•don't cry baby•

205 34 60
                                    




MACARENA

- e quem disse que eu quero ser comida no quentinho?

Viro o rosto para ela com dificuldade pela minha posição e percebo seu sorriso malicioso, retribuo.

Seus três dedos entram e saem de mim devagar e vão o mais fundo que podem. É difícil conter os gemidos com Zulema me fudendo lentamente.

Ela os tira de lá e desfere um tapa em minha nádega direita apertando logo em seguida. Mordo meu lábio contendo um gemido. Sua mão agarra meus cabelos e puxa para trás, levantando meu corpo do carro. Sinto meus seios serem apertados sem piedade alguma, aquilo de alguma forma me fez arrepiar que ansiar por mais...

- eu te irritei de verdade.

Ela fica calada, mas sei que está atrás de mim pois sinto e ouço sua respiração pesada na minha nuca.
Ela me vira de frente e sinto um choque gelado nas costas contra o veículo. Sua boca vai direto nos meus seios mordendo e chupando.

A corda afrouxa um pouco e tento alcançar seu cabelo para misturar em meus dedos mas sou impedida, Zulema  dá um tapa na minha mão e morde o seio em que sua boca se deliciava.

- não vai me deixar te tocar?

- teve sua chance já, rubia.

Reviro os olhos quando ela aperta mais a corda.

-deita no chão.

Olho para o chão e vejo a grama molhada pelo sereno da madrugada, não penso duas vezes e logo faço o que a mais velha ordenou.

ZULEMA

Estava escuro, a única luz que se via era da lua, que iluminava pouco o local em que estávamos. Macarena deitava na grama molhada, amarrada e com as pernas abertas totalmente convidativa, eu poderia gozar somente com essa visão.

Retiro minha calça e meus sapatos e jogo por ali mesmo no chão, fico de calcinha e com a blusa. Me aproximo da loira sentando por cima dela fazendo minha intimidade entrar em contato com sua mão amarrada, ela tenta me tocar mas não a deixo novamente.

Seguro forte em seu pescoço e movimento meu quadril para frente e para trás, pressionando para baixo evitando que ela mexesse as mãos. Ela sorri e molha os lábios com a própria língua. Continuo meus movimentos afim de ter o prazer que ela me negou por duas vezes.

Me esfrego freneticamente em suas mãos, sinto meu líquido molhar por completo a única peça de roupa que nos separava. Não contenho meus gemidos, faço questão de mostrar que de ela não quer me fazer gozar eu mesmo faço.

Sinto meu corpo tremer e aumento a velocidade, cavalgando em suas mãos como um puta, tiro a mão de seu pescoço e aperto seus seios, seu gemido fino e inesperado me fez gozar. Ainda me mexendo sobre ela sinto um líquido escorrer em suas mãos, enquanto me recupero, dou um selinho na loira que parece um tanto admirada? Posso dizer assim.

Retiro suas mãos de baixo, desamarrando a corda e logo sinto o meu gosto lambendo toda a área, faço isso olhando para Macarena que até agora não disse nada.

Me inclino para sussurrar em seu ouvido.

- agora você quem vai me fazer gozar, novamente. Mas no quentinho.

Levanto e pego as peças de roupa jogando na parte da frente do motorista. Desço o banco do passageiro e me sento ali.

Macarena se ajoelha na minha frente, beijando minha barriga, sua língua faz um caminho quente até meus seios enquanto retira a blusa e o sutiã que os cobriam. Ela os devora chupando e lambendo com movimentos circulares, já estava sensível por ter gozado então aquilo foi colocar álcool na fogueira.

Pressiono seu corpo contra o meu, esfregando minhas pernas em volta de sua cintura. Agarro seus cabelos puxando com força pela intensidade em que mordia meus seios.

Ela faz o caminho de beijos de volta pra o meu sexo que ainda pulsava de prazer pelo últimos acontecimentos.

Suas mãos retiram minha calcinha,  e logo sinto sua língua quente passar pelos lábios grandes.

- ahh rubia...

Ela continua lambendo e estimulando meu clitóris descendo e subindo.

- quantos dedos você quer que eu coloque, Zahir...

Eu não conseguia pensar direito com aquela mulher se deliciando com o meu gosto.

- quantos você acha que eu aguento?

A olho com malícia e sinto um dedo entrar lentamente, arfo com a nova sensação, sua língua não parava de movimentar e sinto que vou gozar novamente, abro mais as pernas e rebolo empurrando sua cabeça contra o meu sexo, quando sinto minhas pernas tremerem e uma onda de prazer me dominar, Macarena sem avisar colocar quatro dedos e faz movimentos rápidos e fortes prolongando o orgasmo que me dominava.

Solto gemidos roucos arrastados, enrolo minhas mãos cada vez mais em seus cabelos. Me inclino para frente impedindo que ela continuasse o movimento e parasse com mão dentro de mim, minha boca se abre e fecho os olhos que caem algumas lágrimas de tanto prazer que sentia naquele momento.


AUTORA

Zulema poderia até negar mas ela era facilmente manipulada pela loira, bastava um movimento, um beijo, uma transa e ela se entregava totalmente.

Aquele pequeno espaço onde estavam já não se tinha mais a visão de fora, pois o calor que de passava lá dentro deixava os vidros embaçados.

Macarena se senta sobre Zulema e nem espera a morena se recuperar de dois orgasmos seguidos, ela cavalga sobre a mais velha com vontade. Suas respirações estão cada vez mais pesadas e arrastadas. Zulema desfere um tapa na bunda da loira que solta um gemido de satisfação. A morena massageia a intimidade de Macarena, fazendo a mesma aumentar seus movimentos.

O som dos gemidos desesperados da loira se intensificam e ambas chegam ao ápice juntas, Macarena aperta os ombros da mais velha e se desmancha sobre ela.

Ambas ofegantes apreciam o momento e o calor que fazia ali dentro.

- pode me castigar mais vezes, eu deixo.

A loira diz ainda com a cabeça enterrada no pescoço da morena.

- eu também deixo você me dominar, mais vezes.



~||~

Gente que isso como vim parar aqui? Sou só um BB

👁️👄👁️

EAI o que acharam?

Não esquece de votar pra tia ficar famosinha.

AcércateOnde histórias criam vida. Descubra agora