus.
No castelo do dragão da cidade, Juvi Raiti está pronta para contar para Snowin Hart sobre sua vida e explicar o que aconteceu antes de ter os poderes da luz e escuridão.

-Meu nome é Juvi Raiti, Eu tenho 19 anos, vivia até bem com meus pais aqui na Eterna Noite, eles eram donos de um supermercado antigo, que virou uma distribuidora de alimentos, herança passada pela familia, um dos poucos que mantiveram de pé.
Tínhamos uma vida tranquila no meio de outros seres místicos, já que minha família vendia o que os outros precisavam, alimento.
A importância disso aumenta ainda mais quando lembramos do detalhe que aqui tem pouca luz do Sol, então produzir é quase impossível.
Porém haviam pessoas de olho nos negócios do meu pai e tentavam atrapalhá-lo, ou até matá-lo para tomar a distribuidora e era dos dois lados, místicos e humanos.
Para uma melhor proteção para nossa família, meu pai se aliou aos seres místicos, os que capturavam humanos para serem escravos no outro lado.
Meu pai ajudava no que podia, informação e muitas vezes até na captura.
Quando a pessoa o devia, ele dava o nome dela para que os místicos levassem.
Essa prática foi crescendo e teve exemplo em outras cidades, ele chegou a ir em todas, e você sabe que isso é um luxo pois poucos humanos podem sair.
Ele me contava como elas eram, citava os nomes e em seguida os detalhes, eu achava tudo incrível e como uma criança inocente queria ir.
Quando comecei a entender o que ele fazia, comecei também a descordar, apesar das discussões dele com minha mãe, e mesmo sendo vistos como uma família de traidores, o amor que sentia por ele não mudou.
Até que um dia, eu estava com 14 anos, alguns humanos revoltados com meu pai por terem levado mais pessoas para o reino místico, mataram ele e minha mãe, colocaram fogo na minha casa.
Dos cinco andares que a distruibuidora tinha, vivíamos nos dois de cima.
Eu vi eles apagarem o fogo no final só para não desperdiçar o que tinha em baixo.

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