03. Devemos brincar com isto?

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Fui guiada por ele para um quarto de onde tínhamos acesso a partir do escritório. O senhor atirou-me novamente bruscamente para aquele quarto. Desta vez cai de joelhos, apoiando as mãos no chão.

"Começas bem." Sorriu.

"O que é que eu fiz?" Perguntei, com a minha voz fina, trémula de medo.

Passou a mão pelo meu cabelo, ficando depois em frente a mim, continuando a passar a mão pela minha cabeça. Tomou o meu queixo em seu poder, levantando-o e fazendo com que eu o encarasse. Os seus olhos brilhavam. Eram azuis cristalinos.
Não sabia se me havia de levantar pois ele continuava a apreciar cada centímetro de mim e isso incomodava-me porque nunca me fizeram isso. Na escola eu sou sempre rejeitada por todos. Nunca ninguém olha para mim.

"Soltaste o cabelo..." Afirmou. "Devias ser castigada por isso."

Castigada? Eu apenas me soltei porque não gostava dos totós. Estava desconfortável com eles.
Comecei a olhar em volta para ver o que se passava naquele quarto. Era todo vermelho, com uma cama de dossel no meio do quarto, esta em tons de vermelho e preto.

"Sabes aquilo que te dei para a mão?" Perguntou, apontando para o bastão preto que eu ainda tinha.

"Sim." Disse em voz fraca.

"Isto é para eu te castigar, boneca." Arqueou-se, sussurrando ao meu ouvido, puxando o meu cabelo para trás. "Agora, levanta-te." Ordenou, estendendo-me a mão.

Puxou-me contra ele e eu fiquei assustada. Porque estaria este homem a dizer isto? A dizer que me vai castigar? Eu fiz algum mal possível para isso?
Empurrou-me até à cama, fazendo com que a minha saia levantasse por completo e as minhas ligas se descobrissem todas.

"Pareces-me uma má menina." Grunhiu rouco, subindo para cima de mim. "E eu vou mostrar-te o meu cavalo."

"Eu não sou má, eu juro." Gritei. "Por favor, sai de cima de mim. Deixa-me ir, eu quero a minha mamã."

"Shiu, querida. Sou o teu papa agora." Trincou a minha orelha, embora eu lutasse contra a força daquele corpo por cima do meu.

Tentei soltar-me, não consegui. Sou fraca demais para isso. O senhor mexia-se por cima de mim, por cima da minha vagina, e eu apertava-me cada vez mais. Contorcia-me de nojo e as lagrimas escorriam pela minha cara. Quero sair daqui. Isto não é a equitação.

"Vou deixar-te montar-me. Terás o controle sobre mim." Puxou-me contra si, rebentando de seguida as ligas das minhas pernas com apenas uma mão.

Gritei ao senti-lo tocar-me. Este homem está a querer fazer coisas comigo, e eu não quero. Vai doer. Eu vou-me magoar. E eu não o conheço. Por favor, eu quero que ele pare.

"Terás de te habituar a isto, querida." Gargalhou. "Vais montar muitos cavalos como eu aqui. Mas eu sou o especial." Mordeu o meu seio quase insistente. Gritei com isso. "Eu sou o teu papa, e tu vais-me tratar assim sempre. Entendido?" Mordeu-me de novo.

Eu estava com medo, mas eu sei que teria de entrar em concordância com ele.

"Sim." Guinchei.

"Como me podes mostrar que entendeste?" Perguntou.

"Sim, papa. Eu entendi." Disse-o automaticamente.

Estendeu-me na cama, retirando a minha camisola com força. Rasgou as minhas cuecas e abriu o fecho de éclair das suas calças. Eu estou de costas para ele, e inesperadamente senti algo a entrar dentro de mim com força. Com muita força.
A dor era aguda. Tive de cravar os meus dedos no colchão e abafar o meu choro contra a almofada. Senti o meu corpo ficar revolvido e um ardor lá em baixo.

"Para, por favor..." Engoli o choro, por muito difícil que fosse. "Papa." Finalizei para a sua boa vontade.

"Vamos acabar o que começamos." Ele gemeu, tomando o meu corpo nas suas mãos, fazendo movimentos repetitivos entrado e saindo. "Mas agora vais montar-me, ou não serias uma boa menina que gosta de equitação."

"Eu não gosto mais de cavalos." Deixei as lágrimas tomarem conta de mim.

O senhor colocou-me em cima dele, fazendo com que eu inserisse o seu corpo dentro do meu. Aquilo doía muito. As lágrimas caiam sobre o seu peito.

"Papa." Gritei.

"Shiu. Apenas cavalga." Puxou o meu cabelo e sussurrou-me ao ouvido. "Eu sei que gostas, princesa." Com uma mão, alcançou o meu peito apertando cada um deles à vez. "Deixa-me foder-te."

"Tenho doze anos, porque me estás a fazer isto papa?"

Já me começava a habituar. Era fácil chamar-lhe assim, mas isto ainda doía. Há medida que ele entra e sai aqui de dentro, isto dói. Vejo sangue nos lençóis. Acho que fui eu.

"Porque crianças como tu excitam-me, e eu preciso de possui-las." Gritou, soltando um líquido branco aqui dentro. "Shiu... não te preocupes." Beijou a minha testa. "Eu sei que ainda não tens a menstruação."

Rolou-me pela cama, deixando-me lá ficar, mas ele levantou-se e deixou-me assim. O que devo fazer agora? Estou com dores. Não sei o que fazer.
Aquele quarto era tão esquisito quanto aquilo que aconteceu agora. Os moveis eram escuros, as cortinas estavam fechadas. No fundo do quarto havia um móvel com coisas parecidas àquilo que ele me havia inserido dentro de mim. Coisas parecidas a pénis.

"O que é aquilo, papa?" Ele apertava o seu sinto, de costas para mim.

"Brinquedos." Disse, arrogante.

"Deveremos brincar com isso?" Perguntei. "Eu acho que não."

"Oh, querida. És tão inocente. Mesmo depois de teres sido brutalmente fodida por mim." Aproximou-se de mim e começou a prender o meu cabelo em dois totós, como aqueles que eu havia tirado enquanto estava fechada na caixa. "A tua inocência faz-me querer mais." Murmurou. "Mas não agora. O teu próximo passo vai ser lavar o cavalo. Esta noite."

DADDY'S FAVORITE •  L.H • 1ª VERSÃO (NÃO EDITADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora